Sem Ricardo Teixeira e com Lula doente, Palmeiras e Santos trocam Corinthians por São Paulo de Juvenal e Marin. Futebol é assim. Como amor de micareta…
Cosme Rímoli (*)
A troca de Andres Sanchez por Mario 'futebol é business' Gobbi foi importante.
E não há mais aliança fechada com o Corinthians.
A primeira atitude aconteceu na reunião para a definição da divisão da renda no Campeonato Paulista.
Tirone resolveu aderir ao lado dos pequenos.
Votou com Bragantino, Ponte Preta, Guarani e Mogi Mirim.
Todos queriam 50% para cada time até a final.
Os clubes grandes sempre votaram juntos, exigindo que o vencedor dos jogos fique com 60%.
A ideia era de Andres Sanchez.
Mas Tirone sabe a equipe que possui.
No ano passado, quando o Palmeiras foi eliminado das semifinais pelo Corinthians viu 60% da arrecadação ir embora.
A postura foi considerada por Gobbi, Luís Álvaro e Juvenal uma demonstração de medo.
Mas mostrou independência do antigo acordo amarrado por Andres.
O maior indício que amor antigo é amor esquecido é o Morumbi.
Há a real possibilidade de o Santos decidir o título da Libertadores no estádio do São Paulo.
Talvez até o Paulista.
O Palmeiras também está disposto a largar de vez o Pacaembu.
Luiz Felipe não para de reclamar que os jogadores detestam jogar no 'campo do Corinthians'.
Juvenal, amigo íntimo de Marin, diz que a casa está aberta.
Sem ressentimento.
E até sugere diminuir e muito o aluguel do Morumbi.
Gobbi não tem força política para exigir nada dos três rivais.
É apenas a mudança dos tempos.
Pactos de dirigentes são mais vazios que beijos em micareta...
(*) Jornalista e comentarista esportivo. Atuou por 22 anos no Jornal da Tarde (SP)
Cosme Rímoli (*)
A troca de Andres Sanchez por Mario 'futebol é business' Gobbi foi importante.
Mudou o cenário de todo o futebol paulista.
As diretorias de Santos e de Palmeiras se aliaram a do São Paulo
A mudança é significativa.
Sem a influência de Ricardo Teixeira, a doença de Lula e Andres longe...
Arnaldo Tirone e Luís Álvaro se sentem mais livres para mudar suas atitudes. E não há mais aliança fechada com o Corinthians.
A primeira atitude aconteceu na reunião para a definição da divisão da renda no Campeonato Paulista.
Tirone resolveu aderir ao lado dos pequenos.
Votou com Bragantino, Ponte Preta, Guarani e Mogi Mirim.
Todos queriam 50% para cada time até a final.
Os clubes grandes sempre votaram juntos, exigindo que o vencedor dos jogos fique com 60%.
A ideia era de Andres Sanchez.
Mas Tirone sabe a equipe que possui.
No ano passado, quando o Palmeiras foi eliminado das semifinais pelo Corinthians viu 60% da arrecadação ir embora.
A postura foi considerada por Gobbi, Luís Álvaro e Juvenal uma demonstração de medo.
Mas mostrou independência do antigo acordo amarrado por Andres.
O maior indício que amor antigo é amor esquecido é o Morumbi.
Há a real possibilidade de o Santos decidir o título da Libertadores no estádio do São Paulo.
Talvez até o Paulista.
O Palmeiras também está disposto a largar de vez o Pacaembu.
Luiz Felipe não para de reclamar que os jogadores detestam jogar no 'campo do Corinthians'.
Juvenal, amigo íntimo de Marin, diz que a casa está aberta.
Sem ressentimento.
E até sugere diminuir e muito o aluguel do Morumbi.
Gobbi não tem força política para exigir nada dos três rivais.
É apenas a mudança dos tempos.
Pactos de dirigentes são mais vazios que beijos em micareta...
(*) Jornalista e comentarista esportivo. Atuou por 22 anos no Jornal da Tarde (SP)
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