Jornal da Tarde/SP
No ano em que o espião mais famoso do planeta completa 50 anos de cinema, o novo filme da saga James Bond parece desafiar tradições.
Estrelado novamente por Daniel Craig, 007 – Operação Skyfall estreia no Brasil no dia 26 de outubro sob o comando de um diretor conhecido por dramas, mas que nunca fez um filme de ação.
Um longa que passou nove meses parado, por problemas financeiros; com um roteiro que não vem de Ian Fleming, criador do personagem nos anos 1950; com o agente secreto tomando uma Heineken.
O cineasta ganhador do Oscar por Beleza Americana (1999), Sam Mendes, envolveu, em um ar sombrio, seu primeiro Bond, mas diz que “brincou um pouco” com o rico espólio.
Na nova trama, 007 terá sua lealdade a M (Judi Dench) testada. Além, é claro, de enfrentar o maléfico Raoul Silva (um aloirado Javier Bardem). Já a nova bond girl, Sévérine, herda a beleza da atriz francesa Bérénice Marlohe, em seu primeiro filme em inglês. Em teleconferência com a imprensa, de Londres,
Craig é categórico: “Tivemos a chance de fazer algo grandioso e fomos ambiciosos. Acho que conseguimos.”
Há meio século, em 1962, Sean Connery deu vida ao espião com licença para matar pela primeira vez no cinema em 007 Contra o Satânico Dr. No e cravou a célebre frase “Meu nome é Bond, James Bond”.
Seria o início de um legado que estabeleceria altos padrões de elegância, virilidade e poder, e povoaria o imaginário coletivo.
Viriam George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e, enfim, Daniel Craig.
A cada nova missão, colada à cintura, estaria uma beldade deslumbrante, com combinações irresistíveis de vestidos, caras, bocas e sex appeal – como não lembrar de Ursula Andress e seu biquíni?
No vasto repertório, vodcas martinis, o carro Aston Martin DB-5, entre tantos. A efeméride ganhou uma coleção, Bond 50, uma caixa com 22 Blu-Rays e mais de 130 horas de extras (R$ 699,90, pela Fox).
Em 007 – Operação Skyfall, o 23.º longa da série, Bond explora a Turquia e locações chinesas como Macau e Xangai. Terá uma arma personalizada, que só ele pode usar.
Será dado como morto, ressurgirá, terá as exímias habilidades postas em xeque.
Uma promessa de reviravolta gloriosa.
“James Bond não opera em um mundo real. É atemporal, único. Não é Bourne, é Bond”, define Mendes.
Vivendo o espião pela terceira vez, Craig se mostra à vontade no traje de gala característico.
“Quantos filmes de Bond tenho pela frente? Acredito que, enquanto o terno servir, vou fazendo”, brinca o ator, de 44 anos, que espera voltar ao papel após Skyfall.
Alguns truques, ele já incorporou.
“O segredo é dar a impressão de que as coisas que eu faço são fáceis. Essa é a magia de James Bond.”
Nota do Blog: Entra Bond e sai Bond mas inquestionável para o blogueiro o primeiro será insuperável principalmente como ator, muito mais ator que os demais. Sean Connery será sempre o melhor entre todos os que seguiram a série.
No ano em que o espião mais famoso do planeta completa 50 anos de cinema, o novo filme da saga James Bond parece desafiar tradições.
Estrelado novamente por Daniel Craig, 007 – Operação Skyfall estreia no Brasil no dia 26 de outubro sob o comando de um diretor conhecido por dramas, mas que nunca fez um filme de ação.
Um longa que passou nove meses parado, por problemas financeiros; com um roteiro que não vem de Ian Fleming, criador do personagem nos anos 1950; com o agente secreto tomando uma Heineken.
O cineasta ganhador do Oscar por Beleza Americana (1999), Sam Mendes, envolveu, em um ar sombrio, seu primeiro Bond, mas diz que “brincou um pouco” com o rico espólio.
Na nova trama, 007 terá sua lealdade a M (Judi Dench) testada. Além, é claro, de enfrentar o maléfico Raoul Silva (um aloirado Javier Bardem). Já a nova bond girl, Sévérine, herda a beleza da atriz francesa Bérénice Marlohe, em seu primeiro filme em inglês. Em teleconferência com a imprensa, de Londres,
Craig é categórico: “Tivemos a chance de fazer algo grandioso e fomos ambiciosos. Acho que conseguimos.”
Há meio século, em 1962, Sean Connery deu vida ao espião com licença para matar pela primeira vez no cinema em 007 Contra o Satânico Dr. No e cravou a célebre frase “Meu nome é Bond, James Bond”.
Seria o início de um legado que estabeleceria altos padrões de elegância, virilidade e poder, e povoaria o imaginário coletivo.
Viriam George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton, Pierce Brosnan e, enfim, Daniel Craig.
A cada nova missão, colada à cintura, estaria uma beldade deslumbrante, com combinações irresistíveis de vestidos, caras, bocas e sex appeal – como não lembrar de Ursula Andress e seu biquíni?
No vasto repertório, vodcas martinis, o carro Aston Martin DB-5, entre tantos. A efeméride ganhou uma coleção, Bond 50, uma caixa com 22 Blu-Rays e mais de 130 horas de extras (R$ 699,90, pela Fox).
Em 007 – Operação Skyfall, o 23.º longa da série, Bond explora a Turquia e locações chinesas como Macau e Xangai. Terá uma arma personalizada, que só ele pode usar.
Será dado como morto, ressurgirá, terá as exímias habilidades postas em xeque.
Uma promessa de reviravolta gloriosa.
“James Bond não opera em um mundo real. É atemporal, único. Não é Bourne, é Bond”, define Mendes.
Vivendo o espião pela terceira vez, Craig se mostra à vontade no traje de gala característico.
“Quantos filmes de Bond tenho pela frente? Acredito que, enquanto o terno servir, vou fazendo”, brinca o ator, de 44 anos, que espera voltar ao papel após Skyfall.
Alguns truques, ele já incorporou.
“O segredo é dar a impressão de que as coisas que eu faço são fáceis. Essa é a magia de James Bond.”
Nota do Blog: Entra Bond e sai Bond mas inquestionável para o blogueiro o primeiro será insuperável principalmente como ator, muito mais ator que os demais. Sean Connery será sempre o melhor entre todos os que seguiram a série.
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