O Palmeiras parece um time sem solução. A mediocridade reina
Robson Morelli (*)
O empate com o Comercial no fim de semana, nas condições que foi, jogando em casa, contra um time rebaixado e com dois jogadores a mais em campo no segundo tempo, foi apenas a gota d’água para que o torcedor entendesse, de novo, que o Palmeiras continua sendo um time fraco, de pouca magia, nenhum ou quase nenhum encantamento e dependente de dois ou três jogadores.
Os problemas são conhecidos de longa data.
A mediocridade que reina no elenco parece não ter fim, e vai descendo a cada rodada.
É incrível como o Palmeiras tem jogador que pouco produz, que nunca é comentado pela mídia por grandes jogadas ou gols maravilhosos.
Esse amigo tem razão.
O pobre Felipão, em abril, já arrancou todo o leite que podia dessa pedra. Secou.
E olha que a temporada ainda está em sua primeira parte.
O treinador também precisa retomar seu estilo durão, sargentão em algumas ocasiões.
A nota zero que ele deu para o elenco domingo deve ser martelada na cabeça dos jogadores e entendida como um xeque-mate do chefe. Claro.
Ou os atletas entedem o que Felipão quer ou vão ganhar dinheiro em outra freguesia.
O que não pode acontecer é o treinador indicar um caminho e os caras tomarem outro, por conta própria.
Se não dá na técnica, arma o time na tática então. Vai ser duro para o torcedor palmeirense aguentar esse elenco até o fim do ano.
Tomara esteja errado, mas se perder para o Guarani domingo a coisa vai ficar feia no Palestra Itália.
(*) Jornalista e titular do Blog do Morelli do jornal O Estado de São Paulo
Robson Morelli (*)
O empate com o Comercial no fim de semana, nas condições que foi, jogando em casa, contra um time rebaixado e com dois jogadores a mais em campo no segundo tempo, foi apenas a gota d’água para que o torcedor entendesse, de novo, que o Palmeiras continua sendo um time fraco, de pouca magia, nenhum ou quase nenhum encantamento e dependente de dois ou três jogadores.
Os problemas são conhecidos de longa data.
A mediocridade que reina no elenco parece não ter fim, e vai descendo a cada rodada.
É incrível como o Palmeiras tem jogador que pouco produz, que nunca é comentado pela mídia por grandes jogadas ou gols maravilhosos.
Como diz um amigo torcedor, ‘se mandasse essa turma embora, o clube teria uns bons milhões economizados na folha de pagamento para contratar ao menos 1 ou 2 craques’.
Esse amigo tem razão.
O pobre Felipão, em abril, já arrancou todo o leite que podia dessa pedra. Secou.
E olha que a temporada ainda está em sua primeira parte.
O treinador também precisa retomar seu estilo durão, sargentão em algumas ocasiões.
A nota zero que ele deu para o elenco domingo deve ser martelada na cabeça dos jogadores e entendida como um xeque-mate do chefe. Claro.
Ou os atletas entedem o que Felipão quer ou vão ganhar dinheiro em outra freguesia.
O que não pode acontecer é o treinador indicar um caminho e os caras tomarem outro, por conta própria.
Se não dá na técnica, arma o time na tática então. Vai ser duro para o torcedor palmeirense aguentar esse elenco até o fim do ano.
Tomara esteja errado, mas se perder para o Guarani domingo a coisa vai ficar feia no Palestra Itália.
(*) Jornalista e titular do Blog do Morelli do jornal O Estado de São Paulo
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