Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais; é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual [o melhor do mundo para o Le Monde, Times, News Week, Financial Times e outros...].
(e continuará sendo enquanto for útil o suficiente para, por exemplo, insistir em comprar os caças da França, mesmo a preços mais elevados. Qualquer presidente medianamente inteligente vai tratar muito bem a quem possa lhe ser útil. Alguém se lembra da fábula do Corvo e da Raposa? Nem é preciso dizer quem é quem, não é?)
Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação direta com George Bush -notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Barack Obama.
(empatia com George Bush, um néscio completo, um parvo, tem todo cabimento em se tratando de um igual. Interessante é a demonstração de firmeza intelectual e ideológica quando alguém consegue ter idêntica aproximação com duas figuras antagônicas como Bush (um republicano ferrenho e retrógrado) e Obama, um democrata e primeiro presidente negro dos Estados Unidos. Mas, para quem tem apreço por ditadores africanos, fanáticos religiosos iranianos e seres pré-históricos como os lideras da triste Ameica Latina, nada é de espantar. O que não dignifica ninguém, é claro).
Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador;.. é amigo do tal John Sweeny [presidente da AFL-CIO -American Federation Labor-Central Industrial Congres - a central de trabalhadores dos Estados Unidos, que lá sim, é única...] e entra na Casa Branca com credencial de negociador e fala direto com o Tio Sam lá, nos "States".
(o sentimento senzalesco parece incontrolável, mesmo, na mente dessa gente. Quem sabe ele tenha levado um conjunto de samba para cantar aquela antiga canção que fala que “agora o Tio Sam está aprendendo a gostar da nossa batucada e o molho da baiana melhorou seu prato”. Como se pode contentar com os restos da mesa de banquete, não é?
Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa é autor da [maior] mudança geopolítica das Américas [na história].
Essa vai ficar na dependência de se explicitar qual foi a maior mudança geopolítica das Américas. Talvez seja algo parecido com o desenvolvimento econômico do Brasil, que ele usurpou como se fosse obra sua).
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
(israelenses e palestinos que o digam. E a crise no Irã, também. Mas, conversar com o Neymar e o Ganso, isso ele fez bem depressa).
Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas; faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
(Collor também fez história. Maluf também fez história. Getulio Vargas fez história. Já quanto a ser lembrado por um grande legado fica na dependência de uns parcos detalhes: que se descubra, realmete, que legado foi essa, além da esmola geral, da imensa corrupção, da deterioração da educação, da saúde e dos transportes, da falência do principio ético. Fora do Brasil, Lula nunca passará de um bizarro e excêntrico presidente de uma espécie de república da bananas mais rica que as outras. Aqui dentro, na hipótese remota de que população tivesse algum senso histórico e alguma capacidade de discernimento, seu legado seria facilmente desmoronado como nada que realmente é e como uma grande perda de tempo para o progresso real do país. Como, no entanto, história é coisa da “zelite”, não vai haver história alguma. Exceto as de futebol, que ele adora).
Nota do Blog > Continua no último Cap 5
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