Usar esperma para engravidar sem autorização do homem
pode render um processo, mas não caracteriza roubo
porque "uma vez produzido, o esperma se torna propriedade da mulher" .
O entendimento é de uma corte de apelação em Chicago, nos Estados Unidos, que devolveu uma ação por danos morais à primeira
instância para análise do mérito.
Nela, o médico Richard Phillips acusa a colega Sharon Irons de
"traição calculada, pessoal e profunda" ao final do relacionamento
que mantiveram há seis anos. Sharon teria guardado sêmen depois
de fazerem sexo oral, e usado o esperma para engravidar.
Phillips ainda alega que só descobriu a existência da criança quando Sharon ingressou com ação exigindo pensão alimentícia.
Depois que testes de DNA confirmaram a paternidade, o médico
processou Sharon por danos morais, roubo e fraude.
Os juízes da corte de apelação descartaram as pretensões
quanto à fraude e ao roubo, afirmando que "a mulher não roubou o esperma", mas o caso por danos morais deverá prosseguir.
O colegiado levou em consideração o depoimento da médica.
Ela afirmou que quando Phillips entregou seu esperma, deu "um presente". Para o tribunal,"houve uma transferência absoluta e
irrevogável de título de propriedade e não houve acordo
para que o depósito fosse devolvido quando solicitado".
Afinal o esperma é ou não do homem ???
Isto é ridiculo!!! como pode a mulher ter guardado o semen se este morre muito rápido???
ResponderExcluirem laboratório ele é congelado com nitrogenio logo após a produção, sobre controles rigorosos.
Esta história esta muito mal contada!!!
Abraço