Governo concede aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG) por R$ 20,8 bi
Folha de São Paulo
O governo arrecadou R$ 20,84 bilhões com o leilão dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ) realizado nesta sexta-feira (22) na BM&F Bovespa, em São Paulo. O valor é 251% superior aos R$ 5,9 bilhões mínimos previsto na disputa.
No último leilão de aeroportos, em 2012, a diferença (ágio) havia sido de 373,5%, quando os consórcios pagaram ao todo R$ 24,5 bilhões por Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas) e Juscelino Kubitschek (Brasília).
O consórcio formado pela construtora Odebrecht e a operadora Changi, de Cingapura, venceu a disputa pelo Galeão, com uma proposta de R$ 19 bilhões. A disputa foi a viva-voz, mas nenhum concorrente se dispôs a melhorar a oferta, que representa uma diferança sobre o valor mínimo de 294%.
A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A Eco Rodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões.
CONFINS
Já o leilão de Confins, foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhão --66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR.
Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três também fizeram propostas para Confins.
Disputaram apenas o Galeão os consórcios "Novo aeroporto Galeão", formado por Eco Rodovias, Invepar e Fraport, e "Sócrates", formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.
Já os consórcio "Aeroportos do Futuro", formado por Odebrecht e Changi (operadora de Cingapura), "Aliança Atlântica Aeroportos" (Queiroz Galvão com Ferrovial, gestora espanhola que administra Heathrow, em Londres) e "Aero Brasil" (CCR com os operadores dos aeroportos de Munique e Zurique), apresentaram propostas para Galeão e Confins.
Folha de São Paulo
Aeroporto do Galeão (RJ) |
O governo arrecadou R$ 20,84 bilhões com o leilão dos aeroportos de Confins (MG) e Galeão (RJ) realizado nesta sexta-feira (22) na BM&F Bovespa, em São Paulo. O valor é 251% superior aos R$ 5,9 bilhões mínimos previsto na disputa.
No último leilão de aeroportos, em 2012, a diferença (ágio) havia sido de 373,5%, quando os consórcios pagaram ao todo R$ 24,5 bilhões por Cumbica (Guarulhos), Viracopos (Campinas) e Juscelino Kubitschek (Brasília).
O consórcio formado pela construtora Odebrecht e a operadora Changi, de Cingapura, venceu a disputa pelo Galeão, com uma proposta de R$ 19 bilhões. A disputa foi a viva-voz, mas nenhum concorrente se dispôs a melhorar a oferta, que representa uma diferança sobre o valor mínimo de 294%.
A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A Eco Rodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões.
CONFINS
Já o leilão de Confins, foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhão --66% acima do valor mínimo previsto. O aeroporto mineiro obteve lances na fase de viva-voz, com disputa entre Queiroz Galvão e a CCR.
Cinco consórcios concorreram para administrar os dois aeroportos. Todos disputaram Galeão, mas apenas três também fizeram propostas para Confins.
Disputaram apenas o Galeão os consórcios "Novo aeroporto Galeão", formado por Eco Rodovias, Invepar e Fraport, e "Sócrates", formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.
Já os consórcio "Aeroportos do Futuro", formado por Odebrecht e Changi (operadora de Cingapura), "Aliança Atlântica Aeroportos" (Queiroz Galvão com Ferrovial, gestora espanhola que administra Heathrow, em Londres) e "Aero Brasil" (CCR com os operadores dos aeroportos de Munique e Zurique), apresentaram propostas para Galeão e Confins.
Parabéns pelo texto! nota dez.... reflexivo!
ResponderExcluirEugenio