Renato Gomes Nery (*)
Existem duas categorias que se aproveitam de insólita distribuição de rendas. A primeira são as amantes que prestam um grande serviço a estabilidade dos casamentos que são beneficiadas com a “mais valia” dos insatisfeitos com a rotina dos casamentos. E segunda é dos cabos eleitorais e boa parte dos eleitores em época de eleições que são beneficiados com “as burras” abertas dos candidatos. Empresas não encontram mão de obra neste período, pois parte dela está comprometida com os candidatos.
Estas eleições são particularmente pródigas por haver segundo turno e porque este está extremamente disputado. Este fato é um forte indício de que os bolsos dos candidatos irão despejar rios de dinheiro para ganhar as eleições.
Os amantes das amantes continuarão a contribuir para a melhoria da redistribuição de renda no País. E as eleições a contribuir para a alegria do povo.
Os casamentos continuarão a ser feitos, as eleições realizadas e os candidatos eleitos. E todos aqueles que fazem das amantes um alento e dos eleitores uma mercadoria continuarão no mesmo lugar. Se alguma coisa sobra das amantes é o prazer e das eleições é a satisfação esporádica de algumas carências crônicas dos menos favorecidos pela fortuna.
No mais é um circo de promessas. As amantes continuarão alegres e infelizes. E o povo continuará iludido, sendo alimentado a pão e circo. De resto, “suba Chico ou Francisco”, o batedouro continuará o mesmo.
Um dia será que muda? Temos esperança que sim, pois já esteve pior. E temos que acreditar que um tempo rei já começou. O Supremo Tribunal Federal está mostrando que há juízes no Brasil. E se há Juízes no Brasil, a República e o Regime Democrático de Direito estarão preservados.
Os patifes e as patifarias que se cuidem. E a esperança não é mais um fogo fátuo ou uma promessa a realizar.
Ela já é algo palpável.
(*) Advogado em Cuiabá –
E-mail – rgnery@terra.com.br
Existem duas categorias que se aproveitam de insólita distribuição de rendas. A primeira são as amantes que prestam um grande serviço a estabilidade dos casamentos que são beneficiadas com a “mais valia” dos insatisfeitos com a rotina dos casamentos. E segunda é dos cabos eleitorais e boa parte dos eleitores em época de eleições que são beneficiados com “as burras” abertas dos candidatos. Empresas não encontram mão de obra neste período, pois parte dela está comprometida com os candidatos.
Estas eleições são particularmente pródigas por haver segundo turno e porque este está extremamente disputado. Este fato é um forte indício de que os bolsos dos candidatos irão despejar rios de dinheiro para ganhar as eleições.
Os amantes das amantes continuarão a contribuir para a melhoria da redistribuição de renda no País. E as eleições a contribuir para a alegria do povo.
Os casamentos continuarão a ser feitos, as eleições realizadas e os candidatos eleitos. E todos aqueles que fazem das amantes um alento e dos eleitores uma mercadoria continuarão no mesmo lugar. Se alguma coisa sobra das amantes é o prazer e das eleições é a satisfação esporádica de algumas carências crônicas dos menos favorecidos pela fortuna.
No mais é um circo de promessas. As amantes continuarão alegres e infelizes. E o povo continuará iludido, sendo alimentado a pão e circo. De resto, “suba Chico ou Francisco”, o batedouro continuará o mesmo.
Um dia será que muda? Temos esperança que sim, pois já esteve pior. E temos que acreditar que um tempo rei já começou. O Supremo Tribunal Federal está mostrando que há juízes no Brasil. E se há Juízes no Brasil, a República e o Regime Democrático de Direito estarão preservados.
Os patifes e as patifarias que se cuidem. E a esperança não é mais um fogo fátuo ou uma promessa a realizar.
Ela já é algo palpável.
(*) Advogado em Cuiabá –
E-mail – rgnery@terra.com.br
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