quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Recordar é viver

“Meu amigo, meu irmão e líder”,

Luiz Inácio Lula da Silva, em julho de 2009 como Presidente do Brasil, saudando o anfitrião da reunião da União Africana, Muammar Khadafi .


Nota do Blog: Cada um tem as amizades, a família e as lideranças que merece.

4 comentários:

  1. NESTRE ANTENOR,

    AMIGO QUE É AMIGO TEM QUE IR NO VELÓRIO...
    VAI LÁ LULA...!!!

    CHAGUINHA AD

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  2. Caro Chaguinha ...

    Amigo é pouco . São irmãos...
    Afora ir no velório tem que usar luto ...
    Afinal família é família ..

    Rabiscos do Antenor/

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  3. Anita - Curitiba - Paraná22/10/11 09:38

    Imaginar que esse homem com esse tipo de pensamento foi nosso presidente por 8 anos e ainda dita as normas no poder. Reverenciar um monstro que por mais de 40 anos trucidou, aniquilou a nação Líbia por interesses pessoais, matou sem piedade inumeros líbios de todas as maneiras, inclusive mulheres e crianças e fez com que milhares de jovens chorassem sangue por perdas irreparáveis. E esse Lula ainda chama um crápula desse de irmão. Talvez por sermos um povo ignorante e mal instruido mereçamos ter em nosso convívio, até como lider de um partido, uma pessoa como essa. Incompreesível.

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  4. Ibrahim de São Paulo - Capital22/10/11 14:34

    Como descendente de árabes que de há muito vieram para o Brasil fugindo de repressões, já havia ficado chocado quando o presidente Lula concedeu esse discurso. Já tinhamos ficado indignados na época. Somente uma pessoa despreparada e principalmente totalmente desinformada por tudo que o mundo árabe passou e continua passando, para ter pronunciado palavras tão impróprias para um alguém que fez milhares sofrerem por 40 anos. Para nós que aqui nascemos, vivemos e nos orgulhamos dessa terra ter recebido nossos antepassados, torna-se dificil imaginar que o chefe de nossa nação possa chamar de irmão quem tanto ódio semeou, tantas guerras provocou e principalmente tantas mortes causou. Lamenta-se

    الذي لا يفهم أي أحد يبحث في فهم شرح طويل.

    Quem não compreende um olhar tampouco há de compreender uma longa explicação.

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