Polícia começa a ouvir envolvidos no caso Luane
Blog Notapajos
“O Conselho Regional é o órgão fiscalizador da atividade médica então ele vai dar o parecer e também vai analisar o procedimento efetuado. Vai nos auxiliar nesse sentido. Mostrar se o procedimento foi correto”, enfatiza Jamil Casseb.
O caso
Luane Caroline, de 5 anos, morreu no dia 16 de abril no Hospital e Maternidade Sagrada Família. Ela passou 17 dias internada devido uma inflamação no ouvido e estava sendo tratada a base de antibióticos, porém teve a medicação modificada e passou a tomar também óleo mineral por recomendações médicas e com a finalidade de liberar o intestino. Segundo os pais, a partir daí Luane começou a reclamar de dores na barriga e o estado de saúde piorou.
Por conta própria, a mãe Luciene resolveu suspender a ingestão do óleo sob alegação de que estaria fazendo mal a filha. O quadro clínico da menina se agravou. A criança morreu vomitando sangue.
Para família houve negligência no atendimento. Um dia após a morte o pai registrou um Boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Nota do Blog: Vale ressaltar que uma hora após o enterro da Luane houve um contato telefonico de um dos médicos que atendia Luane para casa do avô, SR Luiz, onde ele sedesculpava pelo ocôrrido (?) e acusava que houvera negligência de uma enfermeira que teria aplicado o oleo mineral na veia da Luane e não via oral, o que poderia ter causado sua morte. De qualquer maneira, aguarda-se que a justiça seja feita. Família deverá acionar o Ministério Público como também o Juiz da Infância e Juventude para dar mais transparência a esse caso de omissão e descaso.
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Os pais de Luane Caroline já prestaram esclarecimento na Seccional de Polícia Civil. O pai Ladilson Campos depôs na manhã desta quarta-feira (25). Segundo o delegado Jamil Casseb, responsável pelo caso, todas as pessoas envolvidas desde a internação da criança até o dia da morte, já foram intimadas.
O delegado informou que esta é a primeira fase do processo de apuração. O próximo procedimento será informar o fato ao Ministério Público e ao Conselho Regional de Medicina. Os órgãos deverão dar o apoio necessário as investigações, além de subsidiar com informações durante o transcorrer da apuração.
“O Conselho Regional é o órgão fiscalizador da atividade médica então ele vai dar o parecer e também vai analisar o procedimento efetuado. Vai nos auxiliar nesse sentido. Mostrar se o procedimento foi correto”, enfatiza Jamil Casseb.
O caso
Luane Caroline, de 5 anos, morreu no dia 16 de abril no Hospital e Maternidade Sagrada Família. Ela passou 17 dias internada devido uma inflamação no ouvido e estava sendo tratada a base de antibióticos, porém teve a medicação modificada e passou a tomar também óleo mineral por recomendações médicas e com a finalidade de liberar o intestino. Segundo os pais, a partir daí Luane começou a reclamar de dores na barriga e o estado de saúde piorou.
Por conta própria, a mãe Luciene resolveu suspender a ingestão do óleo sob alegação de que estaria fazendo mal a filha. O quadro clínico da menina se agravou. A criança morreu vomitando sangue.
Para família houve negligência no atendimento. Um dia após a morte o pai registrou um Boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Nota do Blog: Vale ressaltar que uma hora após o enterro da Luane houve um contato telefonico de um dos médicos que atendia Luane para casa do avô, SR Luiz, onde ele sedesculpava pelo ocôrrido (?) e acusava que houvera negligência de uma enfermeira que teria aplicado o oleo mineral na veia da Luane e não via oral, o que poderia ter causado sua morte. De qualquer maneira, aguarda-se que a justiça seja feita. Família deverá acionar o Ministério Público como também o Juiz da Infância e Juventude para dar mais transparência a esse caso de omissão e descaso.
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