Recebemos de um Anônimo o seguinte comentário a respeito da postagem Contraponto, exposta alguns dias atrás.
Primeiro quero agradecer ao Anônimo a audiência e os elogios ao blog, porém, me permita discordar de ser cabeçudo ao contrapor ao mencionado pelo Padre Edilberto. Entendo que seja importante expor o lado dele e também o que eu penso a respeito quando o assunto é agricultura, principalmente local, e mais ainda quando se observa que existem pontos discordantes entre o que ele escreve e a realidade. Se ninguém falar, apenas uma parte ficará exposta. Quanto ao aceitar fica a critério do discernimento de cada um . Ainda bem que nem todos ficam do mesmo lado do barco, senão fatalmente ele iria ao fundo.
Quanto a abrir espaço aos seus comentários nada a ver. O maior sentido da democracia é procurar estar mais aberto possivel, independente do quem entendemos ser correto ou não.. Valeu .
Anônimo disse...
Antenor, desculpe mas parece que você mais velho fica, mais cabeçudo demonstra estar .
Perder tempo escrevendo para contrapor a esse padre que por falta de hóstia fica literalmente enchendo o saco daqueles que querem trabalhar e produzir, é uma demonstração de ser cabeçudo.
Contrapor a besteirol. Desculpe, repetir Antenor, mas é burrice e perda de tempo sua.
Você (aliás não sei porque) ainda concede espaço no seu blog para esse cidadão desprovido de qualquer senso, de qualquer discernimento, e sendo contra por ser contra e ponto final, ainda fica contrapondo ao que ele diz.. Acho que você está em idade de pensar e escrever sobre todas as demais coisas, mas escrever contrapondo ao que esse padreco de meia tijela escreve, pura perda de tempo ... Aproveite melhor seu tempo de aposentado ...
Dica de quem aprecia seus rabiscos e também do seu blog
Concordo com tudo que o Anônimo escreveu. Perda de tempo tentar discutir com alguém que não aceita nada que não seja o que ele diz. Depois ainda querem saber porque a Igreja Evangélica cresce no País e principalmente na nossa região.
ResponderExcluirO grande pecado do padre é seu excesso de radicalismo. Há pontos que até entendo e poderia concordar, porém, sua maneira de querer impôr como verdade absoluta incomoda muito. Há um radicalismo exagerado além de dar uma impressção de vir com uma carga de ódio, mesmo que ele não queira mas a mim dá essa impressão, o que não se encaixa com nenhuma religião.
ResponderExcluirEle como homem da Igreja Católica deveria estar mais preocupado com a debandada do seu rebanho para outras igrejas. Vide o que é de gente na Igreja da Paz aos domingos a noite. Precisa de telão do lado de fora de tanta gente. Isso ele não enxerga.
Sr Antenor - Tenho 20 anos hoje e sou filho de produtor como muito orgulho. Aliás ex-produtor de Belterra. Faz 5 anos que saimos desse inferno. Hoje estamos no MS em terras arendadas mas, felizes. Acompanhei o pai e o tio por cinco anos nessa região e sei o quanto ele e a família sofreram. Uma disulusão. Um sofrimento. Conheci o senhor na Cargil e sei que o senhor e sua empresa sofreu. Até hospital lí que o senhor foi parar por causa da invasão . E esse padre tem muito a ver com o sofrimento de todos. Saber que o pai, o tio e os amigos produtores todos trabalhadores serem xingados de bandidos e até cuspiada na rua recebemos por plantar soja e arroz. Coisa de louco. A mãe chorava a noite e eu os irmãos e a caçula com medo que alguém fizesse algo em nos e para o pai. E a gente queria trabalhar numa terra arrendada com muitos também faziam. O mais triste foi na Missa onde o padre no sermão falava que plantar soja não era coisa de Deus. Triste. A mãe chorou na igreja e o pai queria brigar. Quem dava instrução para os padres era esse padre da rádio. Nem na missa mais nos fomos. Minha mãe pediu tanto que meu pai perdeu dinheiro e deixou tudo para tras. Viemos sem dinheiro, com a roupa e algum alimento. Meu tio e a familia dele também. Conseguimos ficar com parentes e aos poucos fomos ajeitando. O pai e o tio foram trabalhar de empregado numa fazenda por quase tres anos e desde o ano passado já estamos nessa terra que o pai conseguiu . Duro mas não somos xingados. Pude voltar a estudar e ano que vem me formo em técnico agricola . Vamos ver para frente. Tenho que ajudar o pai. Todos ajudam. Fiquei sabendo do seu blog pela empresa que alguém comentou e li esse artigo . Legal que o senhor entende o que o produtor dessa região sofre. Amigos ainda estão por aí e desejamos sorte a todos. Mas, voltar nem a passeio.
ResponderExcluirVou continuar ligado no blog. O pai e a mãe lhe desejam saúde e que Deus o proteja com sua menina que está linda no blog. Não queremos mau do padre, mas um dia ele será cobrado por Deus de fazer tantas pessoas honestas e trabalhadoras infelizes. Desculpe os erros de portugues .
Vocês do sul podem falar e escrever o que quizerem mas senão fosse o padre Senna nossos filhos e netos iriam conhecer uma arvore por livro. Voces querem saber apenas em dinheiro e esquecem das comunidades que vivem da floresta e pela floresta. Tem que tocar do jeito que for os invasores daqui. Meu apoio ao padre Senna.
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