Brasil detém tecnologia para construir ônibus elétrico
Folha de São Paulo
Mais silencioso que os movidos a diesel, o ônibus dispõe de internet sem fio e tomadas para que passageiros possam carregar seus aparelhos eletrônicos.
O veículo, cuja a tecnologia é 100% brasileira, tem custo estimado em R$ 1 milhão e autonomia para rodar por 500 km com o "tanque" cheio. O hidrogênio é usado para colocar o automóvel em movimento enquanto a energia garante a manutenção da velocidade.
O protótipo é uma atualização de um modelo lançado pela Coppe em 2010. De acordo com o diretor-executivo da Tracel, José Lavaquial, a tecnologia já está pronta para ser vendida para empresas de transporte urbano ou fabricantes de ônibus.
"Houve melhorias de autonomia em relação ao primeiro modelo. Já estamos em contato com empresas interessadas."
Segundo o professor do Laboratório de Hidrogênio da Coppe, Paulo Emílio de Miranda, o veículo não emite nenhuma partícula de carbono.
O ônibus, disse ele, utiliza cinco quilos de hidrogênio para cada 100 km percorridos. Segundo a Tracel, o custo do hidrogênio é de US$ 6 por quilo --ou US$ 15 para cada 100 quilômetro. Ainda não há, porém, postos de abastecimento e fornecimento em larga escala do combustível.
Folha de São Paulo
O Brasil está no rol de países que dispõem da tecnologia para o ônibus elétrico. Uma parceria entre a Coppe/UFRJ e a empresa brasileira Tracel desenvolveu um ônibus híbrido movido a hidrogênio e energia elétrica, com capacidade para 70 passageiros.
Mais silencioso que os movidos a diesel, o ônibus dispõe de internet sem fio e tomadas para que passageiros possam carregar seus aparelhos eletrônicos.
O veículo, cuja a tecnologia é 100% brasileira, tem custo estimado em R$ 1 milhão e autonomia para rodar por 500 km com o "tanque" cheio. O hidrogênio é usado para colocar o automóvel em movimento enquanto a energia garante a manutenção da velocidade.
O protótipo é uma atualização de um modelo lançado pela Coppe em 2010. De acordo com o diretor-executivo da Tracel, José Lavaquial, a tecnologia já está pronta para ser vendida para empresas de transporte urbano ou fabricantes de ônibus.
"Houve melhorias de autonomia em relação ao primeiro modelo. Já estamos em contato com empresas interessadas."
Segundo o professor do Laboratório de Hidrogênio da Coppe, Paulo Emílio de Miranda, o veículo não emite nenhuma partícula de carbono.
O ônibus, disse ele, utiliza cinco quilos de hidrogênio para cada 100 km percorridos. Segundo a Tracel, o custo do hidrogênio é de US$ 6 por quilo --ou US$ 15 para cada 100 quilômetro. Ainda não há, porém, postos de abastecimento e fornecimento em larga escala do combustível.
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