Governo estuda corte de R$ 50 bilhões
O Dia
A decisão sobre o tamanho do corte no Orçamento de 2014 será tomada pela presidenta Dilma Rousseff e, dependendo da escolha, a medida pode passar por reduzir o ritmo de expansão dos gastos com os setores da Saúde e da Educação, duas áreas prioritárias. Especialistas falam em R$ 50 bilhões o tamanho do corte.
Os estudos incluem superávits primários (total de receitas menos despesas, excluídos gastos com juros) de 1,7% a 2% do PIB para o setor público como um todo, ou seja, somados os esforços dos governos federal, dos estados e dos municípios. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo ainda não definiu o valor do contingenciamento de 2014.
“Não está definido qual vai ser o corte, mas certamente será um que vai manter a solidez fiscal e a estabilidade da dívida líquida brasileira”, disse.
Junto com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os programas ‘Minha Casa, Minha Vida’ e ‘Brasil sem Miséria’ e as áreas de Saúde e Educação integram o grupo de prioridades definidas pelo governo no Orçamento de 2014.
Ao chegar ao Congresso, em agosto do ano passado, a proposta orçamentária já previa um aumento de 6% nos investimentos totais em Saúde e de 16% para Educação em relação ao projeto de 2013. No caso de corte na casa de R$ 50 bilhões, parte dos recursos para as duas áreas pode ser sacrificada.
O Dia
A decisão sobre o tamanho do corte no Orçamento de 2014 será tomada pela presidenta Dilma Rousseff e, dependendo da escolha, a medida pode passar por reduzir o ritmo de expansão dos gastos com os setores da Saúde e da Educação, duas áreas prioritárias. Especialistas falam em R$ 50 bilhões o tamanho do corte.
Os estudos incluem superávits primários (total de receitas menos despesas, excluídos gastos com juros) de 1,7% a 2% do PIB para o setor público como um todo, ou seja, somados os esforços dos governos federal, dos estados e dos municípios. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo ainda não definiu o valor do contingenciamento de 2014.
“Não está definido qual vai ser o corte, mas certamente será um que vai manter a solidez fiscal e a estabilidade da dívida líquida brasileira”, disse.
Junto com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os programas ‘Minha Casa, Minha Vida’ e ‘Brasil sem Miséria’ e as áreas de Saúde e Educação integram o grupo de prioridades definidas pelo governo no Orçamento de 2014.
Ao chegar ao Congresso, em agosto do ano passado, a proposta orçamentária já previa um aumento de 6% nos investimentos totais em Saúde e de 16% para Educação em relação ao projeto de 2013. No caso de corte na casa de R$ 50 bilhões, parte dos recursos para as duas áreas pode ser sacrificada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário