Carta ameaça migrantes baianos em cidade de Santa Catarina
UOL
Uma carta intitulada "aviso para os baianos" circula nas redes sociais na última semana em tom de ameaça aos baianos que moram em Brusque, em Santa Catarina. No documento, que não é assinado, os moradores ameaçam matar os migrantes que, de acordo com eles, "perturbam o sossego" da população local.
A carta diz que Brusque foi invadida nos últimos cinco anos "por migrantes de outros estados, principalmente da Bahia, das cidades de Itabuna, Ilhéus e Buerarema". De acordo com o documento, a maioria desses migrantes está "incomodando a vida dos moradores locais fazendo um inferno como: ouvir música em alto volume".
O aviso diz que foi formado um grupo com 28 pessoas para "dar um basta nessa situação". Eles alegam que fizeram um levantamento e identificaram 34 carros e 22 motos de baianos, que, de acordo com eles, são desordeiros. O grupo afirma também que guarda fotos dessas pessoas.
No alerta, os moradores dizem que pretendem "eliminar" essas pessoas, matando os migrantes. A assessoria da Polícia Civil de Santa Catarina disse que não foi registrado Boletim de Ocorrência (B.O) sobre o caso, o que impede que a suposta ameaça seja investigada.
Confira a íntegra da carta:
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Uma carta intitulada "aviso para os baianos" circula nas redes sociais na última semana em tom de ameaça aos baianos que moram em Brusque, em Santa Catarina. No documento, que não é assinado, os moradores ameaçam matar os migrantes que, de acordo com eles, "perturbam o sossego" da população local.
A carta diz que Brusque foi invadida nos últimos cinco anos "por migrantes de outros estados, principalmente da Bahia, das cidades de Itabuna, Ilhéus e Buerarema". De acordo com o documento, a maioria desses migrantes está "incomodando a vida dos moradores locais fazendo um inferno como: ouvir música em alto volume".
O aviso diz que foi formado um grupo com 28 pessoas para "dar um basta nessa situação". Eles alegam que fizeram um levantamento e identificaram 34 carros e 22 motos de baianos, que, de acordo com eles, são desordeiros. O grupo afirma também que guarda fotos dessas pessoas.
No alerta, os moradores dizem que pretendem "eliminar" essas pessoas, matando os migrantes. A assessoria da Polícia Civil de Santa Catarina disse que não foi registrado Boletim de Ocorrência (B.O) sobre o caso, o que impede que a suposta ameaça seja investigada.
Confira a íntegra da carta:
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