Acordo busca impulsionar produção de peixes no Brasil
Fonte: Agrolink
O Brasil tem potencial para atingir, até 2030, uma produção anual de 20 milhões de toneladas de peixe, assumindo assim um papel importante no aproveitamento do pescado mundial.
Atualmente, o país contabiliza 1, 3 milhão de toneladas por ano, dado que revela não só o potencial existente como também a necessidade de mais investimentos e atenção ao setor.Focados no potencial desse segmento, o Sebrae e o Ministério da Pesca e Aquicultura assinaram no dia 14 um acordo de cooperação para fomentar de forma sustentável a produção de peixes e dinamizar a aquicultura e a pesca no país.
A proposta é implementar projetos e programas relacionados à produção do setor, priorizando os pequenos piscicultores, pescadores artesanais e de pesca amadora, entre os demais empreendedores.
Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a parceria entre a instituição e o governo federal possibilitará que a aquicultura consiga ativar os índices projetados e que a pesca esportiva possa ser trabalhada de forma sustentável, aumentando a renda de produtores por meio da pesca esportiva, amadora e a piscicultura ornamental sendo contemplados Plano Safra da Pesca e Aquicultura.
“O Sebrae vai orientar e capacitar os pequenos produtores para obterem com mais facilidade o licenciamento ambiental dos empreendimentos – um dos principais gargalos enfrentados hoje pelo setor. Vamos também apoiar a implementação de novas práticas de inovação e tecnologia e estimular a busca por certificação, o que agrega valor ao produto”, afirma Luiz Barretto.
O acordo de cooperação, que não envolve transferências de recursos, tem o prazo de 36 meses para execução e possibilitará ainda que novos projetos e parcerias sejam firmados com instituições ligadas ao setor.
A pesca é a produção do peixe em seu habitat natural, enquanto a aquicultura é a criação em cativeiros.
Levantamento da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) aponta o Brasil como um dos países com maiores possibilidades para desenvolvimento da atividade aquícola no mundo graças às suas condições privilegiadas para o cultivo, como o clima favorável, a extensão de 8,4 mil quilômetros de costa e a concentração em seu território de 12% da água doce existente no planeta.
A lacuna existente entre a potencialidade da produção e o que se comercializa fora do país também é um dos entraves do setor.
Atualmente, o pescado é responsável por apenas 0,3% de toda a produção agrícola brasileira exportada.
Segundo o Intercâmbio Comercial do Agronegócio, publicação do Ministério da Pesca no ano passado, a atividade somou apenas US$ 222 milhões do total de US$ 81 bilhões movimentados pela exportação do agronegócio no Brasil em 2011.
Fonte: Agrolink
O Brasil tem potencial para atingir, até 2030, uma produção anual de 20 milhões de toneladas de peixe, assumindo assim um papel importante no aproveitamento do pescado mundial.
Atualmente, o país contabiliza 1, 3 milhão de toneladas por ano, dado que revela não só o potencial existente como também a necessidade de mais investimentos e atenção ao setor.Focados no potencial desse segmento, o Sebrae e o Ministério da Pesca e Aquicultura assinaram no dia 14 um acordo de cooperação para fomentar de forma sustentável a produção de peixes e dinamizar a aquicultura e a pesca no país.
A proposta é implementar projetos e programas relacionados à produção do setor, priorizando os pequenos piscicultores, pescadores artesanais e de pesca amadora, entre os demais empreendedores.
Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a parceria entre a instituição e o governo federal possibilitará que a aquicultura consiga ativar os índices projetados e que a pesca esportiva possa ser trabalhada de forma sustentável, aumentando a renda de produtores por meio da pesca esportiva, amadora e a piscicultura ornamental sendo contemplados Plano Safra da Pesca e Aquicultura.
“O Sebrae vai orientar e capacitar os pequenos produtores para obterem com mais facilidade o licenciamento ambiental dos empreendimentos – um dos principais gargalos enfrentados hoje pelo setor. Vamos também apoiar a implementação de novas práticas de inovação e tecnologia e estimular a busca por certificação, o que agrega valor ao produto”, afirma Luiz Barretto.
O acordo de cooperação, que não envolve transferências de recursos, tem o prazo de 36 meses para execução e possibilitará ainda que novos projetos e parcerias sejam firmados com instituições ligadas ao setor.
A pesca é a produção do peixe em seu habitat natural, enquanto a aquicultura é a criação em cativeiros.
Levantamento da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) aponta o Brasil como um dos países com maiores possibilidades para desenvolvimento da atividade aquícola no mundo graças às suas condições privilegiadas para o cultivo, como o clima favorável, a extensão de 8,4 mil quilômetros de costa e a concentração em seu território de 12% da água doce existente no planeta.
A lacuna existente entre a potencialidade da produção e o que se comercializa fora do país também é um dos entraves do setor.
Atualmente, o pescado é responsável por apenas 0,3% de toda a produção agrícola brasileira exportada.
Segundo o Intercâmbio Comercial do Agronegócio, publicação do Ministério da Pesca no ano passado, a atividade somou apenas US$ 222 milhões do total de US$ 81 bilhões movimentados pela exportação do agronegócio no Brasil em 2011.
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