quinta-feira, 18 de novembro de 2010

E a chinesada vai tomando conta!!!

Goiás e China avançam negociações na produção de soja
 
Mais um passo nas negociações do Governo de Goiás com os chineses, para atrair investimentos daquele País para a produção agrícola no Estado, foi dado no último sábado, dia 6, com a visita de uma comitiva de representantes do Ministério da Agricultura da China.

Eles conheceram áreas de produção em Cristalina, especialmente onde se concentra o maior número de pivôs centrais de irrigação; sobrevoaram o traçado da Ferrovia Norte-Sul; e conheceram o projeto de irrigação Luís Alves do Araguaia, com 1,3 mil hectares de arroz.
O chefe da comitiva, Wang Ying, diretor-geral do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Agricultura da China, di sse que são muito boas as perspectivas de negociação com Goiás, inclusive porque o Brasil e a China já são importantes parceiros comerciais no segmento da agricultura.

Ele lembrou que a China compra 30% de toda a soja produzida no Brasil e esse volume tende a aumentar nos próximos anos. Foi assinado pelo Governo de Goiás um Termo de Cooperação com a empresa estatal chinesa China National Agricultural Group Corporation, durante solenidade no Ministério da Agricultura, em Brasília.

O objetivo é acelerar as negociações que vêm sendo desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho criado pelo Governo de Goiás e integrado também por representantes das Federações da Agricultura e da Indústria de Goiás.

Avanços
Em Luís Alves, a comitiva foi recebida pelo prefeito de São Miguel do Araguaia, Ademir Cardoso dos Santos, além de vereadores, técnicos que atuam no projeto e produtores.

O representante da Faeg disse que Goiás trabalha com a perspectiva de aumentar em 2 milhões de hectares a área cultivada com soja, preferencialmente ao longo do traçado da Ferrovia Norte-Sul.
Para isso, serão necessários investimentos globais de US$ 7 bilhões.

A maior parte poderá vir da China, em forma de investimentos diretos, pela exportação de defensivos agrícolas como fertilizantes e equipamen tos, e ainda por meio de parcerias e joint ventures com empresas de Goiás e do Brasil.
Outra parte dos recursos seria de produtores goianos.

Nota do Blog: E aos poucos a chinesada vai entrando pelo País adentro. Agora até matéria príma irão financiar. Eles aumentando o número de indústrias dando empregos e nós aumentando as áreas de produção de matéria prima até financiada por êles e aumentando zero em industrias. Daqui há muito pouco tempo iremos ver "Made in China" em feijão, arroz, milho, etc e o mundo dependendo da indústria "Made In China" . E nossos governantes apenas assistindo .

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