Paulo Leandro Leal (*)
A avalanche de investimentos que deve ser despejada na região nos próximos anos vai dinamizar a economia, mas traz consigo um imenso desafio para o setor privado regional: aumentar a competitividade. Atrás dos investimentos também chega a concorrência, daí a necessidade do empresariado local buscar a capacitação, o aperfeiçoamento dos processos de gestão e a melhoria da qualidade de produtos e serviços.
É necessária uma preparação maior para este novo momento. E não é somente a disponibilização de capital que garante o sucesso. É preciso ir além, preparando as empresas para atuarem num ambiente de maior competição, mas com muito mais oportunidades de crescimento. Só vai crescer e prosperar quem entender a necessidade de profissionalização, otimização de processos e, também, se houver uma busca conjunta pela solução de gargalos.
Entre os gargalos que mais impactam a competitividade das empresas da região estão os problemas logísticos e os de comunicação. Estradas ruins ou intrafegáveis, transporte caro e distância dos grandes centros são um desafio. Desafio ainda maior é a falta de infraestrutura de comunicação. O simples ato de fazer uma ligação com o celular na região pode ser um exercício de paciência. É preciso um esforço conjunto para solucionar estes problemas.
Outro desafio é a preparação das empresas para que possam se adequar às necessidades de grandes projetos e empreendimentos que estão chegando, para que possam atuar como fornecedores. Muitas vezes os empreendedores locais ficam literalmente só olhando, por falta de condições de fornecer produtos e serviços com a qualidade, preço e condições adequadas às demandas de grandes empreendimentos.
A melhoria da competitividade das empresas locais é uma das chaves para aproveitar este bom momento, quando grandes investimentos estão chegando, juntamente com uma atenção maior do Estado Brasileiro. Empresa local forte significa maior geração de empregos locais e internalização das riquezas geradas por grandes projetos.
(*) Jornalista, empresário, empreendedor na Amazônia
A avalanche de investimentos que deve ser despejada na região nos próximos anos vai dinamizar a economia, mas traz consigo um imenso desafio para o setor privado regional: aumentar a competitividade. Atrás dos investimentos também chega a concorrência, daí a necessidade do empresariado local buscar a capacitação, o aperfeiçoamento dos processos de gestão e a melhoria da qualidade de produtos e serviços.
É necessária uma preparação maior para este novo momento. E não é somente a disponibilização de capital que garante o sucesso. É preciso ir além, preparando as empresas para atuarem num ambiente de maior competição, mas com muito mais oportunidades de crescimento. Só vai crescer e prosperar quem entender a necessidade de profissionalização, otimização de processos e, também, se houver uma busca conjunta pela solução de gargalos.
Entre os gargalos que mais impactam a competitividade das empresas da região estão os problemas logísticos e os de comunicação. Estradas ruins ou intrafegáveis, transporte caro e distância dos grandes centros são um desafio. Desafio ainda maior é a falta de infraestrutura de comunicação. O simples ato de fazer uma ligação com o celular na região pode ser um exercício de paciência. É preciso um esforço conjunto para solucionar estes problemas.
Outro desafio é a preparação das empresas para que possam se adequar às necessidades de grandes projetos e empreendimentos que estão chegando, para que possam atuar como fornecedores. Muitas vezes os empreendedores locais ficam literalmente só olhando, por falta de condições de fornecer produtos e serviços com a qualidade, preço e condições adequadas às demandas de grandes empreendimentos.
A melhoria da competitividade das empresas locais é uma das chaves para aproveitar este bom momento, quando grandes investimentos estão chegando, juntamente com uma atenção maior do Estado Brasileiro. Empresa local forte significa maior geração de empregos locais e internalização das riquezas geradas por grandes projetos.
(*) Jornalista, empresário, empreendedor na Amazônia
Nenhum comentário:
Postar um comentário