quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Não é o dêle


Equipe econômica convence Lula a não elevar proposta de aumento das aposentadorias do INSS acima do mínimo
O governo federal manterá a proposta de reajuste para aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima do salário mínimo (R$ 465) que serviu de base do acordo fechado com as centrais sindicais. 
Reunido ontem com a equipe econômica, com o ministro da Previdência, José Pimentel, e com o líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana, (PT-RS), entre outros parlamentares, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convencido a não mexer na fórmula de cálculo. 
Assim, os segurados receberão aumento que leva em conta 50% da variação do Produto Interno Bruto de dois anos antes, mais o acumulado da inflação do período. Isso resultaria em reajuste de 6% a 7% ano que vem.
Hoje, o presidente volta a se reunir, às 11h, só que com líderes da base governista no Congresso Nacional, para resolver o impasse sobre o reajuste, que pode sair por medida provisória. A reunião será novamente na sede provisória do governo, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília.
No encontro de ontem, a equipe econômica ponderou com o presidente sobre a queda de arrecadação, o que poderia inviabilizar a apresentação de proposta diferente.
A MP reproduziria os termos do acordo proposto pelo governo para os segurados do INSS que recebem acima do salário mínimo. Pela proposta, o governo concederia a partir de janeiro um ganho real em torno de 2,5%.

(Nota do Blog - Para quem a cada ano perde mais um pouco em relação a quando se aposentou, tudo bem . Afinal, o sr Presidente não está resolvendo o seu salário e sim daqueles que já fizeram sua parte por esse País. Como já escrevi, no País não deveria haver mais a classe dos velhos . Sómente de gente jovem. Velho só dá trabalho. Se tem fila é por casa do velho, se não tem dinheiro na Previdência é por causa do velho, senão pode dar aumento é por causa de ter tanto velho .Se elimina-se certamente para seria ótimo porque muitas coisas não precisariam ser estudadas)

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