Edilberto Sena (*)
O que foi que aconteceu com a prefeitura de Santarém? Nem o lixo está sendo recolhido nas comunidades de Eixo Forte, nem em Mojuí; as obras do PAC estão sem conclusão, o porto da Praça Tiradentes, se é que aquilo pode ser chamado de porto, continua sendo usado por falta de um porto digno, se o bosque do Saubal não tem nenhum cuidado por parte da Secretaria de Meio Ambiente, se há obras e serviços parados, dois meses antes de terminar o mandato, o que foi que aconteceu?
A empresa de coleta de lixo, simplesmente resolveu castigar a população por que a prefeita atrasou o pagamento do contrato. Por que punir a população de Mojuí, de Cucurunã e São Brás? Todos pagam IPTU, outros impostos e taxas, como ´que a prefeitura corta contrato com a empresa coletora, sem explicar, sem dar satisfação aos munícipes.
Toda administração pública se supõe que tenha planejamento, tenha orçamento anual, aprovado pela Câmara de Vereadores, os contratos como o da coleta de lixo têm prazo de início e fim, certamente com recursos calculados. Como é que dois meses antes do fim do mandato falta dinheiro para cumprir os compromissos? O portal da transparência municipal não esclarece, mas a população que paga seus impostos tem direito a explicação convincente para esses serviços inacabados, com grave prejuízo aos munícipes.
Se o dinheiro acabou antes do tempo, por que acabou? Foi mal administrado? Foi mal calculado no orçamento? O lixo amontoado na estrada do Saubal, o lixo amontoado nas ruas da cidade de Mojuí, o crime ambiental na Rodovia Fernando Guilhon, com toda a vegetação destruída por uma imobiliária sem que ninguém diga nada, revelam que a administração pública parou dois meses antes do fim do mandato. Pararam os serviços mas não pararam os salários de secretários incompetentes e da própria prefeita Isso é grave, muito grave! Ninguém reage? Por que a população sofre as consequências e fica calada, ou apenas murmurando a baixa voz?
(*) Sacerdote é Diretor da Rádio Rural de Santarém (PA)
O que foi que aconteceu com a prefeitura de Santarém? Nem o lixo está sendo recolhido nas comunidades de Eixo Forte, nem em Mojuí; as obras do PAC estão sem conclusão, o porto da Praça Tiradentes, se é que aquilo pode ser chamado de porto, continua sendo usado por falta de um porto digno, se o bosque do Saubal não tem nenhum cuidado por parte da Secretaria de Meio Ambiente, se há obras e serviços parados, dois meses antes de terminar o mandato, o que foi que aconteceu?
A empresa de coleta de lixo, simplesmente resolveu castigar a população por que a prefeita atrasou o pagamento do contrato. Por que punir a população de Mojuí, de Cucurunã e São Brás? Todos pagam IPTU, outros impostos e taxas, como ´que a prefeitura corta contrato com a empresa coletora, sem explicar, sem dar satisfação aos munícipes.
Toda administração pública se supõe que tenha planejamento, tenha orçamento anual, aprovado pela Câmara de Vereadores, os contratos como o da coleta de lixo têm prazo de início e fim, certamente com recursos calculados. Como é que dois meses antes do fim do mandato falta dinheiro para cumprir os compromissos? O portal da transparência municipal não esclarece, mas a população que paga seus impostos tem direito a explicação convincente para esses serviços inacabados, com grave prejuízo aos munícipes.
Se o dinheiro acabou antes do tempo, por que acabou? Foi mal administrado? Foi mal calculado no orçamento? O lixo amontoado na estrada do Saubal, o lixo amontoado nas ruas da cidade de Mojuí, o crime ambiental na Rodovia Fernando Guilhon, com toda a vegetação destruída por uma imobiliária sem que ninguém diga nada, revelam que a administração pública parou dois meses antes do fim do mandato. Pararam os serviços mas não pararam os salários de secretários incompetentes e da própria prefeita Isso é grave, muito grave! Ninguém reage? Por que a população sofre as consequências e fica calada, ou apenas murmurando a baixa voz?
(*) Sacerdote é Diretor da Rádio Rural de Santarém (PA)
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