A Crítica de Manaus
A presidente Dilma Roussef acaba de assinar a prorrogação da Zona Franca de Manaus por mais 50 anos, além da ampliação dos incentivos fiscais para os municípios que compõem a Região Metropolitana de Manaus (RMM): Iranduba, Novo Airão, Careiro da Várzea, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Presidente Figueiredo e Manacapuru. Trata-se de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e de um Projeto de Lei, respectivamente.
Dilma ressaltou que a prorrogação, aliada à Ponte Rio Negro, trará a geração de emprego e possibilitará a preservação do meio ambiente. “Essa ponte liga as duas margens do rio Negro, e isso é um grande acontecimento para Manaus. Estive aqui pela 3ª vez desde que virei presidente. A primeira vez foi lançando o programa de prevenção de câncer de mama e colo de útero. Voltei a segunda vez para lançar aqui o Plano Brasil sem Miséria, que leva à frente os compromissos que nós tivemos ao longo de todo o governo Lula”, frisou.
De acordo com a presidente, o Plano, o qual beneficia a população abaixo da margem da pobreza, fez com que o Brasil tivesse o respeito internacional. “Falei que voltaria pela terceira vez e iria trazer um presente de aniversário de 342 anos de Manaus. E aí eu trouxe dois presentes. O primeiro é a prorrogação da Zona Franca, por 50 anos. O segundo: faço com que a região que vai ser considerada Zona Franca seja estendida à Região Metropolitana de Manaus, a grande Manaus”, disse.
A documentação foi assinada pouco antes do discurso e, conforme a presidente, o presente é uma forma de reconhecimento ao povo amazonense e à representatividade da floresta amazônica e sua biodiversidade. Para Dilma, a prorrogação garante novas oportuidades de trabalho à população amazonense e a preservação do bioma. “Por isso, estou tão feliz de estar aqui no aniversário de 342 anos de Manaus. Encerro (o pronunciamento), desejando a Manaus e ao Amazonas um feliz aniversário. Estejam certos de que nós sempre estaremos atentos para criar oportunidades, não só para as regiões, mas também para os brasileiros e brasileiras”, concluiu.
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