Fonte: Agro Debate
Os índios das aldeia Santana e Nova Canaã, localizadas no município de Nobres, a 151 km de Cuiabá, colheram 42.550 quilos de arroz da cultivar BRS Sertaneja.
O produto será dividido entre 30 famílias e cada produtor terá que guardar dois quilos de sementes para o próximo plantio.
Num sistema de manejo diferenciado do que eles estavam acostumados, os índios orientados pelos técnicos da Empresas Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) estão aprendendo novas técnicas de cultivo que também irão utilizar com outras culturas.
Na aldeia Santana foram semeados 17 hectares divididos em lotes de dois hectares que ficaram sob a responsabilidade de cinco famílias.
Já na aldeia Nova Canãa foram plantados cinco hectares sob os cuidados de oito famílias. Ao todo, o plantio de arroz ocupou 22 hectares nas duas aldeias.
O técnico da Empaer, Amarildo Sampaio, explica que o solo desta região não tem condições ideais para o cultivo.
"O projeto Ensinar o Pequeno Produtor a Tecnologia de Manejo de Solo vai ajudar a melhorar as condições de cultivo", explica.
Amarildo diz que a produtividade é de cerca de 55 toneladas, ou seja, 2.500 quilos de arroz por hectare.
O projeto teve início em março de 2012.
Também há experimentos com feijão sequeiro, fruticultura, citrus e horta caseira.
A aldeia Santana tem 96 famílias, enquanto que a Canaã outras 20.
De acordo com o cacique da tribo Bakairi, Arnaldo da Silva, ainda nesta safra deve-se ampliar o cultivo de grãos, introduzindo na comunidade, por exemplo, o feijão de sequeiro.
Os índios das aldeia Santana e Nova Canaã, localizadas no município de Nobres, a 151 km de Cuiabá, colheram 42.550 quilos de arroz da cultivar BRS Sertaneja.
O produto será dividido entre 30 famílias e cada produtor terá que guardar dois quilos de sementes para o próximo plantio.
Num sistema de manejo diferenciado do que eles estavam acostumados, os índios orientados pelos técnicos da Empresas Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) estão aprendendo novas técnicas de cultivo que também irão utilizar com outras culturas.
Na aldeia Santana foram semeados 17 hectares divididos em lotes de dois hectares que ficaram sob a responsabilidade de cinco famílias.
Já na aldeia Nova Canãa foram plantados cinco hectares sob os cuidados de oito famílias. Ao todo, o plantio de arroz ocupou 22 hectares nas duas aldeias.
O técnico da Empaer, Amarildo Sampaio, explica que o solo desta região não tem condições ideais para o cultivo.
"O projeto Ensinar o Pequeno Produtor a Tecnologia de Manejo de Solo vai ajudar a melhorar as condições de cultivo", explica.
Amarildo diz que a produtividade é de cerca de 55 toneladas, ou seja, 2.500 quilos de arroz por hectare.
O projeto teve início em março de 2012.
Também há experimentos com feijão sequeiro, fruticultura, citrus e horta caseira.
A aldeia Santana tem 96 famílias, enquanto que a Canaã outras 20.
De acordo com o cacique da tribo Bakairi, Arnaldo da Silva, ainda nesta safra deve-se ampliar o cultivo de grãos, introduzindo na comunidade, por exemplo, o feijão de sequeiro.
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