Praticamente todos os que defendem recriação de um imposto nos moldes da contribuição extinta em 2007 são da base governista, dos quais cinco do PT e seis do PSB; no bloco oposicionista, só mineiro Anastasia se disse favorável à iniciativa
A maioria dos governadores eleitos em outubro defende a recriação de um imposto nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta pelo Senado em 2007. Apenas seis governadores de oposição - dois do DEM e quatro do PSDB - disseram ser contra a medida. Mesmo assim, um tucano, o mineiro Antonio Anastasia, está entre os 14 que se manifestaram a favor da volta do imposto do cheque.
O Estado procurou os 27 governadores que continuam no cargo ou tomam posse em janeiro. Dois não foram localizados e cinco não se manifestaram. Entre esses está o alagoano Teotonio Vilela, que em 2007 chegou a dizer que “todos os governadores do PSDB” queriam a aprovação da CPMF. Os cinco petistas eleitos apoiaram a iniciativa.
Nota do Blog: O raça que Deus colocou no Brasil que é político. Quando é para se elegerem é cada um por si, mas, quando é para aumentar seus próprios salários, aumentar carga tributária isso os faz unidos e corporativistas. O que é mais um imposto, menos um. O povo idiota, imbecil, palhaço paga. O pior que essa raça alega que o imposto é destinado a Saúde. Quanta mentira, falsidade. Coisa de gente sem caráter. Até bem pouco tempo esse mesmo imposto existia, e com o propósito de ser destinado a Saúde. Pergunto: Onde está a saúde nesse País? Como andam os hospitais públicos? Talvez a única esperança resida que um dia esses caras irão sentar no colo do capeta. Bando de abutres. Quanto mais arrecadam mais querem arrecadar. Não há dinheiro que sacie a fome desses abutres do povo. Porém, esse mesmo povo não pode reclamar. Quem colocou essa corja lá foi o próprio povo. Dá-lhe nariz de palhaço.
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