O Globo
Daniel Day-Lewis conquistou o seu terceiro Oscar como melhor ator nesse domingo, na 85ª cerimônia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, batendo o recorde masculino de Jack Nicholson. O ator britânico, que está com 55 anos, foi o único homem a ganhar o maior número de estatuetas na mesma categoria até hoje.
Nicholson acumula três Oscars também, mas apenas dois como melhor ator e um como melhor ator coadjuvante. Day-Lewis foi premiado, desta vez, pelo seu papel como o ex-presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln, em “Lincoln”, dirigido por Steven Spielberg.
Em 1990, Daniel Day-Lewis começou sua história na disputa do Oscar: recebeu a indicação pelo filme “Meu pé esquerdo” (1989), dirigido por Jim Sheridan. Sua atuação lhe rendeu a primeira estatueta da carreira. O longa é baseado na biografia do escritor e pintor Christy Brown (1932-1981), retratando o seu drama e a sua superação na vida por ter apenas o movimento do pé esquerdo.
Em 1994, veio a segunda indicação do ator com o filme “Em nome do pai” (1993), também de Sheridan, mas não foi o vencedor. Nesse longa, baseado novamente em um drama real, Day-Lewis interpreta Gerry Conlon, uma das quatro vítimas de um erro judicial do Reino Unido. Conlon foi condenado injustamente a 30 anos de prisão sob a falsa acusação de ser um dos autores de um ataque terrorista planejado pelo Exército Republicano Irlandês (IRA). No ano em que gravou “Em nome do pai”, chegou a adquirir cidadania irlandesa.
Quase dez anos após a sua segunda indicação, a academia de Hollywood lhe concedeu mais uma, em 2003, com o filme “Gangues de Nova York” (2002), dirigido por Martin Scorsese. No longa, Day-Lewis vive o antagonista Bill Cutting. No entanto, ainda não seria nesse momento que ele levaria para casa a sua segunda estatueta.
Em 2008, ninguém conseguiu desbancar a atuação impecável de Daniel Day-Lewis no filme “Sangue negro” (2007), dirigido e roteirizado por Paul Thomas Anderson. Nesse drama, o ator assume o personagem Daniel Plainview, um magnata do petróleo, de personalidade dúbia e perversa.
Daniel Day-Lewis conquistou o seu terceiro Oscar como melhor ator nesse domingo, na 85ª cerimônia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, batendo o recorde masculino de Jack Nicholson. O ator britânico, que está com 55 anos, foi o único homem a ganhar o maior número de estatuetas na mesma categoria até hoje.
Nicholson acumula três Oscars também, mas apenas dois como melhor ator e um como melhor ator coadjuvante. Day-Lewis foi premiado, desta vez, pelo seu papel como o ex-presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln, em “Lincoln”, dirigido por Steven Spielberg.
Em 1990, Daniel Day-Lewis começou sua história na disputa do Oscar: recebeu a indicação pelo filme “Meu pé esquerdo” (1989), dirigido por Jim Sheridan. Sua atuação lhe rendeu a primeira estatueta da carreira. O longa é baseado na biografia do escritor e pintor Christy Brown (1932-1981), retratando o seu drama e a sua superação na vida por ter apenas o movimento do pé esquerdo.
Em 1994, veio a segunda indicação do ator com o filme “Em nome do pai” (1993), também de Sheridan, mas não foi o vencedor. Nesse longa, baseado novamente em um drama real, Day-Lewis interpreta Gerry Conlon, uma das quatro vítimas de um erro judicial do Reino Unido. Conlon foi condenado injustamente a 30 anos de prisão sob a falsa acusação de ser um dos autores de um ataque terrorista planejado pelo Exército Republicano Irlandês (IRA). No ano em que gravou “Em nome do pai”, chegou a adquirir cidadania irlandesa.
Quase dez anos após a sua segunda indicação, a academia de Hollywood lhe concedeu mais uma, em 2003, com o filme “Gangues de Nova York” (2002), dirigido por Martin Scorsese. No longa, Day-Lewis vive o antagonista Bill Cutting. No entanto, ainda não seria nesse momento que ele levaria para casa a sua segunda estatueta.
Em 2008, ninguém conseguiu desbancar a atuação impecável de Daniel Day-Lewis no filme “Sangue negro” (2007), dirigido e roteirizado por Paul Thomas Anderson. Nesse drama, o ator assume o personagem Daniel Plainview, um magnata do petróleo, de personalidade dúbia e perversa.
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