Recebemos do leitor Gentil Gimenez o seguinte comentário a respeito da postagem "À mesmice também se ama" de autoria do advogado Dr Bewllini Tavares de Lima Neto.
Agradecemos o comentário e principalmente a audiência, solicitando que continue a prestigiar o blog.
Quanto ao comentário estamos em plena sintônia.
Gentil Gimenez disse
..... Bellini peca pela humildade. Um pecado, é claro, mais do que perdoável. Quem tem o privilégio de partilhar sua amizade, e são muitos, não o vê como o mais comum dos anônimos. O vê sim como uma referência. Não saber como lidar com a corrupção e com os corruptos, como ele atesta em seu irrepreenssível texto, pode ser sim uma confissão de fraqueza. Uma fraqueza comum a milhões de cidadãos que vivem neste país e se sentem impotentes diante de tal quadro. Como mudar essa situação tão flagrante do país? Essa situação de dominação, onde o dominado é o honesto e o dominante é o corrupto? Bellini, que confessa sentir o mau cheiro de tudo isso, parece que não tem uma resposta firme. Eu, leitor de seu texto, sinto a mesma impotência e também não tenho resposta. Pelo menos uma resposta fácil de ser colocada em prática. E milhões de cidadãos, também afetados e preocupados, igualmente não tem a resposta. Estamos frágeis. Obrigado pelo texto, Bellini.
(Gentil Gimenez, brasileiro e contribuinte de impostos)
Agradecemos o comentário e principalmente a audiência, solicitando que continue a prestigiar o blog.
Quanto ao comentário estamos em plena sintônia.
Gentil Gimenez disse
..... Bellini peca pela humildade. Um pecado, é claro, mais do que perdoável. Quem tem o privilégio de partilhar sua amizade, e são muitos, não o vê como o mais comum dos anônimos. O vê sim como uma referência. Não saber como lidar com a corrupção e com os corruptos, como ele atesta em seu irrepreenssível texto, pode ser sim uma confissão de fraqueza. Uma fraqueza comum a milhões de cidadãos que vivem neste país e se sentem impotentes diante de tal quadro. Como mudar essa situação tão flagrante do país? Essa situação de dominação, onde o dominado é o honesto e o dominante é o corrupto? Bellini, que confessa sentir o mau cheiro de tudo isso, parece que não tem uma resposta firme. Eu, leitor de seu texto, sinto a mesma impotência e também não tenho resposta. Pelo menos uma resposta fácil de ser colocada em prática. E milhões de cidadãos, também afetados e preocupados, igualmente não tem a resposta. Estamos frágeis. Obrigado pelo texto, Bellini.
(Gentil Gimenez, brasileiro e contribuinte de impostos)
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