Quando é que Santarém terá um entreposto-central de compras de horti-fruti beneficiando a grande massa de produtores, principalmente de agricultura familiar?
Basta querer e seguir exemplos de inúmeras cidades do Brasil infinitamente menores e principalmente bem mais novas que Santarém, que possuem essa centralização de compras servindo de termômetro de preços, certeza de recepção, de armazenagem, de descarga e pagamento ao produtor.
Os demais revendedores é que deve ir a essa central adquirir os produtos para repasse.
Hoje continuamos a ver o Mercadão a ser um comprador sem espaço, sem estrutura e servindo de parâmetro apenas para os compradores que fazem o preço pela vontade do dia e não por um mercado de oferta e procura que fatalmente existiria se tivéssemos uma central. Uma mini-ceagesp.
Mas, isso em Santarém é utopia. É pensamento de velho gagá.
Um alerta. Tudo leva a crer que as coisas devem mudar e quem quiser e tem vontade em mudar terá espaço.
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