Terminou o Grande Premio de Fórmula 1 na Bélgica.
Rubens Barrichello obteve o terceiro lugar na largada e seus mais diretos concorrentes na disputa do titulo se classificaram bem atrás inclusive o líder do campeonato o inglês Jenson Button que sai na 14ª posição.
Eis que surge a pitonisa, a Mãe Diná, com seus comentários e profecias mirabolantes: Galvão “Irritante” Bueno. Com seus prognósticos ufanistas já prevê que tudo faz crer que Barrichello será o grande privilegiado pela situação. Na saída, Barrichello de terceiro passa a ser o último. A pitonisa se frustra e desanda a derramar choradeira e chiadeira para justificar que suas profecias falharam. Seus companheiros de transmissão, muito mais comedidos e sensatos, já previam que a corrida poderia estar nas mãos da Ferrari.
Logos após a largada um acidente tira pelo menos 4 pilotos da prova entres ele o inglês Jenson Button. Barrichello volta para os boxes e muda sua estratégia. O ufanista volta a carregar seus comentários já prevendo do que o piloto precisaria fazer para atingir a zona de pontuação. Como se a equipe do piloto, todos que estavam assistindo e inclusive o próprio piloto não soubessem qual seria a necessidade. Quando finalmente o piloto chegou à zona de classificação “a Mãe Diná da Globo” fazendo contas e rasgados elogios sobre o desempenho eis que o carro começa a soltar fumaça dando impressão de fim de corrida antes da hora, o que de fato não ocorreu, apesar de fumaçando, o piloto terminou em sétimo lugar marcando dois pontos e esperando não ser punido pela fiscalização pelo fato de terminar a corrida jogando óleo na pista.
Mas, haja paciência. Um ufanismo desproporcional que certamente cria muito mais condições de azar do que sorte. Quando esse cidadão transmite e não havendo outra opção, ainda a melhor maneira é baixar o som e curtir apenas a imagem e cada um que crie a sua transmissão. Xô Galvão, haja chatice.
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