sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cargill compra parte da Unilever

Cargill compra marcas Pomarola, Tarantella, Elefante e Pomodoro da Unilever

A Cargill fechou a compra da linha de produtos à base de tomate da Unilever no Brasil, que inclui as marcas Pomarola, Tarantella, Elefante e Pomodoro. O negócio foi celebrado por aproximadamente R$ 600 milhões e deve ser finalizado até o fim do ano, a depender da aprovação de autoridades reguladoras.

A aquisição envolve o terreno e a fábrica de atomatados da Unilever em Goiânia (GO).
A Unilever, no entanto, continuará produzindo outros produtos, como a maionese Hellmann's, nas linhas de produção instaladas no mesmo complexo industrial.

A Unilever tem 12 fábricas e quatro escritórios nos estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Pernambuco. Com cerca de 12 mil funcionários, a Unilever Brasil encerrou o ano de 2009 com um faturamento bruto de R$ 11,05 bilhões.

Em nota, a Cargill diz que o negócio reforça a capacidade de atendimento ao varejo brasileiro. Segundo Sérgio Rial, vice-presidente sênior da empresa, a transação está dentro do objetivo do grupo de se tornar um dos líderes no mercado brasileiro alimentício, com foco em ingredientes e produtos de consumo que não precisam de refrigeração.

O grupo ainda destaca que o negócio fortalece uma parceria global

4 comentários:

  1. Porque então Giovanini a sua ex-empresa ao invés de comprar fábricas em ouros estados não monta uma fábrica aqui em Santarém e dá emprego para um monte de gente como ela prometeu quando aqui chegou?

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  2. Caro sr Júlio C obrigado pela audiência.
    Para não ser muito prolongado vou tentarser bem curtinho nas respostas:
    1) Qualquer empresa exportadora de grãos gostaria de ter uma fábrica no porto para dar vazão à sua industrialização. Certamente a ex-empresa pensa da mesma forma. Ocorre que para você ter alguma margem numa fábrica de óleo de soja (que seria o caso da sua pergunta) é necessário que se movimente no mínimo 1 milhão de toneladas ao ano. Ou seja, a moagem tem que ser nesses níveis e com agravo de que a grande maioria da produção desse grão deve ser produzida dentro do estado de localização do porto para minimizar impostos. Lamentavelmente nossa produção local é ínfima. Cerca de 60/70 mil toneladas no máximo que mal cabe num navio para exportação. Voce trazer soja de um outro estado com ICMs para moer aqui é suicidio porque na exportação o produto exportado é isento. Ou seja, o ICMs que você trouxe com a mercadoria literalmente morre nos livros. Há de convir que ficar com ICMs de 1 milhão de toneladas nos livros é insanidade. Por isso, não há condições atuais de se ter uma fábrica de oleo aqui na região.
    Quanto ao alarido de empregos certamente a pergunta deve ser dirigida aos dirigentes municipais da época da instalação que fizeram promessas que jamais a ex-empresa prometeu.
    Certo? Espero ter respondido sua pergunta.

    Rabiscos do Antenor

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  3. Olá,sou de PATOS DE MINAS,MG ESTUDANTE DO CURSO TECNICO EM ALIMENTOS, PORQUE A CARGIL NEGOCIA COM A FABRICA DA UNILEVER DAQUI DA CIDADE,POIS UNS ANOS ATRAS TINHA A CICA,QUE HOJE ESTA DESATIVADA AQUI EM PATOS, SERIA BOM PARA GERAÇÃO DE EMPREGOS PARA NOS TECNICOS.
    OBRIGADA,

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  4. Julian obrigado pela audiência.
    Posso repassar sua pergunta ao pessoal técnico da Cargill, porém imagino que nunca tenha haviado negociação com a Cica na época que ela estava ativa por total falta de interesse naquele momento e hoje com ela desativada talvez não esteja dentro das condições exigidas para industrização .
    De qualquer modo vou tentar saber e retorno pelo prórpiro blog.

    Valeu

    Rabiscos do Antenor

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