quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Santarém e região encontra em Doces e Festas Giovannini

Empresa vende 150 mil potes de algodão-doce e pipoca caramelada por mês 

Estadão 

2762012152205_gde.jpg (300×406)Se você só comia algodão-doce em festa de criança ou do "tio do algodão-doce" agora tem a chance de comer a guloseima em pote. A forma prática é comercializada pela Mavalério em potes de 35 gramas. A empresa ainda tem em seu portfólio a pipoca caramelada pronta para consumo. A empresa vende cerca de 150 mil potes dos doces por mês, com expectativa de dobrar o volume em 2013. 

O primeiro sabor do algodão-doce lançado foi o tutti-frutti na cor rosa. Mas a cor não agradava a todos. Como o doce também é oferecido como lembrancinha de aniversários, os consumidores começaram a ligar na empresa para falar que o filho queria o produto, mas o algodão rosa "era para menina". O problema foi resolvido com o lançamento do sabor uva na cor azul. A Mavalério estuda novos sabores com previsão de lançamento no ano que vem. 

"Brasileiro adora algodão-doce. Oferecer o produto no pote é uma forma inovadora. Ele é fabricado em um ambiente com temperatura controlada, em um processo sem contato manual, de forma higiênica", explica o gerente comercial da Mavalério, Daniel Bettin. 

A empresa foi fundada em 1969 com foco na industrialização e empacotamento de especiarias, como cravo e canela. Em 1979, a nova administração identificou que a equipe de vendas recebia muitos pedidos de confeitos para decoração. Foi o primeiro passo para a transformação da empresa, que passou a investir na produção de doces e confeitos. 

A Mavalério era mais conhecida nos setores de panificação, confeitaria, sorveteria e doceria devido a sua fabricação de confeitos. Com o lançamento do algodão-doce e da pipoca no pote, o consumidor final passou a identificar a marca. "O algodão-doce foi uma grata surpresa. Estamos satisfeitos com o retorno e a exposição da marca", diz o gerente comercial. 

A companhia é representante no Brasil da Gold Medal, fabricante americana de pipoqueiras e máquinas para fast food. As máquinas são instaladas em cinemas, circos e teatros, por exemplo. "Como temos contatos com esses locais, surgiu a ideia de vender a pipoca pronta para quem não tem estrutura para instalar uma máquina no local", conta Bettin.

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