Coutinho ressalva que a opinião, que toca numa das principais críticas ao governo Lula, é estritamente pessoal. Mas entende que a ideia deveria ser discutida como parte de uma nova agenda para o País.
Nessa nova agenda, ele sugere ainda a reforma da Previdência Social e, do lado empresarial, maior participação dos bancos privados no financiamento de grandes projetos.
Chefe de um caixa com mais de R$ 100 bilhões para aplicar, Coutinho entende que as iniciativas são necessárias para aumentar a taxa de investimento na economia.
Para que os próximos anos sejam prósperos, diz ele, será preciso investir o equivalente a 25% do Produto Interno Bruto (PIB)por ano.
A taxa, hoje, está parada em 18%. Só assim o País conseguirá crescer, de forma sustentável, a um ritmo de 6% ao ano.
Jornal O Estado de São Paulo de hoje
(Nota do Blog - Em ano pré-eleitoral, com a necessidade de tudo isso continuar, creio que o Presidente do BNDES esteja absurdamente otimista. Acreditar que irão parar a gastança pública e a mesma coisa que acreditar em duende, papai noel, saci-pererê e coisas do genêro. Se para construir um lugarzinho para nosso Presidente e sua comitiva passarem alguns dias no vale do SFrancisco gastaram uma tremenda grana, inclusive com shows, etc. e foi apenas uma visita para "fiscalizar" obras, imaginem o que vem por aí, se ele próprio disse que muitas outras obras serão visitadas... )
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