Tsunami de protestos, explosão de violência e problemas econômicos vão infernizar reeleição de Dilma
José Serrão para o edição do Alerta Total ( www.alertatotal.net )
Dificilmente, Dilma Rousseff conseguirá resistir, emocional e politicamente, às pressões programadas para infernizar e inviabilizar sua reeleição patrocinada pelos US$ 2 bilhões que o esquema petralha já conseguiu arrecadar para torrar em 2014.
O aumento descontrolado da violência nas regiões metropolitanas, a insurgência das massas por motivações radicais ideológicas explorando carências e defeitos cotidianos e os efeitos de uma crise econômica (principalmente gerando maior custo de vida e descontentamento individual) são os ingredientes para sacramentar o esgotamento do modelo político e econômico em vigor no Brasil.
O cenário para os próximos meses é de instabilidade, radicalização e cada vez mais corrupção. A petralhada não tem competência para reverter os principais problemas estruturais. Vários icebergs contribuirão, simultaneamente, para afundar o PTitanic.
A má gestão das contas públicas, o alto déficit nominal do País, a cada vez mais alta carga tributária, a inflação gerada pela subida dos preços fora do controle oficial, e os efeitos psicossociais negativos, gerados por tantos problemas combinados, vão esmagar Dilma – mesmo que ela vença a eleição, pela via da ignorância e da fraude eleitoral.
A Copa do Mundo tende a ser o ponto de transição para o desastre político do PT.
Mesmo que a seleção brasileira saia vencedora, o Brasil já está derrotado.
O dinheiro jogado fora com despesas superfaturadas para fazer estádios será cobrado publicamente. A lembrança de várias obras prometidas, que não saíram do papel, também vai alimentar a ira popular. O mundo inteiro vai saber que o governo petralha não fez investimentos concretos em infraestrutura porque jogou dinheiro fora com a corrupção que retroalimenta os mafiosos esquemas de politicagem no Capimunismo tupiniquim.
Curiosamente, o grande coveiro ambulante do capimunismo brasileiro anda sumido... Discretamente, Luiz Inácio Lula da Silva tenta a missão impossível de se dissociar de Dilma. Mas todos sabem que Lula é o inventor da gerentona falsificada.
Lula escapou milagrosamente da ação penal do Mensalão. Só que o espetaculoso julgamento no Supremo Tribunal Federal empurrou as lideranças do PT para a cova rasa da História. Dilma se transformou em uma alma penada no cemitério da República Sindicalista do Brasil.
Em fuga do Brasil caro, corrupto, politicamente subdesenvolvido e ineficiente para produzir e crescer de verdade, investidores transnacionais já encontraram um apelido para nossa Presidenta. Dilma se transformou em uma “Walking Dead” (morta que anda, na tradução mais literal). Seu grande coveiro ambulante, Luiz Inácio Lula da Silva, tenta fingir que a morte política de Dilma não é com ele... Mas é!
E não adianta maquiagem de imagem feita pelos milagrosos João Santana e Franklin Martins... Os mortos-vivos já eram...
O irônico é que os petistas deveriam morrer diferentemente dos faraós do antigo Egito. Podiam ser enterrados sem as riquezas espúrias que produziram para si.
E mereciam ter a alma amaldiçoada pela pobreza estrutural e civilizatória que impuseram ao Brasil.
O triste, neste ritual funesto, será o choro sincero de muitos ignorantes, beneficiados diretamente pelas migalhas da demagogia, e o pranto cínico de muitos espertos que se locupletaram com o assassinato do Brasil como Nação.
Para eles, o inferno seria um paraíso – fiscal, é claro!.
Aliás, petralhas não vão para o inferno... O Diabo odeia concorrentes desleais...
Por isso ele anda doido para acender o pavio...
(*) É Jornalista, Radialista e Professor de Comunicação e Marketing.
José Serrão para o edição do Alerta Total ( www.alertatotal.net )
Dificilmente, Dilma Rousseff conseguirá resistir, emocional e politicamente, às pressões programadas para infernizar e inviabilizar sua reeleição patrocinada pelos US$ 2 bilhões que o esquema petralha já conseguiu arrecadar para torrar em 2014.
O aumento descontrolado da violência nas regiões metropolitanas, a insurgência das massas por motivações radicais ideológicas explorando carências e defeitos cotidianos e os efeitos de uma crise econômica (principalmente gerando maior custo de vida e descontentamento individual) são os ingredientes para sacramentar o esgotamento do modelo político e econômico em vigor no Brasil.
O cenário para os próximos meses é de instabilidade, radicalização e cada vez mais corrupção. A petralhada não tem competência para reverter os principais problemas estruturais. Vários icebergs contribuirão, simultaneamente, para afundar o PTitanic.
A má gestão das contas públicas, o alto déficit nominal do País, a cada vez mais alta carga tributária, a inflação gerada pela subida dos preços fora do controle oficial, e os efeitos psicossociais negativos, gerados por tantos problemas combinados, vão esmagar Dilma – mesmo que ela vença a eleição, pela via da ignorância e da fraude eleitoral.
A Copa do Mundo tende a ser o ponto de transição para o desastre político do PT.
Mesmo que a seleção brasileira saia vencedora, o Brasil já está derrotado.
O dinheiro jogado fora com despesas superfaturadas para fazer estádios será cobrado publicamente. A lembrança de várias obras prometidas, que não saíram do papel, também vai alimentar a ira popular. O mundo inteiro vai saber que o governo petralha não fez investimentos concretos em infraestrutura porque jogou dinheiro fora com a corrupção que retroalimenta os mafiosos esquemas de politicagem no Capimunismo tupiniquim.
Curiosamente, o grande coveiro ambulante do capimunismo brasileiro anda sumido... Discretamente, Luiz Inácio Lula da Silva tenta a missão impossível de se dissociar de Dilma. Mas todos sabem que Lula é o inventor da gerentona falsificada.
Lula escapou milagrosamente da ação penal do Mensalão. Só que o espetaculoso julgamento no Supremo Tribunal Federal empurrou as lideranças do PT para a cova rasa da História. Dilma se transformou em uma alma penada no cemitério da República Sindicalista do Brasil.
Em fuga do Brasil caro, corrupto, politicamente subdesenvolvido e ineficiente para produzir e crescer de verdade, investidores transnacionais já encontraram um apelido para nossa Presidenta. Dilma se transformou em uma “Walking Dead” (morta que anda, na tradução mais literal). Seu grande coveiro ambulante, Luiz Inácio Lula da Silva, tenta fingir que a morte política de Dilma não é com ele... Mas é!
E não adianta maquiagem de imagem feita pelos milagrosos João Santana e Franklin Martins... Os mortos-vivos já eram...
O irônico é que os petistas deveriam morrer diferentemente dos faraós do antigo Egito. Podiam ser enterrados sem as riquezas espúrias que produziram para si.
E mereciam ter a alma amaldiçoada pela pobreza estrutural e civilizatória que impuseram ao Brasil.
O triste, neste ritual funesto, será o choro sincero de muitos ignorantes, beneficiados diretamente pelas migalhas da demagogia, e o pranto cínico de muitos espertos que se locupletaram com o assassinato do Brasil como Nação.
Para eles, o inferno seria um paraíso – fiscal, é claro!.
Aliás, petralhas não vão para o inferno... O Diabo odeia concorrentes desleais...
Por isso ele anda doido para acender o pavio...
(*) É Jornalista, Radialista e Professor de Comunicação e Marketing.
Nenhum comentário:
Postar um comentário