Com direito a camarão gigante, governos gastam R$ 47 mi nos eventos pré-Copa
MSN Esportes
De entrada, salada com polvo e mariscos. De prato principal, filé mignon e camarão, dos grandes, flambado.
Este foi o cardápio do banquete que a Fifa ofereceu aos participantes do Congresso dos técnicos que realiza em Florianópolis, o quarto evento pré-Copa do Mundo que tem parte, graúda, da conta paga com dinheiro público.
Juntando os sorteios das eliminatórias, do grupo da Copa das Confederações, das chaves do próprio Mundial e o evento catarinense, governos estaduais e municipais gastaram, sem contar a atualização monetária, R$ 46,7 milhões.
A conta mais pesado ficou com o sorteio das eliminatórias, em que governo e prefeitura do Rio dividiram os custos de R$ 30 milhões da organização da festa, depois que não apareceram interessados privados em patrociná-la.
Depois, a prefeitura de São Paulo gastou R$ 6,4 milhões no sorteio da Copa das Confederações, em evento que ficou célebre pela trapalhada do chef Alex Atala.
Na definição das chaves do Mundial, no final do ano passado, foi a vez do governo da Bahia entrar com R$ 6,4 milhões. Nesse caso, a Fifa gastou bem mais: R$ 20 milhões.
Agora, em Florianópolis, o governo de Santa Catarina pagou R$ 3,9 milhões da conta do Congresso dos técnicos. Assim com no caso dos outros eventos, as autoridades catarinenses justificam o gasto público como forma de promover o turismo.
"O fato de Santa Catarina sediar um evento como esse, que reúne todas as seleções e suas equipes técnicas, gera uma grande repercussão e fortalece vetores importantes, como o turismo", afirmou o governador do Estado,
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De entrada, salada com polvo e mariscos. De prato principal, filé mignon e camarão, dos grandes, flambado.
Este foi o cardápio do banquete que a Fifa ofereceu aos participantes do Congresso dos técnicos que realiza em Florianópolis, o quarto evento pré-Copa do Mundo que tem parte, graúda, da conta paga com dinheiro público.
Juntando os sorteios das eliminatórias, do grupo da Copa das Confederações, das chaves do próprio Mundial e o evento catarinense, governos estaduais e municipais gastaram, sem contar a atualização monetária, R$ 46,7 milhões.
A conta mais pesado ficou com o sorteio das eliminatórias, em que governo e prefeitura do Rio dividiram os custos de R$ 30 milhões da organização da festa, depois que não apareceram interessados privados em patrociná-la.
Depois, a prefeitura de São Paulo gastou R$ 6,4 milhões no sorteio da Copa das Confederações, em evento que ficou célebre pela trapalhada do chef Alex Atala.
Na definição das chaves do Mundial, no final do ano passado, foi a vez do governo da Bahia entrar com R$ 6,4 milhões. Nesse caso, a Fifa gastou bem mais: R$ 20 milhões.
Agora, em Florianópolis, o governo de Santa Catarina pagou R$ 3,9 milhões da conta do Congresso dos técnicos. Assim com no caso dos outros eventos, as autoridades catarinenses justificam o gasto público como forma de promover o turismo.
"O fato de Santa Catarina sediar um evento como esse, que reúne todas as seleções e suas equipes técnicas, gera uma grande repercussão e fortalece vetores importantes, como o turismo", afirmou o governador do Estado,
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