Caetano prestigia público do Humanidade com canção inédita
O Globo
— Fiquei com vontade de cantar essa música por causa do evento e por ela estar na minha cabeça fortemente. Fiz a música por causa de um filme que adorei, “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”. Ela não é sobre o filme, mas ele me causou um grande impacto, que me fez compor — disse o compositor, referindo-se ao longa-metragem de Beto Brant e Renato Ciasca, produzido a partir do livro de mesmo nome de Marçal Aquino.
O compositor escolheu para o repertório, com 21 músicas, muitas canções com temas que dizem respeito aos assuntos tratados na Rio+20, como “Terra”, “Um índio”, e “Cajuína”, que teve os versos “Existirmos/ A que será que se destina?” citados na apresentação do show. Caetano também cantou músicas de outros compositores, como Dorival Caymmi e Peninha.
Para o bis do show que aconteceu num auditório junto à Praia de Copacabana, a primeira canção escolhida foi “Sampa”, seguida de “Qualquer coisa”.
O projeto Humanidade 2012 é uma iniciativa de Fiesp, Firjan, Fundação Roberto Marinho, Senai-Rio, Sesi-Rio e Sesi-SP, com patrocínio da prefeitura do Rio, do Sebrae e da Caixa Econômica Federal.
O Globo
O cantor e compositor Caetano Veloso fez um show gratuito, de voz e violão, para 500 pessoas na noite desta quarta-feira, no Forte de Copacabana, no evento Humanidade 2012. Caetano apresentou uma música inédita, que ainda não acabou de compor, com o refrão “O império da lei há de chegar no coração do Pará”. A letra inclui ainda os versos “Quem matou, meu amor, tem que pagar. E ainda mais quem mandou matar”.
— Fiquei com vontade de cantar essa música por causa do evento e por ela estar na minha cabeça fortemente. Fiz a música por causa de um filme que adorei, “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”. Ela não é sobre o filme, mas ele me causou um grande impacto, que me fez compor — disse o compositor, referindo-se ao longa-metragem de Beto Brant e Renato Ciasca, produzido a partir do livro de mesmo nome de Marçal Aquino.
O compositor escolheu para o repertório, com 21 músicas, muitas canções com temas que dizem respeito aos assuntos tratados na Rio+20, como “Terra”, “Um índio”, e “Cajuína”, que teve os versos “Existirmos/ A que será que se destina?” citados na apresentação do show. Caetano também cantou músicas de outros compositores, como Dorival Caymmi e Peninha.
Para o bis do show que aconteceu num auditório junto à Praia de Copacabana, a primeira canção escolhida foi “Sampa”, seguida de “Qualquer coisa”.
O projeto Humanidade 2012 é uma iniciativa de Fiesp, Firjan, Fundação Roberto Marinho, Senai-Rio, Sesi-Rio e Sesi-SP, com patrocínio da prefeitura do Rio, do Sebrae e da Caixa Econômica Federal.
Quando falar de determinada música,tenha a gentileza de postar a letra.
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