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Em meio aos protestos que tomaram conta do Brasil na segunda-feira (17), nos quais uma das críticas dos manifestantes era justamente a realização da Copa do Mundo no País, o governo federal admitiu nesta terça-feira que o custo do Mundial de 2014 será mais elevado do que a última previsão, realizada em abril.
No último balanço oficial, a previsão de custo das obras para a realização na Copa do Mundo no Brasil chegava a R$ 25,5 bilhões. Agora, o ministério do Esporte já estima que esse valor seja de R$ 28 bilhões, um aumento de cerca de 10%. Mas o próprio governo admite que esse número ainda pode subir mais até 2014.
As informações foram anunciadas nesta terça-feira pelo secretário executivo do ministério do Esporte, Luis Fernandes, durante entrevista no Rio.
Ele não deu, porém, detalhes sobre quais projetos teriam sofrido acréscimos em seus valores. Tanto o governo federal quanto a Fifa estimam que as obras que estão sendo feitas para a Copa de 2014 sejam positivas para o "desenvolvimento social" da população brasileira.
Blatter sobre os estádios do Brasil na Copa: "Já vi situações piores"
A CBF ainda não se manifestou sobre o assunto. Comentou apenas sobre os problemas verificados no entorno dos estádios durante a primeira rodada da Copa das Confederações. José Maria Marin, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL), afirmou nesta terça-feira (18) que fará novas visitas às cidades-sede para tentar melhorar a situação para a Copa do Mundo de 2014.
O dirigente disse ficou especialmente preocupado com os problemas de acesso na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife, após o jogo de domingo entre Espanha e Uruguai. "Vamos visitar todos os estádios novamente, não só aqueles da Copa das Confederações, mas também os da Copa do Mundo", prometeu Marin.
Ele não quis comentar os protestos realizados por todo o Brasil na segunda-feira - uma das críticas dos manifestantes é justamente contra a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no País -, mas afirmou que não acredita que eles serão realizados dentro dos estádios.
— Não posso me desviar do foco esportivo. As autoridades competentes saberão tomar providências adequadas. Cabe à CBF cuidar do que acontece dentro do estádio. E, nesse ponto, a torcida não terá problema.
As declarações de Marin foram dadas durante um evento em São Paulo, nesta terça-feira, quando a empresa Unimed Seguros anunciou a ampliação do patrocínio para todas as categorias da seleção brasileira - antes, era apenas para o time principal.
Em meio aos protestos que tomaram conta do Brasil na segunda-feira (17), nos quais uma das críticas dos manifestantes era justamente a realização da Copa do Mundo no País, o governo federal admitiu nesta terça-feira que o custo do Mundial de 2014 será mais elevado do que a última previsão, realizada em abril.
No último balanço oficial, a previsão de custo das obras para a realização na Copa do Mundo no Brasil chegava a R$ 25,5 bilhões. Agora, o ministério do Esporte já estima que esse valor seja de R$ 28 bilhões, um aumento de cerca de 10%. Mas o próprio governo admite que esse número ainda pode subir mais até 2014.
As informações foram anunciadas nesta terça-feira pelo secretário executivo do ministério do Esporte, Luis Fernandes, durante entrevista no Rio.
Ele não deu, porém, detalhes sobre quais projetos teriam sofrido acréscimos em seus valores. Tanto o governo federal quanto a Fifa estimam que as obras que estão sendo feitas para a Copa de 2014 sejam positivas para o "desenvolvimento social" da população brasileira.
Blatter sobre os estádios do Brasil na Copa: "Já vi situações piores"
A CBF ainda não se manifestou sobre o assunto. Comentou apenas sobre os problemas verificados no entorno dos estádios durante a primeira rodada da Copa das Confederações. José Maria Marin, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL), afirmou nesta terça-feira (18) que fará novas visitas às cidades-sede para tentar melhorar a situação para a Copa do Mundo de 2014.
O dirigente disse ficou especialmente preocupado com os problemas de acesso na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife, após o jogo de domingo entre Espanha e Uruguai. "Vamos visitar todos os estádios novamente, não só aqueles da Copa das Confederações, mas também os da Copa do Mundo", prometeu Marin.
Ele não quis comentar os protestos realizados por todo o Brasil na segunda-feira - uma das críticas dos manifestantes é justamente contra a realização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo no País -, mas afirmou que não acredita que eles serão realizados dentro dos estádios.
— Não posso me desviar do foco esportivo. As autoridades competentes saberão tomar providências adequadas. Cabe à CBF cuidar do que acontece dentro do estádio. E, nesse ponto, a torcida não terá problema.
As declarações de Marin foram dadas durante um evento em São Paulo, nesta terça-feira, quando a empresa Unimed Seguros anunciou a ampliação do patrocínio para todas as categorias da seleção brasileira - antes, era apenas para o time principal.
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