Só em “Salve Jorge” dondoca entra no elevador para ouvir o celular e morre a golpes de seringa
Blog do Maurício Stycer
A primeira morte a golpes de seringa em “Salve Jorge”, a de Jessica (Carolina Dieckmann), dividiu o público. Houve quem tenha ficado, de fato, sensibilizado com o drama da jovem, mas muita gente se irritou com os inúmeros absurdos da situação vivida pela personagem. Desta vez, ao repetir o modus operandi para matar Raquel (Ana Beatriz Nogueira), no capítulo desta segunda-feira, Lívia (Claudia Raia) produziu apenas gargalhadas.
Foram vários os absurdos que tornaram a cena risível. Escondida na garagem de um hotel 5 estrelas em Istambul, Raquel ouve Lívia conversar com Wanda (Totia Meirelles) e entende que ela é a líder da gangue. Ao invés de sumir e avisar a delegada Helô (Giovanna Antonelli), a dondoca resolve confrontar a vilã.
Consegue, em seguida, se afastar dela e encontra o namorado, que está dando entrevistas no saguão do hotel. Seria uma oportunidade de pedir ajuda a Elcio (Murilo Rosa) ou mesmo a algum dos jornalistas presentes. Raquel, porém, pede um telefone celular emprestado a ele e…
Raquel telefona para a delegada Helô (Giovanna Antonelli) com o objetivo de avisá-la de que descobriu toda a verdade sobre a vilã. A ligação está ruim. “Helô, você tá me escutando?”, pergunta, sem ouvir resposta. O que ela faz então?
Neste momento, Raquel deve ter entrado para a história como a primeira pessoa no mundo que, precisando ouvir melhor o seu interlocutor do outro lado da linha, entrou em um elevador.
Lá dentro, de costas para a porta, começou a falar com Helô. Sim, o sinal melhorou dentro do elevador. E, então, no sétimo andar, a porta se abriu e, sem que ela notasse, quem entrou? Lívia e sua seringa assassina. Raquel vira-se e, perplexa, vê a vilã a atacar com um golpe mortal no pescoço. Fim da história para a dondoca.
O elevador, então, desceu até a garagem, sem parar em nenhum andar, e Livia deixou o hotel sem ser incomodada por ninguém. “Antes que vocês perguntem: o elevador tem câmera sim, mas a Livia tem cúmplices no hotel”, avisou Gloria Perez no Twitter assim que a cena foi ao ar e já era motivo de gargalhadas. “Se a vida real fosse tão certinha como um pessoal aqui imagina, a policia pegava qualquer criminoso!”, acrescentou a autora.
Em tempo:
Para quem não se lembra, a morte de Jéssica foi acompanhada por um diálogo curioso entre as vilãs, destinado a explicar a arma. Wanda: “A sorte foi você estar com aquela seringa dentro da bolsa.” Livia: “E eu saio sem ela pra algum lugar? No nosso ramo, a gente não sabe quando vai precisar.” Desta vez não houve surpresa. Antes de embarcar para a viagem a Istambul, onde matou Raquel, Livia guardou caprichosamente o seu estojo com seringas mortais.
Blog do Maurício Stycer
A primeira morte a golpes de seringa em “Salve Jorge”, a de Jessica (Carolina Dieckmann), dividiu o público. Houve quem tenha ficado, de fato, sensibilizado com o drama da jovem, mas muita gente se irritou com os inúmeros absurdos da situação vivida pela personagem. Desta vez, ao repetir o modus operandi para matar Raquel (Ana Beatriz Nogueira), no capítulo desta segunda-feira, Lívia (Claudia Raia) produziu apenas gargalhadas.
Foram vários os absurdos que tornaram a cena risível. Escondida na garagem de um hotel 5 estrelas em Istambul, Raquel ouve Lívia conversar com Wanda (Totia Meirelles) e entende que ela é a líder da gangue. Ao invés de sumir e avisar a delegada Helô (Giovanna Antonelli), a dondoca resolve confrontar a vilã.
Consegue, em seguida, se afastar dela e encontra o namorado, que está dando entrevistas no saguão do hotel. Seria uma oportunidade de pedir ajuda a Elcio (Murilo Rosa) ou mesmo a algum dos jornalistas presentes. Raquel, porém, pede um telefone celular emprestado a ele e…
Raquel telefona para a delegada Helô (Giovanna Antonelli) com o objetivo de avisá-la de que descobriu toda a verdade sobre a vilã. A ligação está ruim. “Helô, você tá me escutando?”, pergunta, sem ouvir resposta. O que ela faz então?
Neste momento, Raquel deve ter entrado para a história como a primeira pessoa no mundo que, precisando ouvir melhor o seu interlocutor do outro lado da linha, entrou em um elevador.
Lá dentro, de costas para a porta, começou a falar com Helô. Sim, o sinal melhorou dentro do elevador. E, então, no sétimo andar, a porta se abriu e, sem que ela notasse, quem entrou? Lívia e sua seringa assassina. Raquel vira-se e, perplexa, vê a vilã a atacar com um golpe mortal no pescoço. Fim da história para a dondoca.
O elevador, então, desceu até a garagem, sem parar em nenhum andar, e Livia deixou o hotel sem ser incomodada por ninguém. “Antes que vocês perguntem: o elevador tem câmera sim, mas a Livia tem cúmplices no hotel”, avisou Gloria Perez no Twitter assim que a cena foi ao ar e já era motivo de gargalhadas. “Se a vida real fosse tão certinha como um pessoal aqui imagina, a policia pegava qualquer criminoso!”, acrescentou a autora.
Em tempo:
Para quem não se lembra, a morte de Jéssica foi acompanhada por um diálogo curioso entre as vilãs, destinado a explicar a arma. Wanda: “A sorte foi você estar com aquela seringa dentro da bolsa.” Livia: “E eu saio sem ela pra algum lugar? No nosso ramo, a gente não sabe quando vai precisar.” Desta vez não houve surpresa. Antes de embarcar para a viagem a Istambul, onde matou Raquel, Livia guardou caprichosamente o seu estojo com seringas mortais.
O tema é extremamente interessante e merece aplausos, porém a condução da novelam é algo cômico demais ... há tantos erros desde o seu início que se torna difícil enumerá-los. Esse do artigo é apenas um entre muitos. Aliás a autora não quer me levar para Istambul também ??? todo mundo foi pra lá menos eu ...
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