Após reunião durante toda a tarde, Palmeiras dispensa Felipão
Estadão
Luiz Felipe Scolari não é mais treinador do Palmeiras. Em longa reunião nesta quinta-feira entre a comissão técnica e os dirigentes do clube, o presidente Arnaldo Tirone optou, de comum acordo, em dispensar o treinador.
A gota d'água foi a derrota de 3 a 1 sofrida nesta quarta-feira para o Vasco, em São Januário, resultado que empurrou o time para a penúltima posição do Brasileirão.
Para se ter uma ideia do tão fundo que está o Palmeiras na zona de rebaixamento, o primeiro time fora do grupo da degola tem 7 pontos a mais, é o Flamengo.
O Palmeiras divulgou uma nota informando que a demissão foi de comum acordo entre o clube e Felipão. Portanto, nenhuma dos lados receberá multa rescisória.
Logo após a partida contra o Vasco, no Rio, Tirone teve a convicção de que a saída de Felipão era necessária para evitar o rebaixamento do time no Campeonato Brasileiro. Seria a forma encontrada pela diretoria para motivar o elenco a dar a volta por cima.
Além de Felipão, o auxiliar técnico Murtosa também deixa o Palmeiras.
Durante a conversa nesta quinta-feira, Felipão teria se antecipado e pedido ele as contas. Ele não tinha mais clima no clube e suas palavras não eram mais ouvidas pelos jogadores.
Segunda Passagem
Felipão voltou ao Palmeiras em julho de 2010 e conquistou a Copa do Brasil nesse ano.
Mas não conseguiu lembrar sua primeira passagem pelo clube, quando faturou a Copa do Brasil e a Mercosul de 1998, a Libertadores de 1999 e o Torneio Rio-São Paulo de 2000. Naquela época também, o Palmeiras tinha um time bem melhor do que tem hoje.
Em sua segunda passagem, Felipão fez 165 jogos, sendo 70 vitórias, 50 empates e 45 derrotas, um aproveitamento de 52,5%.
A diretoria ainda não definiu quem assume sua vaga nem mesmo quem comanda a equipe no clássico com o Corinthians.
O nome de Emerson Leão, atualmente no São Caetano, é o mais cotado.
Nota do Blog: Nessa altura do campeonato não sei se foi a melhor decisão. O clima não fica ruim entre técnico e jogadores ou vice-versa num jogo, alguns dias. Isso vem se acumulando a tempo e seria obrigação do gerente de futebol já ter tomado uma decisão lá atrás em quem sabe poderia ainda evitar o pior. Hoje a situação é dramática porque precisa vencer 8 dos 16 jogos e quem sabe escapar do rebaixamento. Não seria difícil se houvesse um time com alguma qualidade. Mas, o Palmeiras de hoje é um catadão com alguns refugos tipo Daniel Carvalho, Obína e com jogadores caríssimos como é o caso do Valdívia que não produziram absolutamente nada até agora e não será daqui por diante que irá ter vontade de jogar.
Estadão
Luiz Felipe Scolari não é mais treinador do Palmeiras. Em longa reunião nesta quinta-feira entre a comissão técnica e os dirigentes do clube, o presidente Arnaldo Tirone optou, de comum acordo, em dispensar o treinador.
A gota d'água foi a derrota de 3 a 1 sofrida nesta quarta-feira para o Vasco, em São Januário, resultado que empurrou o time para a penúltima posição do Brasileirão.
Para se ter uma ideia do tão fundo que está o Palmeiras na zona de rebaixamento, o primeiro time fora do grupo da degola tem 7 pontos a mais, é o Flamengo.
O Palmeiras divulgou uma nota informando que a demissão foi de comum acordo entre o clube e Felipão. Portanto, nenhuma dos lados receberá multa rescisória.
Logo após a partida contra o Vasco, no Rio, Tirone teve a convicção de que a saída de Felipão era necessária para evitar o rebaixamento do time no Campeonato Brasileiro. Seria a forma encontrada pela diretoria para motivar o elenco a dar a volta por cima.
Além de Felipão, o auxiliar técnico Murtosa também deixa o Palmeiras.
Durante a conversa nesta quinta-feira, Felipão teria se antecipado e pedido ele as contas. Ele não tinha mais clima no clube e suas palavras não eram mais ouvidas pelos jogadores.
Segunda Passagem
Felipão voltou ao Palmeiras em julho de 2010 e conquistou a Copa do Brasil nesse ano.
Mas não conseguiu lembrar sua primeira passagem pelo clube, quando faturou a Copa do Brasil e a Mercosul de 1998, a Libertadores de 1999 e o Torneio Rio-São Paulo de 2000. Naquela época também, o Palmeiras tinha um time bem melhor do que tem hoje.
Em sua segunda passagem, Felipão fez 165 jogos, sendo 70 vitórias, 50 empates e 45 derrotas, um aproveitamento de 52,5%.
A diretoria ainda não definiu quem assume sua vaga nem mesmo quem comanda a equipe no clássico com o Corinthians.
O nome de Emerson Leão, atualmente no São Caetano, é o mais cotado.
Nota do Blog: Nessa altura do campeonato não sei se foi a melhor decisão. O clima não fica ruim entre técnico e jogadores ou vice-versa num jogo, alguns dias. Isso vem se acumulando a tempo e seria obrigação do gerente de futebol já ter tomado uma decisão lá atrás em quem sabe poderia ainda evitar o pior. Hoje a situação é dramática porque precisa vencer 8 dos 16 jogos e quem sabe escapar do rebaixamento. Não seria difícil se houvesse um time com alguma qualidade. Mas, o Palmeiras de hoje é um catadão com alguns refugos tipo Daniel Carvalho, Obína e com jogadores caríssimos como é o caso do Valdívia que não produziram absolutamente nada até agora e não será daqui por diante que irá ter vontade de jogar.
JÁ FOI TARDE
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