segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Amigos, amigos, Ricardo Teixeira à parte

Blog do Trágico e Cômico para o Jornal da Tarde/SPo

Aldo Rebelo, que há dez anos presidiu a CPI da Nike (uma das CPIs mais ridículas da história do congresso, se você puder acreditar), era um suposto adversário de Ricardo Teixeira. Mas aí o tempo foi passando e a “raiva” de Aldo em relação à Teixeira também.

Agora, ao assumir o ministério, Aldo disse que não era nem amigo nem inimigo do temível coronel e dono da bola. Ora, não seja por isso! Espera o pessoal da CBF marcar a primeira reunião para falar da copa de 2014. Tenho certeza de que Aldo Rebelo não poderá recusar a oferta de “amizade” de Don Ricardo Teixeira…

Torta Moka Deliciosa

A palavra Moka (ou Mocha) vem de um porto no Iêmem onde era embarcado para o mundo inteiro um café de excelente qualidade. Atualmente a palavra se refere a qualquer sobremesa que leva café

Porções: 8
Preparo: 30 minutos + 7 horas para gelar
Cozimento: 30 minutos

Ingredientes
Massa
3 xícaras (300g) de biscoitos de chocolate esmigalhados
1 ½ colher (sopa) de café solúvel
½ xícara (100g) de açúcar
½ xícara (125g) de manteiga, derretida

Recheio
250g de chocolate amargo, picado
1 colher (sopa) de café solúvel
½ xícara (125ml) de água fria
3 colheres (chá) de gelatina em pó sem sabor
6 ovos, separados
¾ xícara (150g) de açúcar
1 xícara (250ml) de creme de leite fresco
Raspas de chocolate ao leite, para decorar

Modo de preparo
Massa
Preaqueça o forno a 180º.
Unte uma fôrma desmontável (28cm).
Misture as migalhas de biscoito, o café e o açúcar numa tigela.
Junte a manteiga e mexa bem.
Pressione essa massa no fundo e nas laterais da fôrma.
Asse por 10 minutos e deixe esfriar.

Recheio
Derreta o chocolate picado em banho-maria, sobre fogo mínimo.
Tire do fogo e adicione o café, mexendo bem para dissolver.
Deixe esfriar.
Coloque a água fria numa tigela pequena.
Polvilhe a gelatina e deixe hidratar.
Coloque as gemas e metade do açúcar em banho-maria sobre fogo mínimo.
Mexa com uma colher de pau até o açúcar dissolver e a mistura recobrir as costas da colher de pau.
Adicione a gelatina e mexa até dissolver.
Tire do fogo e misture o chocolate derretido.
Deixe esfriar e leve à geladeira por 1 hora.
Bata o creme de leite com duas colheres do açúcar restante até formar picos firmes. Incorpore ao creme de chocolate gelado. Bata as claras e o açúcar restante com a batedeira em velocidade média.
Incorpore delicadamente ao creme de chocolate.
Coloque o recheio na massa já assada e leve à geladeira por 6 horas, no mínimo. Antes de servir, decore a torta com as rapas de chocolate.

Frase

" Infelizmente, quem saiu prejudicado foi o público que assiste à Globo. A Globo não escondeu o Pan, a Globo escondeu o Brasil. Como uma emissora do tamanho da Globo praticamente ignora o talento e o esforço dos nossos atletas, as conquistas das medalhas de ouro, os recordes pan-americanos, o hino nacional. Tudo foi simplesmente omitido pela Globo por puro orgulho. Foi como me lembraram esta semana. Em 2007, a Globo mobilizou centenas de profissionais para exibir o Pan do Rio. Quer dizer que agora, quatro anos depois, o Pan simplesmente deixou de ter importância? Estranho, né? Acho que a postura da Globo com um dos maiores eventos esportivos do mundo foi um desrespeito aos seus telespectadores. Imagino o que mais ela deve esconder nos seus noticiários".

Honorilton Gonçalves ,vice-presidente artístico e de programação da Record, em entrevista para UOL respondendo uma pergunta : A recusa da Globo em assinar o “Instrumento de Disponibilização de Imagens” oferecido pela Record afetou a repercussão dos Jogos Pan-Americanos no Brasil? Como o sr. viu este episódio?

Viva Santarém !!!!

Produção de mandioca chega a 24,5 milhões de toneladas

A produção nacional de mandioca alcançou 24,5 milhões de toneladas de raízes em 2010, um crescimento de 0,5% em relação ao ano anterior e uma redução de 8,1% em relação ao total colhido em 2008.

Os estados do Pará, Paraná e Bahia produziram juntos 11,8 milhões de toneladas, 48,2% do total nacional.

O Pará é o principal produtor de mandioca, contribuindo com 4,6 milhões de toneladas, ou 18,7% do total, sendo seguido pelo Paraná, com 4,0 milhões de toneladas (16,4%) e Bahia, com 3,2 milhões de toneladas, (13,1%).

Dos 20 maiores municípios produtores nacionais, o Pará participou com 13 municípios, com destaques para os dois primeiros do ranking, Acará e Santarém, que produziram 435,6 mil e 273,0 mil toneladas, respectivamente.

Solidão

Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência.

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... Isto é um princípio da natureza.

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.

Solidão é muito mais do que isto.

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma....


Francisco Buarque de Holanda

República destroçada

Marco Antonio Villa (*) para O Estado de S.Paulo

Em 1899 um velho militante, desiludido com os rumos do regime, escreveu que a República não tinha sido proclamada naquele mesmo ano, mas somente anunciada. Dez anos depois continuava aguardando a materialização do seu sonho. Era um otimista. Mais de cem anos depois, o que temos é uma República em frangalhos, destroçada.

Constituições, códigos, leis, decretos, um emaranhado legal caótico. Mas nada consegue regular o bom funcionamento da democracia brasileira. Ética, moralidade, competência, eficiência, compromisso público simplesmente desapareceram. Temos um amontoado de políticos vorazes, saqueadores do erário. A impunidade acabou transformando alguns deles em referências morais, por mais estranho que pareça. Um conhecido político, símbolo da corrupção, do roubo de dinheiro público, do desvio de milhões e milhões de reais, chegou a comemorar recentemente, com muita pompa, o seu aniversário cercado pelas mais altas autoridades da República.

Vivemos uma época do vale-tudo. Desapareceram os homens públicos. Foram substituídos pelos políticos profissionais. Todos querem enriquecer a qualquer preço. E rapidamente. Não importam os meios. Garantidos pela impunidade, sabem que se forem apanhados têm sempre uma banca de advogados, regiamente pagos, para livrá-los de alguma condenação.

São anos marcados pela hipocrisia. Não há mais ideologia. Longe disso. A disputa política é pelo poder, que tudo pode e no qual nada é proibido. Pois os poderosos exercem o controle do Estado - controle no sentido mais amplo e autocrático possível. Feio não é violar a lei, mas perder uma eleição, estar distante do governo.

Novos cultivares de guaranazeiro

Cultivares de guaranazeiro produzem sete vezes mais

Para contribuir com a cultura do guaranazeiro, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lança quatro novas cultivares dessa planta nativa da Amazônia, utilizada em refrigerantes, produtos alimentícios, farmacêuticos e cosméticos.

As novas cultivares de guaranazeiro são plantas melhoradas que têm como vantagens a alta produtividade e a resistência genética à antracnose, principal doença que afeta o cultivo de guaraná no Amazonas e que causa perdas totais da produção.

Por serem plantas resistentes à doença, dispensam o uso de fungicidas.
Por serem mais produtivas, o plantio dessas cultivares possibilita aumentar a produção sem aumentar a extensão das áreas de plantio.
Com isso também se evita o desmatamento de novas áreas.

Quando manejadas seguindo as recomendações do sistema de produção, elaborado pela Embrapa, essas novas cultivares de guaranazeiro chegam a produzir sete vezes mais que a média regional, que é de 200 gramas por planta, explica o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, André Atroch, que junto com o pesquisador Firmino Filho, coordenam o programa de melhoramento genético do guaranazeiro.

A Embrapa Amazônia Ocidental conduz o programa de melhoramento genético do guaranazeiro desde a década de 70, que tem como objetivo o desenvolvimento de cultivares que agregam alta produção e resistência estável às principais doenças que afetam os cultivos.

O sexto homem a considerar

Renato Gomes Nery (*)

Empresário bem sucedido que entrou na política sob a idéia que existia no Governo anterior, a de se colocar um empresário em cada prefeitura. Pegou gosto. Tentou ser prefeito da Capital, não conseguiu. Tentou ser Governador, também, não. É um dos líderes de oposição no Estado. E está envolvido em agregar e contemporizar interesses dos aliados para as eleições municipais do ano que vem e da qual se fala que será candidato novamente a Prefeito da Cuiabá.

A sua prodigalidade, com dinheiro próprio, é conhecida. É afeito a iate e à festa com atores globais. Como se comportará com o dinheiro público? Vindo da situação, em que a imprensa o acusa de ser beneficiário de incentivos fiscais, dificilmente o seu discurso seria diferente dos candidatos da situação. Se não mudar o discurso, a postura, a direção e a ideologia do seu projeto político terá dificuldades em sensibilizar o eleitor.

Há dois caminhos: candidata a Prefeito de Cuiabá e, se eleito, crendencia-se ao cargo de Governador. Até porque é prática comum abandonar mandatos pela metade, para se candidatar a outros cargos. Ou se candidata a prefeito, se eleito, termina o mandato e adia a pretensão de voos mais altos para o futuro.

Obteve excelente desempenho nas eleições municipais de Cuiabá e ficou em segundo lugar nas últimas eleições para Governador do Estado. Tem sempre o apelo do novo. Do empresário empreendedor e bem sucedido, mas não foram suficientes para que vencesse as duas eleições que disputou.

As suas chances estão na união da oposição em torno de um projeto político a partir das eleições do ano que vem. O que parece difícil, segundo as últimas notícias, mas não é impossível, pois ou a oposição se une, ou ela corre o risco de outras derrotas nas urnas.

(*) Advogado em Cuiabá. E-mail – rgnery@terra.com.br

Deus perdoa você .....

Padre Sidney Augusto Canto (*)

Diz uma lenda antiga que um dia Satanás foi ao céu reclamar para Deus: “Não entendo porque amas tanto aos homens e perdoa-lhes todos os pecados deles. Eu só cometi UM PECADO contra ti e não sou mais merecedor do teu amor, nem do teu perdão. E mesmo assim ainda te achas justo?” Com um terno sorriso no rosto Deus lhe respondeu: “Sou justo e perfeito em minha MISERICÓRDIA. Sei que estás aqui movido pela inveja. Mas para provar-te que sou justo até mesmo contigo, pede-me perdão e eu esquecerei do teu pecado como esqueço dos pecados dos homens e poderás voltar ao céu, como era antes de tua queda”. E Satanás, cheio de orgulho, não querendo aceitar o amor e a misericórdia de Deus, voltou para o inferno.

Não importa o tamanho do teu pecado...
A Graça de Deus é maior que teu pecado!
Não importa a quantidade deles...
O Amor de Deus por ti é imenso, é grande!
Não importa o que os outros falarão de ti...
A Palavra de Deus é sempre a melhor palavra que podes ouvir!
Não importa tuas dores e fraquezas...
A Salvação de Deus é tua cura, tua libertação!
Lembra-te que Deus é PAI rico em Amor e Misericórdia!
O que importa é que Deus te ama e que vai PERDOAR você!
Basta você querer voltar para Ele, mostrar o ARREPENDIMENTO
Confessar que você errou e pedir o perdão.
Para isso é preciso CONVERSÃO: Mudança de vida!

É preciso acreditar que existe outra proposta, diferente da proposta do Mundo!
Uma proposta de JUSTIÇA, COMUNHÃO, PARTILHA, SOLIDARIEDADE e PAZ.
Não sejamos orgulhosos como Satanás.
Mas, sejamos sempre confiantes no amor e na misericórdia de Deus por nós!

PENSE E REFLITA!

(*) Sacerdote santareno e foi ordenado presbítero no dia 28 de dezembro de 2001. É membro da Academia de Letras e Artes de Santarém, como escritor e pesquisador da história da sua Diocese já tendo dois livros publicados e outros dois inéditos.

domingo, 30 de outubro de 2011

Copa - dinheiro, soberania e catarse

Gaudêncio Torquato para O Estado de S.Paulo

O maior espetáculo da Terra, a Copa do Mundo de 2014 é uma miragem no horizonte de 957 dias que faltam para sua abertura, mas as escaramuças que está causando ameaçam deixar mortos e feridos bem antes que os exércitos de 32 países entrem nas arenas de 12 estádios, uns em fase inicial de construção, outros em reforma. A tensão que o evento provoca com tanta antecedência se deve não só ao fato de que a disputa terá a maior audiência acumulativa de todos os tempos - 26 bilhões de espectadores em 214 nações, com transmissão em 376 canais -, mas por ser o futebol a paixão brasileira por excelência. Como tal, é motor das emoções, arrastando multidões às praças esportivas, abrindo clamor e indignação, gerando contrariedades, promovendo, enfim, a explosão coletiva. O objeto dos conflitos, por enquanto, não é a bola, cujos peso e formato certamente ganharão um capítulo novelesco mais adiante, mas as normas que as autoridades organizaram para determinar como será realizada a Copa no Brasil. Como o dono da flauta dá o tom, a Federação Internacional de Futebol (Fifa), entidade de direito privado, proprietária exclusiva do certame, impõe regras, fazendo do Projeto de Lei 2.330, chamado de Lei Geral da Copa, a expressão de sua vontade.

O imbróglio se forma quando o tom que a Fifa quer dar à flauta soa estranho nos arranjos orquestrados pela banda social. A polifonia se estabelece. E para coroar a liturgia cívica que embala corações no anelo coletivo, emergem polêmicas intermináveis, sob a égide do conceito que abriga o arsenal da guerra: soberania. Traduzindo: aprovada a Lei Geral da Copa nos termos encaminhados pelo Executivo ao Congresso, a soberania nacional estaria conspurcada. O futebol, como é sabido, canalizador da avalanche catártica do País, ingressa profundamente no hemisfério emotivo, deixando estreita margem para uma análise mais racional. Sob essa hipótese, é complexa a tarefa de distinguir os polos (certo/errado, ético/aético, justo/injusto) que balizam a organização da Copa do Mundo em nosso país. É razoável começar o exercício pelo campo que abre a polêmica, a soberania. Se soberania, segundo Rousseau, é o exercício da vontade geral, "que não pode ser alienada ou dividida e jamais concentrada nas mãos de um homem ou de um grupo", é evidente que a Fifa não tem razão para impor sua visão particular sobre o anseio coletivo. A soberania de uma nação exprime o poder de uma autoridade superior, não devendo este ser limitado por nenhum outro poder. Essa é a lição do Direito. É evidente que os organizadores da Copa sabem disso, até porque se defrontam, a cada quatro anos, com argumentos contrários a suas pretensões.

A baderna a serviço do crime

Opinião do Estadão

A Cidade Universitária voltou a ser palco de confrontos entre estudantes e a Polícia Militar (PM). Os incidentes ocorreram na noite de quinta-feira e começaram depois que os policiais militares detiveram três alunos que fumavam maconha no estacionamento do prédio de História e de Geografia. Quando os levavam para o 91.º DP, a fim de registrar a ocorrência, os policiais militares foram atacados por cerca de 200 estudantes.

Além de terem apedrejado seis viaturas policiais e ferido três soldados, os estudantes invadiram o prédio administrativo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), onde praticaram atos de vandalismo, e anunciaram que só sairão do local após a revogação do convênio que permite à PM garantir a segurança na Cidade Universitária. O convênio foi assinado após o primeiro caso de latrocínio no local, ocorrido em maio deste ano. A vítima foi um estudante de economia, assassinado ao reagir a uma tentativa de roubo. Entre janeiro e abril, os roubos na Cidade Universitária aumentaram 13 vezes e os atos de violência - tais como estupros e sequestros relâmpago - cresceram 300%.

Até então, a Cidade Universitária - situada ao lado de uma favela - dispunha apenas de uma Guarda Universitária, que não pode portar armas e que conta com 130 agentes de segurança patrimonial, divididos em dois turnos, para proteger dezenas de prédios e fiscalizar seus estacionamentos, além das 100 mil pessoas que circulam diariamente pelo câmpus. Mas, apesar da crescente violência, minorias radicais constituídas por servidores, alunos e professores resistiam e continuam resistindo à presença da PM no câmpus. Militantes de micropartidos de esquerda, eles associam a PM à "repressão", alegam que a presença de policiais militares fere a autonomia universitária e classificam o câmpus como "território livre".

Alegando que a Cidade Universitária estava se convertendo em terra de ninguém, o Comitê Gestor da USP - apoiado pela maioria da comunidade acadêmica - superou as resistências políticas, elaborou um plano emergencial de segurança para a Cidade Universitária, definiu um modelo de policiamento aprovado por entidades de professores, alunos e funcionários e, em junho, fechou um acordo com a PM para colocá-lo em execução. É esse convênio que os invasores do prédio administrativo da FFLCH querem revogar.

Para confirmar que se trata de movimento ideológico, eles apresentaram uma lista de reivindicações absurdas, impossíveis de serem atendidas, do ponto de vista jurídico. Além de aproveitar o incidente para fazer novas críticas ao reitor João Grandino Rodas e acusar a PM de agir como "o braço armado dos exploradores", pedindo sua imediata retirada do câmpus, os invasores querem autonomia absoluta nos "espaços estudantis". Reivindicam, ainda, a extinção de todos os processos administrativos e criminais contra estudantes, professores e funcionários. São centenas de sindicâncias e de ações judiciais instauradas pela reitoria para apurar desvios de conduta e punir quem depredou o patrimônio da USP e ameaçou a integridade física de colegas em assembleias, greves e piquetes. Em nota, o Diretório Central dos Estudantes (DCE-Livre) classificou a invasão da FFLCH e a oposição à presença da PM no câmpus como uma luta pelos "direitos civis".

Na realidade, o que está em jogo no câmpus da USP não são as liberdades públicas nem os direitos fundamentais de estudantes, professores e funcionários. Quando invocam o princípio da autonomia universitária e pedem que a PM seja expulsa do câmpus, os baderneiros fazem o jogo dos assaltantes, assassinos, estupradores e traficantes de drogas. É evidente que, desde o início do convênio firmado com a reitoria, a presença de policiais militares na Cidade Universitária vem prejudicando os negócios dos fornecedores de drogas, reduzindo seus lucros. Além de se colocarem - consciente ou inconscientemente - a serviço do crime organizado, os invasores cometem outro erro. Eles confundem "território livre", expressão usada na academia para designar a livre troca de ideias, com uma república independente - como se a USP existisse à margem do Estado e da sociedade que a sustentam.

O que ocorreu no embate com a PM e com a invasão da FFLCH não são atos de rebeldia intelectual - são apenas demonstrações de irresponsabilidade e de alienação ideológica. 

O Esporte Pede Desculpas!

Do Blog de Juca Kfouri

No Rio-2007, eram 470 atletas cubanos contra 659 brasileiros.
E eles ganharam 60 ouros contra 56 nossos, conquistando o segundo lugar.

Agora, em Guadalajara, foram 442 cubanos contra 522 brasileiros.
E a vantagem aumentou: 58 ouros a 47 para a manutenção da vice-liderança, atrás apenas dos poderosos EUA.

E o COB nada em dinheiro, enquanto Cuba luta para sobreviver dignamente.
Não, nada de paredão para Carlos Nuzman.

Apenas democracia.

Que seria um ótimo remédio para acabar com seu interminável reinado.

Ou ele quer concorrer com Fidel Castro?

Nota do Blog: Esse é o esporte brasileiro dos Teixeiras, dos Agnelos, dos Orlandos, dos Arthur Nuzman, todos devidamente endossados pelo Governo Federal. São esses que junto com outros megalomaníacos estão pensando unicamente em gastar dinheiro público para Copa do Mundo, para Olimpíadas, mesmos conscientes das tramoias que já houveram no Pan do Rio-2007, das sujeiras que a cada dia surge no Ministério dos Esportes desde do tempo dosr Agnelo Queiróz e outras que certamente virão.
O resultado é esse. Mais atletas e menos medalhas. Isso sem falar nas vergonhas que foram o basquete masculino e feminino, além do futebol masculino e feminimo.
Merecemos por termos os dirigentes que são a cara do País do faz de conta ... 

Contra ponto

Do leitor Paulo Murray para o Blog do Juca Kfouri que expôs parte do texto, também postado aqui no Blog, do jornalista Gilberto Dimenstein

paulo murray disse:
30/10/2011 às 3:59 PM

Não entendo o porque que uma pessoa passa a ser mártir só porque está doente. Um canalha não deixa de ser canalha só porque está com câncer. Ele sempre será um canalha, mesmo depois de morto. Ou será que Sarney passará de bandido a mocinho se morrer com um tumor na cabeça. E para mim, Lula representa tudo aquilo que vejo em Sarney, teixeira, Agnelo, Arruda, Maluf e compania.
Sinceramente, não dou a mínima para o que ele tem. E não me escondo atrás do anonimato da internet como descrito no artigo do post.
Todos aqueles que esculhambam a corrupação desenfreada no país, bem como o absurdo de sediarmos os dois maiores eventos esportivos do mundo, sabendo que na verdade não temos condicões nem de sediar um campeonato de cuspe à distância. Sabendo que tudo isso, que somente servirá para deixar um bando de pilantras mais ricos, foi meticulosamente endoçado pelo ex presidente. Chega. Ou bem queremos um país decente, ou ficamos com pena dos bandidos sempre que estes se derem mal.

O câncer de Lula me envergonhou

Gilberto Dimenstein (*)

Senti um misto de vergonha e enjoo ao receber centenas de comentários de leitores para a minha coluna sobre o câncer de Lula. Fossem apenas algumas dezenas, não me daria o trabalho de comentar. O fato é que foi uma enxurrada de ataques desrespeitosos, desumanos, raivosos, mostrando prazer com a tragédia de um ser humano. Pode sinalizar algo mais profundo.

Centenas de e-mails pediam que Lula não se tratasse num hospital de elite, mas no SUS para supostamente mostrar solidariedade com os mais pobres. É de uma tolice sem tamanho. O que provoca tanto ódio de uma minoria?

Lula teve muitos problemas --e merece ser criticado por muitas coisas, a começar por uma conivência com a corrupção. Mas não foi um ditador, manteve as regras democráticas e a economia crescendo, investiu como nunca no social.

No caso de seu câncer, tratou a doença com extrema transparência e altivez. É um caso, portanto, em que todos deveriam se sentir incomodados com a tragédia alheia.

Minha suspeita é que a interatividade democrática da internet é, de um lado um avanço do jornalismo e, de outro, uma porta direta com o esgoto de ressentimento e da ignorância.

Isso significa quem um dos nossos papéis como jornalistas é educar os e-leitores a se comportar com um mínimo de decência

(*) Jornaliusta e integra o Conselho Editorial da Folha de São Paulo e vive atualmente nos Estados Unidos.

Exportações do agronegócio devem continuar firmes

Geraldo Barros (*)

Tem sido muito bom o desempenho exportador do agronegócio brasileiro no período de recuperação após os 13 meses da crise de commodities que se seguiram a setembro de 2008.

Nos últimos 12 meses (outubro/2010 a setembro/2011), o valor das exportações do agronegócio chegou a US$ 85 bilhões, com aumento de 33,6% ante outubro/2009 a setembro/2010.

Contribuíram para isso os aumentos médios de 25,9% nos preços em dólares pagos aos exportadores e de 6,1% nos volumes exportados.

Em volume, os mercados seguem crescendo significativamente, mas a evolução dos preços tem sido a força dominante para a expansão da receita do agronegócio.

O crescimento econômico dos principais países importadores tem viabilizado a absorção da produção, mesmo a preços bem maiores.

Já a alta de preços é mais provavelmente um subproduto do enorme crescimento da liquidez mundial, disponível a baixas taxas de juros, que favorece o uso de instrumentos financeiros por instituições como bancos, seguradoras, fundos de pensão etc.

Os preços em dólares das principais commodities brasileiras tiveram altas expressivas nos mercados internacionais: café, 56% carne bovina, 28% açúcar, 27% e soja em grão, 20% (também no comparativo dos últimos 12 meses com os 12 anteriores).

Durante esse mesmo período, no mercado doméstico houve valorização real de 15% da moeda nacional em relação ao dólar americano.
Embora não haja vinculação direta entre preços ao exportador e ao produtor, os movimentos havidos em ambos são consistentes. Por exemplo, os produtores nacionais dessas commodities tiveram, no período, seus preços reais aumentados em aproximadamente 45% para o café, 16% para a carne bovina, 16% para o açúcar e 10% para a soja.

Ao longo de 2011, os mercados externos seguem firmes, refletindo-se até setembro na aceleração dos preços médios recebidos pelos exportadores brasileiros que, em dólares, estiveram 30% acima dos mesmos meses de há um ano.

Embora continuem em alta, a partir do final de setembro, desaceleração importante ocorreu nos preços do suco de laranja, da soja, do café e do açúcar.
Tais preços são bastante influenciados pelas Bolsas internacionais, onde, em setembro, ocorreu baixa de 14% para a soja, 10% para o açúcar e 21% para o café. Não se observa qualquer sinal claro de generalização ou agravamento desse quadro.

A menos que a crise internacional alcance limites extremos, com reduções significativas nas taxas de crescimento econômico da China e de outros importantes consumidores, o cenário esperado é de preços médios relativamente altos para os produtores brasileiros.

(*) Agrônomo e pós-doutor em Economia, é coordenador científico do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e professor titular da Esalq-USP. (Aprosoja)

Maior esmagadora do Brasil

Construção da maior esmagadora de soja do Brasil começa em dezembro

Na manhã dessa quarta-feira, 26, a comitiva chinesa responsável pela instalação da maior esmagadora de soja do país visitou a prefeita de Barreiras Jusmari Oliveira para discutir os ajustes finais que darão condições ao início das obras no dia 20 de dezembro.

Participaram da reunião com a comitiva da empresa chinesa Chongqing Grain Group – Universo Verde Agronegócios - o secretário de desenvolvimento econômico e agronegócios Celito Breda, o secretário de meio ambiente João Bosco Júnior e o coordenador de desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviço Carlos Costa. Segundo a prefeita Jusmari todo o processo legal tem sido conduzido de maneira responsável com o objetivo de garantir o sucesso do empreendimento.

“Nós temos conduzido o negócio com todo o cuidado necessário para que não haja danos ao meio ambiente, respeitando as áreas de reserva legal e trabalhando para que as obras comecem o mais rápido possível”, destacou a prefeita.

Após a terraplanagem da área, situada nas proximidades do KM 30 - município de Barreiras, a prefeitura implantará o sistema de água e luz. “A gente quer começar as obras no dia 20 de dezembro deste ano, se tudo der certo”, disse Aberto Nakamura conselheiro do grupo chinês.

Com o andamento dos trabalhos, a secretaria de desenvolvimento econômico e agronegócios está traçando estratégias para que não falte matéria-prima para a indústria.
“Devemos nos reunir com os chineses no máximo até janeiro, para discutir as estratégias para garantir a quantidade de soja necessária para a indústria”, destacou Celito Breda.

NÚMEROS
A delegação chinesa do Chong Qing Grain Group anunciou o investimento de R$ 4 bilhões para implantação do pólo industrial no município, o qual incluirá a armazenagem de soja, processamento de grãos e refino do óleo, além de investir também no setor portuário da Bahia.

O pólo terá capacidade inicial de armazenar 400 mil toneladas de grãos, beneficiar 1,5 milhão de toneladas de soja e refinar 300 mil toneladas de óleo.

A estimativa é que inicialmente sejam gerados 300 empregos diretos, número que na fase final do projeto industrial deverá passar de mil. Já os empregos indiretos, podem chegar a 7 mil.

A Prefeitura de Barreiras doou uma área de 100 hectares para que a indústria chinesa fosse construída.

Nota do Blog: E tem gente que nada contra a maré. Principalmente por esses lados. Uma fábrica dessa poderia ser instalada por esses lados que até porto possui. Mas isso é utopia. Segundo discurso dos nossos representantes, o foco local é outro, porém , ninguém diz qual  é esse foco ...

Maiores produtores de soja

Sorriso, Sapezal e Nova Mutum são os maiores produtores de soja do Brasil

Os municípios de Sorriso, Sapezal e Nova Mutum, são os principais produtores de soja do Brasil.
A informação foi confirmada através da pesquisa Produção Agrícola Municipal – Culturas Temporárias e Permanentes 2010, publicado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Sorriso plantou 608 mil hectares e colheu 1.814.400 toneladas.
Sapezal aparece com 378.167 ha e uma produção de 1.085.521t.
Já Nova Mutum, em terceiro lugar, plantou 338 mil hectares e colheu 1.039.200t.

A publicação apresenta ainda outros 10 municípios mato-grossenses, entre os 20 maiores produtores de soja do Brasil.

Campo Novo do Parecis, em quarto lugar, com produção de 1.006.135t; Diamantino em sexto (867.948t); Nova Ubiratã em sétimo (786.218t); Lucas do Rio Verde em nono (756.648t); Querência em 11º (709.500t); Primavera do Leste em 12º (703.188t), Itiquira em 14º (600.000t); Ipiranga do Norte em 17º (535.020t); Campo Verde em 18º (506.002) e Campos de Julio em 20º (456.936t).
Mato Grosso é o principal estado produtor de soja do Brasil.

De acordo com a pesquisa, plantou, em 2010, um total de 6.226.452 de hectares e colheu 18.787.783 toneladas, sendo responsável por 27,3% da produção nacional.
Em segundo aparece o Paraná, com 4.479.869h e uma produção de 14.091.829t, e o Rio Grande do Sul na terceira colocação, com 4.013.616h e colhendo 10.480.026t.
Na sequência, por ordem de colocação, aparece Goiás, Mato Grosso do Sul e Bahia. Com relação aos municipais primeiros colocados na produção, a pesquisa revelou que Sorriso é responsável por 2,6% da produção nacional da oleaginosa, Sapezal por 1,6% e Nova Mutum aparece com percentual de 1,5%.

A publicação destaca que, em 2010, a sojicultura nacional bateu um novo recorde de produção. “Foram colhidas 68.756.343 toneladas em 23.327.296 hectares, perfazendo um rendimento médio de 2.947 kg/ha.

Relativamente à quantidade colhida na temporada anterior, este novo recorde é 19,9% maior. As condições climáticas foram favoráveis e os produtores ampliaram a área da lavoura em cerca de 7%”

Investimentos da Vale

Vale já investiu cinco bilhões de dólares no Pará somente este ano

Do Blog Newsletter Eco Amazônia [publicidade@ecoamazonia.com.br]
 
A Vale investiu US$ 1,9 bilhão no Pará no terceiro trimestre de 2011, um aumento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de US$ 1,5 bilhão. Ao todo, foram investidos US$ 5,1 bilhões no Estado nos nove meses de 2011.

Os investimentos socioambientais no Pará atingiram US$ 58,9 milhões, acréscimo de 58% em relação ao segundo trimestre deste ano (US$ 37,2 milhões), e somaram US$ 124,6 milhões nesses nove meses. Comparado a igual período de 2010, onde foram investidos US$ 103,5 milhões, o aumento foi de 20%.

A Vale tem hoje no Pará 19.846 empregados, entre próprios e terceiros permanentes. Além disso, mais 1.727 novas vagas foram criadas para atender projetos em implantação no Estado no terceiro semestre, aumento de 10% em relação ao segundo trimestre. No total, tivemos 9.285 empregos a mais gerados em canteiros de obras para os novos empreendimentos da Vale.

Produção
A produção de Carajás alcançou 30,9 milhões de toneladas no 3T11, um novo recorde histórico. O aumento de 18,7% em relação ao segundo semestre reflete o fim da estação das chuvas e também a conclusão da manutenção corretiva de um virador de vagões no terminal marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA).

No terceiro semestre, a produção de minério de manganês aumentou 10,1% sobre o segundo, atingindo 681 mil toneladas, o melhor desempenho trimestral desde o 3T08, sendo impulsionado por uma maior demanda por minério de manganês de nossos clientes. A produção da Mina do Azul foi 10,2% superior ao trimestre anterior, mostrando melhora no desempenho operacional.

A produção de cobre em concentrado na mina do Sossego, em Canaã dos Carajás, foi 34,6% superior ao trimestre anterior e em linha com o 3T10, devido aos volumes mais elevados de feeds e também ao maior teor de cobre recebido pela unidade de processamento durante o terceiro semstre.

O início da produção da mina de cobre do Salobo, em Marabá, foi reprogramado para o segundo trimestre de 2012. Atrasos na engenharia do projeto, que levaram à substituição dos empreiteiros anteriores, foram determinantes para o reagendamento.

A linha 1 de Onça Puma continua seu processo de ramp up e produziu 2.300 toneladas no terceiro semestre. A linha 2 está atualmente em fase de comissionamento e seu início está previsto para o primeiro semestre de 2012.

O cético e o lúcido ...

No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro pergunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comeremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Eu digo somente uma coisa: A vida após o nascimento
está excluída – o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca voltou de lá, depois do nascimento. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supostamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas às vezes quando estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantando, ou sente, como ela afaga nosso mundo. Saiba, eu penso que só então a vida real nos espera e agora apenas estamos nos preparando para ela…

QUEM NÃO ACREDITA EM VIDA APÓS A MORTE, PODE REFLETIR COM ESTA HISTORINHA. COMECE POR ACREDITAR NA VIDA.

sábado, 29 de outubro de 2011

FHC preso com THC pela PM na FFLCH da USP

Blog do Trágico e Cômico para o Jornal da Tarde /SPo

Os alunos da FFLCH (Faculdade de Festas, Lounges e Churrascos
Humanitários) ficaram revoltados que algum aluno da FEA (Faculdade de Estudantes Abstêmios) convidou a PM para as festas e “churrasconhas” promovidas dentro do campus da USP. Agora as denúncias de caguetagem correm mais rápido do que baseados pelos corredores da faculdade. Diante a situação, o diretório acadêmico decidiu instaurar um inquérito para apurar se a PM fumou mas não tragou.
FHC, que proferia uma palestra sobre THC, foi preso em flagrante portando cachimbos, sedas e discos do Bob Marley. Apontado como mentor intelectual e braço político da cultura rastafári, o ex-presidente foi conduzido à delegacia e usou seu direito a um telefonema para ligar para a pizzaria mais próxima. “A larica tava batendo violenta”, justificou.

Pastel de Angu

Na histórica Itabirito, cidade localizada na região central de Minas Gerais, os moradores não titubeiam ao dizer que a cidade tem o melhor e mais autêntico Pastel de Angu do Brasil. Segue a receita:

Ingredientes
1 litro(s) de água
1/2 quilo(s) de fubá
2 colher(es) de sopa de óleo
1 colher(es) de chá de sal
1 unidade(s) ovo
1 pitada(s) de bicarbonato
1/2 copo(s) americano de polvilho azedo
1/2 quilo(s) de carne moída refogada

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça a água, o sal e o óleo. 
Assim que estiver fervendo, coloque o bicarbonato e vá acrescentando fubá, sempre mexendo rapidamente com uma colher de pau para não embolar.
Deixe cozinhar um pouco e, ao tirar do fogo, vire a massa sobre uma mesa. 
Em seguida acrescente o polvilho e o ovo. 
Sove a massa ainda quente, até ficar consistente e homogênea.
Depois, enrole a mistura em um pano de prato úmido e vá fazendo os pastéis: pegue uma bola média de massa, abra uma cavidade e coloque ali o recheio de carne moída (não pode ser muito para não abrir).
Molde em formato de meia-lua e em seguida frite em óleo bem quente. 
Sirva a seguir.

Outra do Joãozinho

A Professora pergunta:
- Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?
- Quero ser bilionário, ir a boate mais cara, pegar a melhor puta, dar a ela uma Ferrari de mais de milhão + um Apartamento em Copacabana + uma Mansão em Paris + um Jato para viagens pela Europa + um cartão Visa Infinite, e ama-la 3 vezes ao dia.
E você, Mariazinha?
- Professora, não tenho a menor dúvida, quero ser a puta do Joãozinho...

Divisão do Pará (26)

Campanha contra divisão do Pará vai leiloar camisas de Ganso

Folha de São Paulo

O jogador paraense Paulo Henrique Ganso doou duas camisas autografadas do Santos a uma das frentes contrárias à divisão do Pará.

As camisas serão leiloadas para ajudar a frente a arrecadar recursos para a campanha. Os eleitores paraenses vão às urnas no dia 11 de dezembro para um plebiscito sobre a possível criação de mais dois Estados, dividindo o atual território do Pará: Carajás (sul e sudeste) e Tapajós (região oeste).

A ideia da frente contra Carajás é fazer um leilão com outros artigos de famosos, como uma camisa do lateral santista Marcos Rogério Lopes, o Pará, e luvas do lutador Lyoto Machida, do UFC (Ultimate Fighting Championship). O grupo ainda estuda se haverá lances abertos na internet.

As camisas de Ganso --uma alvinegra, de 2011, e uma azul, usada durante treinos em 2009-- chegaram nesta sexta-feira, segundo o presidente da frente, o deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB). Ainda não foram definidos valores para os lances mínimos.

Nascido em Ananindeua (região metropolitana de Belém), Ganso aceitou atuar de graça como garoto-propaganda do "não", contra a divisão do Estado. Ele foi convidado no final de julho pelo presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o também paraense Ophir Cavalcante. 

Nota do Blog: Seria interessante os riquinhos da região nobre do estado virem morar na região oeste e pobre do estado para verem como as coisas são.  Venham e sintam na pele o que é não ir até a capital do estado porque não existe estrada porque o estado não fez , não faz e nem tem interesse em construir uma estrada dessa forma impedindo  o progresso da região. Simples. Assim a região fica sempre dependente de uma politica de escravidão da capital e sua corríola. Pará 1.700 km de estrada estadual . Região Oeste pouco mais de 120 km de estrada estadual . Se isso não é abandono, que nome se pode dar.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Câncer de Mama

No encerramento da Campanha do Câncer de Mama, nesse final de Outubro, a Amazônia Diagnósticos aqui de Santarém convida a todos de modo em geral para acompanhar a grande caminhada pela concietização da importância dos exames preventivos contra essa terrível doença que ataca as mulheres principlamente junto aos seios.

Pelo exito da campanha durante todo esse mês, o convite é feito para que todos a acompanhem vestindo algo cor de rosa que é a cor o simbolo nacional da campanha.

A caminhada sairá da Amazônia Diagnósticos a partir das 17,00 horas do dia 29/10 em direção à Praça do Pescador.

Vale tudo !!!

Lençóis de hospitais e motéis brasileiros são vendidos em Manaus

Folha de São Paulo

A reportagem da Folha comprou nesta sexta-feira (28) lençóis e fronhas com inscrições de hospitais e motéis de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro em duas lojas do centro de Manaus.

O DVisa (Departamento de Vigilância Sanitária de Manaus) realizou, na tarde de hoje, uma operação na qual foram apreendidas cerca de 500 peças, entre lençóis, fronhas e toalhas em uma das lojas. Parte desse material tinha manchas e foi encaminhado para análise laboratorial para saber se é lixo hospitalar ou não.

Os produtos adquiridos pela reportagem estavam em bancas e caixas de papelões nas lojas da Acrópolis Cama, Mesa, Banho e Confecções. Há cinco filiais na cidade. Cada fronha custou R$ 2,50. Os lençóis saíram por R$ 20.

A dona das lojas, Abigail Gomes, disse que os produtos são comprados de uma empresa de Santa Catarina, mas não quis informar o nome.

As peças compradas pela Folha têm etiquetas da fábrica Döhler, principal fornecedor das lojas Acrópolis para toalhas, lençóis e fronhas.
.Gomes afirmou que os produtos chegam dentro de lotes de mercadorias de ponta de estoque compradas a quilo na fábrica. A empresa vende as peças em liquidação, segunda ela.
."Vendemos nas lojas do centro no queima (liquidação) para o povo do interior", disse a proprietária.
.Abigail Gomes afirmou que se queixou com o representante da fábrica a respeito do envio dos produtos, mas não adiantou. Sem precisar uma data, ela disse que "há muito tempo vêm esses lençóis de motéis, hospitais e hotéis nos lotes que compramos".
.A reportagem da Folha esteve em duas lojas da Acrópolis no centro de Manaus. Comprou sete fronhas com inscrições das unidades de saúde Home Doctor, Maternidade Santa Lúcia, Unimed Nordeste-RS, São Luiz, Hospital Regina Ciência e Fé pela Vida e Hospital de Base. Também adquiriu fronha do Motel Celina e um lençol do Motel Snobi.
.Na primeira loja da Acrópolis, a vendedora não entregou uma nota fiscal da compra de R$ 35 alegando que o produto não tinha código. Na segunda loja, a vendedora entregou uma nota fiscal de R$ 5, mas com o código de duas toalhas.
.A Döhler, empresa com sede em Joinville (SC), afirmou à Folha que comercializa para terceiros lotes de lençóis e fronhas novos que "não atingiram o padrão de qualidade estabelecido pelo cliente [no caso, hospitais]", como materiais com cortes errados ou estampas sem padronização.
.A empresa diz que o processo é de conhecimento dos clientes que encomendaram o material e que essas peças são enviadas para o comércio com uma indicação de que se trata de lençóis e fronhas rejeitados.

O articulador

O padroeiro dos pecadores, o chefe dos mensaleiros e o doutor em absolvição de culpados querem uma toga de confiança

Augusto Nunes (*)

Despejado da Casa Civil que aviltou, expulso de uma Câmara dos Deputados que absolve até Jaqueline Roriz, duas vezes denunciado pela Procuradoria Geral da República por chefiar o bando envolvido na roubalheira do mensalão, José Dirceu aguarda julgamento no Supremo Tribunal Federal por formação de quadrilha e corrupção ativa. Se as instituições fossem mais musculosas, o atropelador compulsivo de códigos legais, valores morais e normas éticas estaria usando a voz exclusivamente para explicar-se em delegacias e tribunais. Como a idade política do Brasil recuou para perto do tempo das cavernas, Dirceu dá palpite em tudo. Sente-se tão à vontade que, sempre mirando nos próprios interesses, deu de socorrer colegas de bandidagens fantasiado de defensor do Estado de Direito. Haja cinismo.

“Considero corretíssima a posição da presidenta Dilma e de seu governo de não fazer pré-julgamento, linchamento, e respeitar rigorosamente a presunção da inocência do ministro Orlando Silva e que o ônus da prova é de responsabilidade exclusiva do acusador”, voltou a torturar a língua portuguesa nesta terça-feira. “Se não nos mantivermos nessa linha, estaremos quebrando os princípios mais elementares de um Estado Democrático de Direito”. De costas para a perplexidade da plateia, o canastrão caprichou na pose de inocente e foi em frente: “Infelizmente, existe no país uma corrente muito grande, particularmente na mídia, que tem insistido nesse caminho do pré-julgamento, do linchamento… Eu sou uma vítima e exemplo claro disso”. Haja estômago.

O Estado Democrático de Direito e José Dirceu não nasceram um para o outro, berra o prontuário do declarante. Um celebra a liberdade irrestrita de imprensa. Outro sonha com o “controle social da mídia”. Um se subordina ao império da lei. Outro sonha com a condenação à perpétua impunidade. O Estado de Direito estabelece a separação e a independência dos Poderes. O guerrilheiro de festim, no momento, manobra para instalar uma toga de confiança na vaga aberta no Supremo Tribunal Federal com a aposentadoria da ministra Ellen Gracie. Foi esse, por sinal, o tema da reunião que no fim de setembro juntou em Paris os companheiros José Dirceu, Márcio Thomaz Bastos e Lula.

O encontro da trindade nada santa teria sido secreto se Dirceu não fosse uma usina de ideias de jerico: 43 anos depois de ter inventado o congresso clandestino com esconderijo conhecido, nosso Steve Jobs de chanchada resolveu inventar a conversa sigilosa agendada em público. O primeiro espanto ocorreu em outubro de 1968, quando juntou num sítio em Ibiúna, com menos de 10 mil habitantes, os mais de 1.200 participantes do congresso a UNE. Foram todos parar na cadeia. O segundo assombro consumou-se no meio da tarde de 27 de setembro, quando o padroeiro dos pecadores, o chefe dos mensaleiros e o doutor em absolvição de culpados se reuniram num apartamento do Hotel Lutetia. A trinca só não foi parar nas primeiras páginas porque os jornalistas andam meio distraídos.

Enquanto isso, no WC do PC do B

Blog do Ricardo Noblat para O Globo - Charge Chico Caruso

Efeito Lula

Orçamento do Ministério do Esporte cresceu na última década

Do Contas Abertas

O Esporte, que em 2003 era considerado o “patinho feio” do governo federal, virou cisne.
A Pasta que o deputado Aldo Rebelo (PC do B - SP) irá assumir, criada no primeiro ano do governo Lula (2003), tem 331 servidores, segundo o Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento, desde então movimentou aproximadamente R$ 5 bilhões.
Além disso, o órgão, que tem um dos menores orçamentos da Esplanada, passou a ser considerado estratégico, tendo em vista a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

O novo status do Ministério do Esporte (ME) é perceptível em termos orçamentários. Em 2003, o total pago pela Pasta, foi de R$ 147,9 milhões, quantia equivalente a 0,017% do Orçamento Geral da União (OGU). No ano passado, o valor desembolsado chegou à cifra de R$ 802,5 milhões, correspondente a 0,054%, do OGU. O ápice orçamentário do ME ocorreu em 2007, ano do Pan-Americano do Rio de Janeiro, quando a verba total paga atingiu o montante de R$ 1,2 bilhão, cerca de 0,1% do orçamento federal.

No período 2003-2010, o maior programa orçamentário da Pasta foi o “Esporte e Lazer na Cidade”, um dos preferidos dos deputados e senadores no que diz respeito às emendas parlamentares. A rubrica visa suprir a carência de políticas públicas e sociais que atendam às crescentes necessidades e demandas da população por esporte recreativo e lazer, sobretudo em situações de vulnerabilidade social e econômica.

O programa gastou R$ 1,3 bilhão nos últimos nove anos. Em seguida no ranking está o “Rumo ao Pan 2007”, que visava a implantação de infra-estrutura para a realização dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e recebeu R$ 992,8 milhões. O Segundo Tempo, alvo de diversas denúncias nas últimas semanas, aparece em terceiro lugar com R$ 823,8 milhões gastos desde 2003.

Ao longo da década de 2000, além dos recursos orçamentários, outras fontes fizeram crescer o montante destinado ao desporto. Entre elas, a Lei das Loterias (10.264/2001), a Lei de Incentivo ao Esporte (11.438/2006), a Timemania (11.345/2006), e a ampliação do patrocínio das empresas estatais

Em 2010, as loterias federais geraram R$ 369,1 milhões. Os recursos captados graças a Lei de Incentivo ao Esporte atingiram a cifra de R$ 189 milhões. Em decorrência da Lei 10.264, a conhecida lei das loterias - que destina 2% do dinheiro arrecadado para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e o Comitê Para-Olímpico Brasileiro (CPB) -, o COB recebeu R$ 143,5 milhões e o CPB cerca de R$ 25 milhões, em 2010.

O patrocínio das estatais é também significativo. No ano passado, a título de promoção das empresas públicas brasileiras, R$ 158,7 milhões foram aplicados em diferentes modalidades esportivas. O mecenas campeão é o Banco do Brasil que incentiva esportes como o vôlei, o futsal e o iatismo. Para isso, despende R$ 56 milhões. A segunda maior patrocinadora é a Caixa Econômica Federal (CEF), que desembolsou R$ 30,5 milhões com o atletismo, a ginástica e lutas, entre outras atividades. O apoio restante ficou por conta da Eletrobrás, Petrobrás, Infraero, Correios e Casa da Moeda. Somadas as diferentes fontes federais, no ano passado foram movimentados R$ 1,7 bilhão.

A lenda “Matinta Pereira”

A Escola Carequinha aqui em Santarém onde estuda a minha Giovana, faz sua anual Feira de Ciências nesse próximo sábado.
Para classe da minha pequena o assunto escolhido foi Lendas Amazônicas.
Giovana terá a incumbência de explicar sobre a lenda “Matinta Pereira”. Está firme estudando o tema para não transmitir corretamente. 

Para aqueles que não conhecem segue um resumo dessa lenda:

MATINTA PEREIRA

Se é um pássaro ou uma velha ninguém sabe explicar ao certo. O que se sabe é que quando a Matinta assobia, o caboclo respeita e se aquieta. Imitam eles, dizendo que "em dada noite estavam em tal lugar quando de repente: Fiiiiiiiiiit, matinta perera!"

Em cada localidade, a Matinta é um personagem sempre atribuído a alguma senhora de idade. Se for alguém que viva sozinha, na mata, e que não costume conversar muito, melhor ainda! Essa, com certeza, cairá na boca do povo como a Matinta Perera do local.

Dizem que de noite, quando sai para cumprir seu fado, a Matinta sobrevoa a casa daqueles que zombam dela ou que a trataram mal durante o dia, assombrando os moradores da casa e assustando criações de galinhas, porcos, cavalos ou cachorros.

Dizem ainda que a Matinta gosta de mascar tabaco. E quando lhe prometem o fumo, ela sempre vai buscar no dia seguinte, sempre às primeiras horas da manhã. Por isso, há uma espécie de macete para quem quer descobrir a verdadeira identidade da Matinta Perera: quando se ouve o assobio na mata, o curioso deve gritar bem alto: "vem buscar tabaco!". No dia seguinte, bem cedinho, a primeira pessoa que bate à porta do curioso vai logo dizendo a que veio: "bom dia, seu fulano! Desculpe ser tão cedo, mas é que eu vim aqui buscar o tabaco que o senhor me prometeu noite passada!".

Assustado, o curioso deve logo providenciar um pedaço de fumo para dar à indiscreta visita. Se não der o que prometeu, a Matinta Perera volta à noite e não deixa ninguém dormir.

Outra forma de descobrir a verdadeira identidade de uma Matinta é por meio de uma simpatia onde, à meia noite, se deve enterrar uma tesoura virgem aberta com uma chave e um terço sobrepostos. Garantem os caboclos que a Matinta não consegue se afastar do local.

Há os que dizem que já tiveram a infeliz experiência de se deparar com a visagem dentro do mato. A maioria a descreve como uma mulher velha com os cabelos completamente despenteados e que tem o corpo suspenso, flutuando no ar com os braços erguidos. Ao ver uma Matinta, dizem os experientes, não se consegue mover um músculo sequer. A pessoa fica tão assustada que fica completamente imóvel! Paralisada de pavor!

Dizem ainda que quando a Matinta Perera sente que sua morte está próxima, ela sai vagando pelas redondezas gritando bem alto "Quem quer? Quem quer?". Quem cair na besteira de responder, mesmo brincando, "eu quero!", fica com a maldição de virar Matinta. E assim o fado passa de pessoa para pessoa.