Tráfego pesado provoca atoleiros na Transamazônica e BR-163
VIONORTE
O intenso tráfego de carretas bi trens com cargas de mais de 60 toneladas está causando estragos nas rodovias federais BR-230 (Transamazônica) e BR-163 (Santarém-Cuiabá), no trecho paraense destas estradas. Atoleiros quilométricos estão surgindo em diversos trechos sem pavimentação, causando transtornos para a população das cidades na margem das rodovias. Há risco de desabastecimento em algumas localidades.
Na Transamazônica, o tráfego intenso de bitrens que transportam produtos para a hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, está deixando a estrada intrafegável.
É que os trechos sem asfalto não suportam o tráfego tão pesado neste período de chuvas. O resultado é a formação de longos atoleiros.
O trecho mais comprometido é próximo à cidade de Pacajá, sentido Altamira, onde nesta semana mais de 800 caminhões estavam enfileirados no atoleiro.
A maioria deles seguia para Belo Monte.
Na BR-163, entre Itaituba e Santarém, o maior problema são as carretas que transportam 60 toneladas de soja. A estrada, mesmo após uma manutenção, não suportam o peso e os atoleiros se formam. O pior trecho está próximo a Rurópolis, sentido Itaituba.
Manutenção e obras
As obras que estão sendo realizadas nas rodovias também causam transtornos.
Na Transamazônica, próximo à cidade de Placas, uma empresa contratada pelo Dnit resolveu fazer as obras de instalação de bueiros no inverno.
O resultado foi a formação de atoleiros nestes locais. A manutenção das estradas deixa a desejar. As empresas contratadas recebem as verbas e fazem obras muito mal executadas.
VIONORTE
O intenso tráfego de carretas bi trens com cargas de mais de 60 toneladas está causando estragos nas rodovias federais BR-230 (Transamazônica) e BR-163 (Santarém-Cuiabá), no trecho paraense destas estradas. Atoleiros quilométricos estão surgindo em diversos trechos sem pavimentação, causando transtornos para a população das cidades na margem das rodovias. Há risco de desabastecimento em algumas localidades.
Na Transamazônica, o tráfego intenso de bitrens que transportam produtos para a hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, está deixando a estrada intrafegável.
É que os trechos sem asfalto não suportam o tráfego tão pesado neste período de chuvas. O resultado é a formação de longos atoleiros.
O trecho mais comprometido é próximo à cidade de Pacajá, sentido Altamira, onde nesta semana mais de 800 caminhões estavam enfileirados no atoleiro.
A maioria deles seguia para Belo Monte.
Na BR-163, entre Itaituba e Santarém, o maior problema são as carretas que transportam 60 toneladas de soja. A estrada, mesmo após uma manutenção, não suportam o peso e os atoleiros se formam. O pior trecho está próximo a Rurópolis, sentido Itaituba.
Manutenção e obras
As obras que estão sendo realizadas nas rodovias também causam transtornos.
Na Transamazônica, próximo à cidade de Placas, uma empresa contratada pelo Dnit resolveu fazer as obras de instalação de bueiros no inverno.
O resultado foi a formação de atoleiros nestes locais. A manutenção das estradas deixa a desejar. As empresas contratadas recebem as verbas e fazem obras muito mal executadas.
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