segunda-feira, 28 de junho de 2010

Eterna discussão !!!!

(Do blog da Rádio Rural)
Licenciamento ambiental da Cargill é discutido em seminário.


O processo de instalação da Multinacional Graneleira foi um dos principais pontos discutidos no seminário organizado pelo Ministério Público Estadual, MPE, intitulado ?Temas Atuais no Direito Ambiental?
O evento aconteceu durante todo o dia de ontem, no salão do tribunal do Júri do Fórum de Santarém e contou com a participação de várias entidades da sociedade civil organizada.

Para discutir sobre o Licenciamento da Cargill foi composta uma mesa, com representantes do MPE, do Ministério Público Federal, e da Sociedade Civil Organizada, com destaque para a participação da Comissão de Pastoral da Terra e do Sindicato de trabalhadores e trabalhadoras rurais de Santarém e da Frente em defesa da Amazônia.

Uma audiência pública deverá acontecer no dia 14 de julho para discutir a
Licença Ambiental da Cargill, que até hoje opera com um Termo de Ajustamento de Conduta, TAC, fornecido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, e Meio Ambiente.
Como o TAC é ilegal a empresa foi obrigada a promover um estudo de impacto ambiental e só agora será analisado pela sociedade civil e o ministério público. O seminário de ontem pretendia estimular os membros da sociedade civil estudarem o Relatório de impactos ambientais identificando os erros e deficiências.
Sobre o tema Meio Ambiente, a promotora Lilian falou que a população está procurando mais o serviço dessa autarquia, sendo inúmeras as ocorrências.

Nota do Blog: .Interessante que ninguém desse time senta para discutir como se faz para ganhar dinheiro nessa cidade, como alavancar empregos, como gerar receitas para evitar que a cidade viva de pinico na mão, como aumentar a produção agrícola, como fazer para que produtores legais e com vontade de trabalhar possam ter o titulo de propriedade de suas terras e por ai vai. Porque a cidade não possui um Plano Diretor e conseqüentemente um Código de Postura? Porque ainda temos bosta correndo junto ao meio fio das ruas em pleno centro da cidade? Enfim há tantos problemas que essas mesmas pessoas poderiam sentar e discutir para tentar resolver o problema, mas vira e mexe a metralhadora vira para esse assunto. Certamente com o Eia-Rima a coisa se resolve e os ecos-chatos de plantão irão atrás de outra empresa para bater suas teclas conservacionistas

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