Presidente do PT diz que 'pelos autos' não deve haver condenação no mensalão
Estadão
O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou nesta terça-feira, 10, que se o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) se basear nos “autos” não deverá haver condenação. Rui Falcão atribuiu a uma “politização da Justiça” a escolha por realizar o julgamento em agosto, em época de campanha nas eleições municipais. O petista esteve nesta terça no Congresso em uma visita ao presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO).
"A minha expectativa é que os ministros do Supremo julguem segundo os autos.
E, julgando segundo os autos, não há base para condenação", afirmou Rui Falcão.
Ele manifestou descontentamento com o fato de a decisão acontecer em meio ao processo eleitoral. “Não tenho notícia de julgamentos importantes realizados em períodos eleitorais. Podia ser feito antes ou depois das eleições. Não há nenhuma prescrição se fosse depois das eleições”, afirmou o presidente petista.
Maior escândalo de corrupção do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o mensalão colocou no banco dos réus estrelas petistas como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente da legenda José Genoíno e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha. Segundo a denúncia, haveria compra de apoio político e desvio de recursos para a realização de pagamentos financeiros a parlamentares.
PSB.
Ao comentar o fim da aliança na capital mineira, Falcão afirmou que não há rompimento com o PSB em nível nacional. Para ele, não houve “ação deliberada” do partido aliado ao se afastar do PT na disputa em algumas das principais capitais.
“Eu disse sempre que não há rompimento com o PSB. Temos alianças em várias cidades, capitais inclusive. Em Belo Horizonte, o prefeito rompeu a palavra, traiu um compromisso, mas isso não dá para atribuir como se fosse uma política nacional do PSB”, disse o petista.
O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos (PE), teve um jantar nesta segunda com a presidente Dilma Rousseff para reafirmar o compromisso nacional entre os dois partidos. Para Falcão, Campos deve ter ido “se explicar” para Dilma.
Nota do Blog: Será que é possível acreditar que temos realmente justiça? Porque nada que se julga de pessoas poderosas acaba literalmente em pizza?
Estadão
O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou nesta terça-feira, 10, que se o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) se basear nos “autos” não deverá haver condenação. Rui Falcão atribuiu a uma “politização da Justiça” a escolha por realizar o julgamento em agosto, em época de campanha nas eleições municipais. O petista esteve nesta terça no Congresso em uma visita ao presidente do PMDB, senador Valdir Raupp (RO).
"A minha expectativa é que os ministros do Supremo julguem segundo os autos.
E, julgando segundo os autos, não há base para condenação", afirmou Rui Falcão.
Ele manifestou descontentamento com o fato de a decisão acontecer em meio ao processo eleitoral. “Não tenho notícia de julgamentos importantes realizados em períodos eleitorais. Podia ser feito antes ou depois das eleições. Não há nenhuma prescrição se fosse depois das eleições”, afirmou o presidente petista.
Maior escândalo de corrupção do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o mensalão colocou no banco dos réus estrelas petistas como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente da legenda José Genoíno e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha. Segundo a denúncia, haveria compra de apoio político e desvio de recursos para a realização de pagamentos financeiros a parlamentares.
PSB.
Ao comentar o fim da aliança na capital mineira, Falcão afirmou que não há rompimento com o PSB em nível nacional. Para ele, não houve “ação deliberada” do partido aliado ao se afastar do PT na disputa em algumas das principais capitais.
“Eu disse sempre que não há rompimento com o PSB. Temos alianças em várias cidades, capitais inclusive. Em Belo Horizonte, o prefeito rompeu a palavra, traiu um compromisso, mas isso não dá para atribuir como se fosse uma política nacional do PSB”, disse o petista.
O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos (PE), teve um jantar nesta segunda com a presidente Dilma Rousseff para reafirmar o compromisso nacional entre os dois partidos. Para Falcão, Campos deve ter ido “se explicar” para Dilma.
Nota do Blog: Será que é possível acreditar que temos realmente justiça? Porque nada que se julga de pessoas poderosas acaba literalmente em pizza?
O desinteresse político do nosso povo faz com que nada os motive a pelo menos pleitear ações sérias. Nossa educação política está abaixo de zero por isso ninguém reclama e tudo isso fica o dito pelo não dito.
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