Folha de São Paulo
A JBS elevará o seu faturamento para perto de R$ 100 bilhões com a aquisição da Seara Brasil (divisão de aves, suínos e processados do grupo Marfrig), anunciada oficialmente nesta segunda-feira.
Segundo Wesley Batista, presidente da JBS, a companhia adicionará R$ 10 bilhões em faturamento com essa operação. No ano passado, a JBS faturou R$ 76 bilhões, e estimava uma expansão para algo entre R$ 88 bilhões e R$ 90 bilhões em 2013 apenas com as unidades que já faziam parte do portfólio da empresa.
O negócio também dá à JBS a posição de líder global na produção de aves e a segunda posição como fabricante de alimentos processados no Brasil, atrás apenas da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão.
Para a Marfrig, o negócio representa a redução do seu endividamento, que atingiu R$ 13 bilhões no primeiro trimestre, em mais de 60%. "Praticamente zeramos a nossa dívida bancária. Todo o endividamento da Marfrig, a partir de agora, estará no mercado de capitais", disse Sergio Rial, presidente da Seara Foods. Ao mesmo tempo, no entanto, o faturamento global da Marfrig cai em um terço, para R$ 16 bilhões.
A operação inclui 30 fábricas e 21 centros de distribuição da Marfrig, incluindo a operação de couros. Estão incluídos também produtores integrados e marcas, como a Seara e outras adquiridas da BRF no ano passado, como Rezende, Confiança e Doriana.
A capacidade de abate de aves da Seara é de 2,6 milhões de aves por dia, 17 mil suínos e a de processados, de 80 mil toneladas diárias.
A JBS pagará R$ 5,85 bilhões pelos ativos a Seara Brasil por meio de assunção de dívidas que vencem entre 2013 e 2017.
O patrocínio da Seara à Fifa e à Copa do Mundo passam para a JBS. Já o patrocínio da empresa à CBF (Confederação Brasileira de Futebol), segundo Rial, foi cancelado há cerca de um mês.
A JBS elevará o seu faturamento para perto de R$ 100 bilhões com a aquisição da Seara Brasil (divisão de aves, suínos e processados do grupo Marfrig), anunciada oficialmente nesta segunda-feira.
Segundo Wesley Batista, presidente da JBS, a companhia adicionará R$ 10 bilhões em faturamento com essa operação. No ano passado, a JBS faturou R$ 76 bilhões, e estimava uma expansão para algo entre R$ 88 bilhões e R$ 90 bilhões em 2013 apenas com as unidades que já faziam parte do portfólio da empresa.
O negócio também dá à JBS a posição de líder global na produção de aves e a segunda posição como fabricante de alimentos processados no Brasil, atrás apenas da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão.
Para a Marfrig, o negócio representa a redução do seu endividamento, que atingiu R$ 13 bilhões no primeiro trimestre, em mais de 60%. "Praticamente zeramos a nossa dívida bancária. Todo o endividamento da Marfrig, a partir de agora, estará no mercado de capitais", disse Sergio Rial, presidente da Seara Foods. Ao mesmo tempo, no entanto, o faturamento global da Marfrig cai em um terço, para R$ 16 bilhões.
A operação inclui 30 fábricas e 21 centros de distribuição da Marfrig, incluindo a operação de couros. Estão incluídos também produtores integrados e marcas, como a Seara e outras adquiridas da BRF no ano passado, como Rezende, Confiança e Doriana.
A capacidade de abate de aves da Seara é de 2,6 milhões de aves por dia, 17 mil suínos e a de processados, de 80 mil toneladas diárias.
A JBS pagará R$ 5,85 bilhões pelos ativos a Seara Brasil por meio de assunção de dívidas que vencem entre 2013 e 2017.
O patrocínio da Seara à Fifa e à Copa do Mundo passam para a JBS. Já o patrocínio da empresa à CBF (Confederação Brasileira de Futebol), segundo Rial, foi cancelado há cerca de um mês.
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