Pescado do Piauí foi ao Congresso Mundial de Aquicultura
Evento aconteceu em Natal e proporcionou a troca de experiências e implantação de novas tecnologias entre ténicos de outros estados.
Técnicos em piscicultura e produtores de pescado, credenciados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, do Sebrae no Piauí, participaram no período de 6 a 10 de junho do Congresso Mundial de Aquicultura, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.
“Esse evento é de grande importância para a piscicultura no Estado, pois proporciona uma troca de experiências entre produtores do Piauí e técnicos em piscicultura de outros Estados”, afirma o gestor do Projeto de Piscicultura do Sebrae no Piauí, João Pinheiro Júnior. Durante o evento, foram realizadas várias atividades, entre elas mesas redondas para a discussão da implantação de novas tecnologias na piscicultura.
Um dos assuntos abordados foi o cultivo de peixes em tanques redes e viveiros escavados, desenvolvido em vários países do mundo, com bastante sucesso. “Os piscicultores adquiririram mais conhecimentos sobre o setor, tendo acesso a novas tecnologias de produção, beneficiamento e comercialização disponíveis no mercado. Foi um momento de boas oportunidades de negócios para se obter informações sobre as políticas públicas voltadas para a aquicultura”, informa o presidente da Associação Piauiense de Piscicultores (APP), Evandro Carvalho de Aragão.
A programação do evento incluiu também minicursos sobre o manejo na piscicultura, qualidade da água e técnicas de arraçoamento; visitas aos estandes, que disponibilizaram tecnologias atualizadas para o setor; e encontro de negócios entre piscicultores do Piauí e fabricantes de ração e insumos que estiveram presentes no evento.
Nota do Blog: Não se teve notícia de que alguém ligado a pisiscultura de Santarém estivesse presente nesse encontro. Se teve ótimo, senão lastima-se que por aqui vomitam tanto sobre algo que não sai do papel e da intenção. Querer fazer pisiscultura sem fábrica de rações feitas de soja e milho é sem dúvida ter algo que já nasce morto.
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