segunda-feira, 12 de março de 2012

Outra do trânsito santareno

Com muita propriedade o Professor Manuel Dutra (vide texto abaixo) , expõe uma ferida que diariamente se observa nas ruas principais de Santarém, principalmente próximo aos Bancos de um carro com auto falante solicitando donativos para alguém com alguma doença e com detalhe que nunca se trata da mesma pessoa.
 
E nossas autoridades como sempre comendo mosca. Qualquer um com pouco de senso observa que se trata de uma aberração. Fica-se imaginando se cada pessoa possuidora de uma doença e sem recursos fosse para ruas solicitar auxílio através de carro de som. 

Mas, aproveitando o quesito trânsito no qual já demos muito murro em ponto de faca sem qualquer êxito já que não somos ouvidos por quem deveria, descrevemos três situações ocorridas na última sexta feira, onde tivemos oportunidade de assistir:

1- Rua José Agostinho sentido cidade bairro no trecho mais liso, um Van escolar com crianças dentro em alta velocidade, cortando pela direita e após isso, tesourando os carros que seguiam à frente. Tudo isso em velocidade bem acima do que essa rua pode permitir. Cheio de crianças onde os pais depositam confiança num retardado desses que depois que ocorre a tragédia vem com cara de bunda dizer que foi fatalidade.

2- Avenida Curuá-Una sentido bairro centro o mesmo papel realizado por um carro de auto-escola. Forçando pela direita em velocidade alta e fazendo ziguezagues para ultrapassar demais veículos que seguiam à frente, sem considerar que a rua encontra-se em péssimo estado de conservação com buracos e/ou desníveis no asfalto.

3- E por último, Av. Ruy Barbosa sentido único ao bairro uma moto dirigida por um imbecil que esconde sua imbecilidade debaixo do capacete andando por cerca de 200/300 metros. No meio de carros com a moto empinada.

Sabemos que idiotas e irresponsáveis no trânsito existem em todo lugar do mundo, porém o que mais se chateia em Santarém é que não há qualquer fiscalização. Ninguém desses encarregados enxerga absolutamente nada e em conseqüência, não fazem absolutamente nada para coibir.

Lamenta-se e se pede a Deus que ilumine para que nada ocorra.

Rabiscos do Antenor

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