Renato Gomes Nery (*)
Estamos em pleno preparativos para comemoração dos 80 anos da OAB. Uma data, sem duvida, magna. No pleno gozo dos seus 30, 40, 50 e até sessenta anos, a sua decisiva participação em grandes episódios da vida nacional, como representante da sociedade civil, se fez sentir com vigor e foi decisiva. A vanguarda era sinônimo de OAB. No regime militar lutou incansavelmente em favor dos fracos, oprimidos e perseguidos. Foi decisiva na redemocratização do País. Na Constituição Federal de 1.988. Nas Diretas Já. No impeachment de um Presidente da República. E tantos outros episódios da vida nacional. Nomes que a presidiram são ícones da Instituição e fazem parte da sua heroica jornada frente a tantos e quantos problemas deste Brasil varonil.
Isto que acabamos de dizer é o passado. E o presente? E o futuro? Cultua-se o passado como referência, mas não se vive dele. O Brasil continua prenhe de problemas graves a clamar por viabilizações e soluções. As massas estão nas ruas a pedir um País mais justo, mais igual e mais feliz. Como mais Justiça, mais saúde, mais segurança, com menos taxas, menos impostos, menos corrupção. Menos mazelas. Menos desfaçatez. Menos enganação. A sociedade está saturada da ineficiência. Da inércia e de falsos profetas.
Onde está a OAB neste momento crucial da vida nacional? Ela é a representante da sociedade civil. Onde estão: a sua voz, sua coragem, seu destemor e a sua vanguarda tão úteis à sociedade brasileira no passado. Deve estar em algum asilo descansando da sua longa vida. E deve ter levado consigo a CNBB e ABI, irmãs de lutas de um passado glorioso.
A população está nas ruas a clamar por soluções de problemas que afligem a sociedade brasileira. Sabendo que precisa mudar, mas será que sabe como? Precisa-se de lideranças que galvanizem estas mudanças e que não deixem que toda esta energia pereça, vítimas dos mesmos e velhos males que sempre infelicitaram a sociedade brasileira: o coronelismo, o caciquismo, o populismo e tantos outros ismos que afligem a vida nacional. Que Deus ajude a todos que largaram os seus afazeres e a comodidade de seus lares e foram para as ruas clamar por um Brasil melhor. E que este Brasil melhor escondido no coração de todos nasça, cresça e triunfe.
(*) Advogado e ex-presidente da OAB/MT. – E-mail – rgnery@terra.com.br
Estamos em pleno preparativos para comemoração dos 80 anos da OAB. Uma data, sem duvida, magna. No pleno gozo dos seus 30, 40, 50 e até sessenta anos, a sua decisiva participação em grandes episódios da vida nacional, como representante da sociedade civil, se fez sentir com vigor e foi decisiva. A vanguarda era sinônimo de OAB. No regime militar lutou incansavelmente em favor dos fracos, oprimidos e perseguidos. Foi decisiva na redemocratização do País. Na Constituição Federal de 1.988. Nas Diretas Já. No impeachment de um Presidente da República. E tantos outros episódios da vida nacional. Nomes que a presidiram são ícones da Instituição e fazem parte da sua heroica jornada frente a tantos e quantos problemas deste Brasil varonil.
Isto que acabamos de dizer é o passado. E o presente? E o futuro? Cultua-se o passado como referência, mas não se vive dele. O Brasil continua prenhe de problemas graves a clamar por viabilizações e soluções. As massas estão nas ruas a pedir um País mais justo, mais igual e mais feliz. Como mais Justiça, mais saúde, mais segurança, com menos taxas, menos impostos, menos corrupção. Menos mazelas. Menos desfaçatez. Menos enganação. A sociedade está saturada da ineficiência. Da inércia e de falsos profetas.
Onde está a OAB neste momento crucial da vida nacional? Ela é a representante da sociedade civil. Onde estão: a sua voz, sua coragem, seu destemor e a sua vanguarda tão úteis à sociedade brasileira no passado. Deve estar em algum asilo descansando da sua longa vida. E deve ter levado consigo a CNBB e ABI, irmãs de lutas de um passado glorioso.
A população está nas ruas a clamar por soluções de problemas que afligem a sociedade brasileira. Sabendo que precisa mudar, mas será que sabe como? Precisa-se de lideranças que galvanizem estas mudanças e que não deixem que toda esta energia pereça, vítimas dos mesmos e velhos males que sempre infelicitaram a sociedade brasileira: o coronelismo, o caciquismo, o populismo e tantos outros ismos que afligem a vida nacional. Que Deus ajude a todos que largaram os seus afazeres e a comodidade de seus lares e foram para as ruas clamar por um Brasil melhor. E que este Brasil melhor escondido no coração de todos nasça, cresça e triunfe.
(*) Advogado e ex-presidente da OAB/MT. – E-mail – rgnery@terra.com.br
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