Globo Rural
O grupo Maggi já vendeu 50% da safra 2012/2013 de soja que começa a plantar agora em outubro. Já no caso do algodão, a comercialização chega a 70% . A cultura do algodão é mais cara e as despesas tem que estar cobertas porque a quebra de um produtor de algodão é muito difícil de recuperar, diz Blairo Maggi, diretor do grupo.
O grupo vai reduzir em 25% a produção de algodão este ano, mas diferente da maioria, não pretende ampliar a área de soja. Os preços das terras estão muito altos e os arrendamentos subiram muito e fugiram de controle últimos meses. É hora de tomar cuidado porque quando este ciclo de alta terminar o ideal é que o produtor não esteja endividado, diz.
Os bons preços do milho e da soja provocaram aumento da renda do produtor e criaram certa euforia no setor. Com isso, junto com a soja os preços da terra dispararam. No Mato Grosso tínhamos muito espaço para crescer, pois há uma tendência de os preços da terra se unificarem no Brasil, por isso no estado ainda há espaço pra alta. Em geral a decisão de expandir é feita no momento em que as coisas estão muito boas, mas o pagamento das prestações é longo e ser difícil para o produtor honrar nos momentos de crise, avalia Maggi, que acredita que atualmente o menos preocupante para o agricultor é saber plantar.
O momento em que o produtor vende a soja e o algodão, como vende, se é em real ou dólar, se faz venda de dólar futuro, se não faz, se toma financiamento em dólar ou real. O conjunto de toda a gestão do negócio é muito delicado e os investimentos nas lavouras de soja e algodão são muito altos, diz.
Para Maggi, os juros atuais de 2,5% são superatrativo, mas ele aconselha parcimônia neste momento. Se o produtor for agressivo ele deve fazer hegde para garantir que mesmo que a crise venha para o setor ele tenha condições de se manter. O momento é de se capitalizar melhor.
O grupo Maggi já vendeu 50% da safra 2012/2013 de soja que começa a plantar agora em outubro. Já no caso do algodão, a comercialização chega a 70% . A cultura do algodão é mais cara e as despesas tem que estar cobertas porque a quebra de um produtor de algodão é muito difícil de recuperar, diz Blairo Maggi, diretor do grupo.
O grupo vai reduzir em 25% a produção de algodão este ano, mas diferente da maioria, não pretende ampliar a área de soja. Os preços das terras estão muito altos e os arrendamentos subiram muito e fugiram de controle últimos meses. É hora de tomar cuidado porque quando este ciclo de alta terminar o ideal é que o produtor não esteja endividado, diz.
Os bons preços do milho e da soja provocaram aumento da renda do produtor e criaram certa euforia no setor. Com isso, junto com a soja os preços da terra dispararam. No Mato Grosso tínhamos muito espaço para crescer, pois há uma tendência de os preços da terra se unificarem no Brasil, por isso no estado ainda há espaço pra alta. Em geral a decisão de expandir é feita no momento em que as coisas estão muito boas, mas o pagamento das prestações é longo e ser difícil para o produtor honrar nos momentos de crise, avalia Maggi, que acredita que atualmente o menos preocupante para o agricultor é saber plantar.
O momento em que o produtor vende a soja e o algodão, como vende, se é em real ou dólar, se faz venda de dólar futuro, se não faz, se toma financiamento em dólar ou real. O conjunto de toda a gestão do negócio é muito delicado e os investimentos nas lavouras de soja e algodão são muito altos, diz.
Para Maggi, os juros atuais de 2,5% são superatrativo, mas ele aconselha parcimônia neste momento. Se o produtor for agressivo ele deve fazer hegde para garantir que mesmo que a crise venha para o setor ele tenha condições de se manter. O momento é de se capitalizar melhor.
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