Pela manhã falamos a respeito da invasão que um movimento que se diz Social efetuou numa fazenda de laranja no Estado de São Paulo. Uma fazenda com uma plantação de 1 milhão de pés de laranja.
A fazenda é de propriedade da empresa Cutrale, uma das maiores esmagadora de laranja do País e uma das principais exporadoras de sucos de laranja.
A empresa acabou de conseguir a reintegração de posse, mas as 450 familias desse Movimento que invadiram se recusam a acatar uma ordem judicial sob a alegção que se trata de uma ordem judicial local e aceitam apenas uma decisão judicial federal.
E assim caminhamos.
A empresa que é 100% brasileira e atua em grande parte no estado de São Paulo no segmento de citricultura onde se especializarou e se tornou uma das maiores emprêsas do setor a nível mundial, e que principalmente concede um número substancial de empregos diretos e indiretos, se vê obrigada a ficar a mêrce de um bando de desocupados e que age de maneira violenta e contrária às leis do País, e mesmo tendo recebido a reintregração de posse , mesmo assim existe um desafio à lei e a ordem.
Pior que isso é considerado Movimento Social. E apoiado pelo Govêrno Federal.
A nota da empresa confirma que foram destruidos 7 mil pés de laranja e que 300 funcionários foram obrigados a deixarem a fazenda sob ameaças dessa gente de bem.
E assim caminhamos .
Complementando seu comentario:- A Cutrale é o maior produtor de laranja do mundo, o maior exportador de suco concentrado do mundo, o maior fabricante de suco concentrado do mundo e o maior exportador de frutas "in natura" do mundo.
ResponderExcluirConsequentemente é o maior do mundo na laranja.
ANTENOR,
ResponderExcluirPara seu conhecimento.
Ruralistas mentem e a Imprensa esconde.
Enfim grilagem de terra pública é crime! Mesmo que o crime seja da maior produtora de laranjas do Sistema Solar.
NOTA À IMPRENSA
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) condena os atos praticados pelo MST na fazenda Santo Henrique. Esse tipo de ação não contribui para a resolução dos conflitos fundiários e o avanço da reforma agrária no País.
O Incra informa que a fazenda Santo Henrique, localizada no município de Borebi, São Paulo, e ocupada pelo MST, é objeto de ação reivindicatória proposta pela autarquia em agosto de 2006, por pertencer a um conjunto de terras públicas da União que constituíam o antigo Núcleo Colonial Monção. No momento, o Incra aguarda decisão da Justiça Federal sobre a posse do imóvel.
O Núcleo Colonial Monção tem sua origem há 100 anos. Foi criado a partir de um grupo de fazendas, algumas compradas pela União e outras recebidas em pagamento de dívidas da Companhia de Colonização São Paulo/Paraná. No total, essas fazendas somavam aproximadamente 40 mil hectares, abrangendo parte dos municípios de Agudos, Lençóis Paulista, Borebi, Iaras e Águas de Santa Bárbara.
Em 1997, foi proposta a primeira ação reivindicatória, relativa à fazenda Capivara, em Iaras. O Incra obteve de imediato a tutela antecipada de 30% do imóvel, o que resultou na criação do assentamento Zumbi dos Palmares em 1998. Em 2007, a Justiça Federal imitiu o Incra na posse da totalidade do imóvel (8 mil hectares).
Tiberio Alloggio