sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Unica coisa que essa raça sabe fazer

ONGs fazem mega seminário contra Belo Monte

Do Blog Newsletter Eco Amazônia [publicidade@ecoamazonia.com.br]

Na próxima semana, de 25 a 27 de outubro, acontece em Altamira o seminário "Territórios, ambiente e desenvolvimento na Amazônia: a luta contra os grandes projetos hidrelétricos na bacia do Xingu". O encontro pretende analisar a conjuntura em torno de Belo Monte e discutir respostas às situações de risco e impactos geradas pela usina.

Segundo os organizadores, estão sendo esperados cerca de 600 representantes de comunidades de pescadores, ribeirinhos, pequenos agricultores, garimpeiros, barqueiros, agrovilas e indígenas - tanto da macro-região de Altamira quanto de demais localidades da Bacia do Xingu.

Também participarão indígenas de outras regiões do Pará, como Belém, Santarém, Marabá e sul do Estado, além de outros do Mato Grosso, Goiás e Tocantins. Diversas categorias de trabalhadores, através de seus sindicatos, irão em caravana para o evento.

De acordo com a programação do seminário, o primeiro dia será reservado aos debates conjunturais (haverá duas mesas, com os temas "Impactos dos grandes projetos hidrelétricos na Amazônia: a UHE Belo Monte e suas conseqüências" pela manhã, e "Violação dos direitos dos povos da Amazônia: a UHE Belo Monte e suas conseqüências", à tarde). Os dias 26 e 27 serão reservados para grupos de discussão e trabalho, e, por fim, a plenária final.

O seminário foi proposto por organizações da região afetada pela Usina, como as colônias de pescadores de Altamira, Porto de Moz, Senador José Porfírio, a Associação de Exportadores de Peixes Ornamentais (Acepoat), Associação dos Pilotos de Voadeira (Apivoal); convocado por organizações como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Comissão Pastoral da Terra (CPT), movimentos sindicais (Conlutas, Intersindical, Unidos para Lutar e outros), e ONGs, como Fase, Fórum da Amazônia Oriental (Faor), e Unipop, articulados no Comitê Metropolitano Xingu Vivo para Sempre, de Belém; e apoiado pelo Movimento Xingu Vivo Para Sempre.

Nota do Blog: Encontrar uma solução de energia para o País esse pessoal não sabe, mas impedir as coisas é o que mais sabem fazer. O raça que se trabalhasse  mais e enchesse o saco menos, seria bem melhor para todos. Mas, trabalho é uma palavra que não cabe no vocabulário desse pessoal.

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