Mais de 1.100 detentos desapareceram de presídios no Ceará, diz relatório do CNJ
Portal R7
Um relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aponta que mais de 1.100 detentos do sistema carcerário do Ceará desapareceram dos presídios.
Os dados foram colhidos durante um mutirão carcerário realizado no Estado entre agosto e setembro em 2013.
Segundo o CNJ, a Justiça e o sistema penal não souberam informar o paradeiro desses presos. A corregedora Luciana Teixeira informou que a situação é grave e que faltam mais de 2.000 agentes penitenciários.
Ela afirmou que as varas criminais não têm o controle dos presos e não é oferecido nenhum tipo de programa de ressocialização.
A Secretaria de Justiça rebateu o relatório do CNJ e informou que uma central de apoio à área criminal foi criada recentemente e que todos os presos estão sendo cadastrado, o que tornou o Estado uma referência.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Ceará, Valdemiro Barbosa, confirmou o déficit de agentes e disse que há um agente para cada 200 presos, quando a recomendação do CNJ é de um para cada cinco presos.
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Um relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) aponta que mais de 1.100 detentos do sistema carcerário do Ceará desapareceram dos presídios.
Os dados foram colhidos durante um mutirão carcerário realizado no Estado entre agosto e setembro em 2013.
Segundo o CNJ, a Justiça e o sistema penal não souberam informar o paradeiro desses presos. A corregedora Luciana Teixeira informou que a situação é grave e que faltam mais de 2.000 agentes penitenciários.
Ela afirmou que as varas criminais não têm o controle dos presos e não é oferecido nenhum tipo de programa de ressocialização.
A Secretaria de Justiça rebateu o relatório do CNJ e informou que uma central de apoio à área criminal foi criada recentemente e que todos os presos estão sendo cadastrado, o que tornou o Estado uma referência.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Ceará, Valdemiro Barbosa, confirmou o déficit de agentes e disse que há um agente para cada 200 presos, quando a recomendação do CNJ é de um para cada cinco presos.
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