sábado, 3 de outubro de 2009

A vitória da ficção


O Rio ganhou!
É como um sonho.
A vitória se deve a um trabalho inegavelmente competente.
E que já custou mais de 100 milhões de reais de dinheiro público.
Um verdadeiro show.
Show.
De verdade mesmo, pouco, quase nada.
A não ser o sonho.
Que, tomara, não repita o pesadelo do Pan-2007.

Juca Kfouri

Um comentário:

  1. Antenor
    Como informação, embora ainda não confirmada, é muito importante para o Futuro da comunicação via e_mail, hoje e via Wave num futuro próximo se a moda pegar...
    Odilon
    O Google vai liberar uma prévia do Wave
    (http://wave.google.com/) para uma plateia restrita de 100 mil usuários, que
    fizeram um pré-cadastro no site. O projeto Wave existe desde maio e tem
    potencial para mudar a forma como nos comunicamos pela internet. O que o
    Google pretende, é que essa nova tecnologia simplesmente substitua o e-mail.
    Se atingir esse objetivo e se tornar o ponto focal das comunicações feitas
    em rede, o Google terá uma influência ainda maior sobre a internet.
    A importante do Wave é que ele quebra a natureza linear das mensagens e
    conversas na internet. A maioria das pessoas tem grande familiaridade com
    e-mails e o Google entendeu que a identificação imediata é importante.
    Assim, à primeira vista, o Wave se parece com um aplicativo de e-mails – com
    caixa de entrada, diferentes pastas e uma lista de mensagens. A diferença é
    que as mensagens não são e-mails estáticos, mas waves (ondas, em português).
    Por exemplo, um grupo de amigos quer planejar um jantar e confirmar quem vai
    comparecer e quem não pode ir. Numa troca de e-mails, o resultado final é
    uma confusão de respostas. No Wave, é possível dividir a mensagem original
    entre pessoas que podem e não podem comparecer e assim ele se torna uma
    conversa. Todos os participantes, estejam eles on-line ou não, podem inserir
    a resposta no ponto da conversa em que desejarem. É uma mistura fascinante
    de conversa em tempo real e troca de mensagens.
    Um Wave não fica nem na ponta de quem o recebeu nem do lado de quem o
    enviou, ele existe em servidores criado pela empresa. A troca de mensagens
    está sempre disponível e o Google abriu o protocolo para que outras
    empresas criem aplicativos compatíveis com o Wave. O processo de mandar
    arquivos via e-mail hoje é bem conhecido. É preciso procurá-los em pastas e
    anexá-los a uma mensagem. Na outra ponta, a pessoa precisa abrir o arquivo
    com o programa certo.
    No Wave, o usuário arrasta um arquivo da área de trabalho e ele se torna
    instantaneamente acessível para todos os participantes da conversa. As
    pessoas podem ver imagens, ouvir músicas e ler ou editar em colaboração
    documentos, em tempo real. Se um participante pegar o Wave já iniciado e
    não entender direito o que se passa, uma função playback mostra a conversa
    desde o começo, inclusive o ponto de inclusão de arquivos. Mesmo com todas
    as inovações, o sucesso do produto vai depender da sua adoção. Agora é
    esperar para ver se essa multidão vai pegar a onda do Google.

    ResponderExcluir