segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Papai Noel x Pedro Lima - cap 2 -

Segue o capítulo 2 do desabafo do nosso leitor Papai Noel em relação ao texto de há muito publicado e espalhado pela Internet do Economista e Professor da UFRJ, Pedro Lima ...

... Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis [maior programa de energia alternativa ao petróleo do planeta].
(biodiesel, aliás, que foi criado e desenvolvido graças ao esforço do agronegócio que Lula, seu partido e seu braço armado chamado MST, tentam destruir para colocar, em seu lugar, a economia familiar, sistema implementado na falecida URSS e que levou o bloco à bancarrota em 1989, revelando ao mundo um país de terceiro mundo que nunca conseguiu se desenvolver e escondeu sua situação falimentar durante 70 anos graças ao arrocho contra tudo e todos. URSS que, uma vez demolida como um muro de pedra, expediu o atestado de óbito desses regimes lunáticos e falidos que Lula e seus asseclas insistem em implantar e apoiar, ainda que ninguém, em sã consciência, acredite na sinceridade e seriedade desse discurso (só, talvez, os tais “miseráveis” que pensam que se tornaram consumidores). E, acrescente-se, sem esquecer, que o programa do combustível alternativo já foi devidamente jogado a ostracismo diante da suposta descoberta do pré-sal que, embora ainda não tenha gerado absolutamente nada de concreto, já está sendo festejado e usufruído politicamente há um tempão. E, também, sem esquecer, pré-sal esse que só foi descoberto graças às pesquisas realizadas pela Petrobrás DEPOIS QUE DEIXOU DE SER MONOPÓLIO ESTATAL GRAÇAS A MUDANÇA DE LEGISLAÇÃO NO GOVERNO FHC.)

Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8 [criou o G-20].
(e deu mostras cabais de que ao entende, mesmo. Basta ver a atuação do Brasil em Honduras, na Bolivia, na Venezuela e em Cuba. Basta ver o ridículo que passou ao tentar se oferecer para mediar o conflito entre árabes e israelenses quando foi gentilmente recusado. Basta ver o papel grotesco que desempenhou quando foi, tal qual um bufão, negociar com o Irã e, em seguida, anunciou um acordo que não serviu sequer como rascunho para que os país desenvolvidos estabelecessem as sanções àquele bando de lunáticos religiosos. E também basta ver o relacionamento construtivo e produtivo que ele desenvolveu com ditadores africanos. E basta ver como o presidente norte-americano o chamou de “o cara”, expressão que jamais utilizaria para se referir ao presidente da França ou ao Primeiro Ministro da Inglaterra ou da Alemanha ou de qualquer outro país sério. O enterro do G-8 é muito parecido com o enterro de anão. Ninguém vê. O G-20 até agora não teve qualquer respeito de ninguém, exceto quando se trata de fazer uma cena e iludir os ridículos mandatários do terceiro mundo a pensarem que estão sendo levados a sério.

Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu; mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista.
(liderança essa exercida da mesma forma pela qual conquistou a alta aprovação da massa faminta nacional: perdoando dívidas, distribuindo dinheiro, engolindo que esses mesmos paisecos desrespeitem as empresa brasileiras lá sediadas como foi o caso da Oldebretch, da Petrobrás e outras. Liderança danosa, a exemplo de herança em que só se recebe dívidas. A diferença é que, herança danosa, ninguém é obrigado
a receber).

Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.

(Aqui, há que se concordar, ao menos em parte. Tem trânsito com todos eles enquanto se curva, entre submisso e interesseiro. O que não impede Chaves, Evo e outros dinossauros a lhe chutar o traseiro quando lhes convém. Ao Obama , a lhe mandar às favas quando começar a se tornar inconveniente e pensar que alguém o leva a sério, como foi o caso do Irã).

Nota do Blog:  Continua no capítulo 3

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