Palmeiras perdeu de novo. Tudo bem a derrota faz parte. O problema é ver um time apático, sem motivação, sem criatividade, sem nada. Apenas um bando, não um time.
Assisti ao jogo contra o Atlético do Paraná.
A sensação que se tem ao ver o Palmeiras jogar é que os jogadores se conheceram no vestiário, bateram um papo, vestiram o uniforme e foram a campo. Ninguém conhece ninguém e por isso não existe nenhuma jogada trabalhada, um passe de 10 metros corretamente dado, nada.
Um time de várzea com absoluta segurança faz mais que o time do Palmeiras. A mediocridade técnica de alguns jogadores é latente. Tem tal de Luan que ele se torna um craque quando está sem a bola, sem ela o cara é bom, mas quando ela chega ao pé se torna difícil. Os zagueiros são daqueles “beques de fazenda” que jogam bola no sábado à tarde no campinho da fazenda e ganha o boi quem chutar mais alto e principalmente para o lado que estiver virado.
Torna-se impossível acreditar que alguns deles sejam profissionais, trabalhem com bola a semana toda, treinam, e não conseguem durante o jogo dar um passe correto, desarmar sem empurrar, sem fazer falta, sem dar carrinho. Uma coisa de medíocres.
Não há técnico que consiga dar jeito nessa situação. Se o Lula, que dizem ser Pai de Deus, fosse técnico do Palmeiras ele renunciaria tamanha mediocridade coletiva. Não prestam nem para fazerem greve, quanto mais jogarem bola.
Pobre Palmeiras. Tudo bem que se livrou do rebaixamento, mas é um time muito, mas muito ruim.
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