Estadão - coluna Paladar
Inauguração mais esperada do circuito cervejeiro paulistano, o BrewDog Bar, que abre na quarta que vem, 22, já está em testes. O Paladar foi conhecer o bar em primeira mão e falou – entre ronco de furadeiras e estalos de marteladas – com os sócios Gilberto Tarantino, da Tarantino Multibeer, e Paulo Bitelman, também sócio do Le Jazz.
Em primeiro lugar, a cerveja: são 22 torneiras de chope que terão rótulos da BrewDog e de convidadas. A maioria sempre será da cervejaria escocesa, mas já está engatada, por exemplo, a WayDog, session pale ale feita pela Way para a casa – uma cerveja refrescante, frisante, para tomar bastante, R$ 9, 237 ml – e está confirmada a Colorado Titãs em barril.
Da BrewDog, além de rótulos como Punk IPA e 5A.M. Saint (ambos (R$ 18, 237 ml), tem a Tokyo (R$ 29, 19 ml), imperial stout envelhecida em barris de uísque, e a Abstrakt AB:14 (R$ 34, 190 ml), de trigo, envelhecida em carvalho.
Inauguração mais esperada do circuito cervejeiro paulistano, o BrewDog Bar, que abre na quarta que vem, 22, já está em testes. O Paladar foi conhecer o bar em primeira mão e falou – entre ronco de furadeiras e estalos de marteladas – com os sócios Gilberto Tarantino, da Tarantino Multibeer, e Paulo Bitelman, também sócio do Le Jazz.
Em primeiro lugar, a cerveja: são 22 torneiras de chope que terão rótulos da BrewDog e de convidadas. A maioria sempre será da cervejaria escocesa, mas já está engatada, por exemplo, a WayDog, session pale ale feita pela Way para a casa – uma cerveja refrescante, frisante, para tomar bastante, R$ 9, 237 ml – e está confirmada a Colorado Titãs em barril.
Da BrewDog, além de rótulos como Punk IPA e 5A.M. Saint (ambos (R$ 18, 237 ml), tem a Tokyo (R$ 29, 19 ml), imperial stout envelhecida em barris de uísque, e a Abstrakt AB:14 (R$ 34, 190 ml), de trigo, envelhecida em carvalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário